
Se Tiririca é um bobo ou não é, nessa discussão sobre seu direito de ser ou não candidato, é irrelevante. É um cidadão brasileiro no gozo dos seus direitos políticos e pronto.
A “democracia” que temos é regida por esses parâmetros.
O que acontece é simples. Num dado momento alguns integrantes do clube de amigos e inimigos cordiais, o Congresso Nacional, perceberam que a perspectiva de um milhão de votos para Tiririca rouba-lhes o assento, digamos assim, na Câmara.
Aí, um procurador eleitoral, investido de poderes absurdos, vai questionar se a vírgula da lei está bem ou mal colocada.
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