sexta-feira, 29 de março de 2013

Visite o blog - Presos Políticos Palestinos: Detenção Administrativa

Desde 1967 mais de 50 mil presos administrativo

 
                       

Presos Políticos Palestinos: Detenção Administrativa: Detenção administrativa é uma detenção por tempo indeterminado sem acusação e sem um julgamento justo, uma das medidas mais severas, em ...

domingo, 24 de março de 2013

Pesquisas mostram que campanha da oposição e da mídia contra o governo fracassou

Por José Dirceu
As mais recentes pesquisas Datafolha e Ibope/Estadão apontam para a solidez e a consolidação da hegemonia política do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff. Daí os ataques furiosos contra a Lula.

Os levantamentos apontam para a força que Dilma já acumulou nestes dois anos e para a continuidade dos governos do PT. Daí a o esforço da oposição política e de certos setores da mídia de desconstituir nossa aliança, de desqualificá-la hipocritamente, já que os outros prováveis candidatos a reproduzem em seus governos nos Estados e acabaram de fazê-lo nas eleições municipais do ano passado.

De acordo com o Datafolha, Dilma tem 58% das intenções de voto, quatro pontos a mais que no levantamento anterior, e venceria hoje no primeiro turno a disputa presidencial. Marina Silva oscilou dois para baixo e chegou a 16%. Aécio Neves (PSDB) também oscilou dois para baixo e foi a 10%. Eduardo Campos (PSB) oscilou dois para cima e está com 6%.

O Ibope também mostra que Dilma venceria no primeiro turno. Ela vai de 53% a 60% das intenções de voto. O Ibope também mostra a rejeição aos nomes apresentados: Dilma tem 20% de rejeição; Marina, 40%; Aécio, 36%; e Campos, 35%.

A rejeição a Aécio no Ibope e sua queda no Datafolha, ainda que na margem de erro, além de seu baixo percentual de intenção de voto, só expressam o quanto a oposição está mal, além de divida e sem liderança e direção.

Falta de rumo

Toda a campanha realizada nos últimos meses pela oposição e fortemente ampliada pelos jornais e noticiários de TV e rádio fracassou. A oposição particularmente de Aécio e dos tucanos à redução da tarifa de energia e dos impostos da cesta básica, brigando pela autoria da proposta, sinaliza sua falta de rumo. Isso sem falar na irreal ameaça de um apagão criada no início do ano e na “destruição” da Petrobras.

Os tucanos têm que lidar ainda com o crescimento do apoio em suas bases e lideranças dissidentes em nível nacional ou regional – e tudo indica de seu eleitorado também – a Eduardo Campos.

Já Marina Silva, estacionada, tem mais rejeição do que intenção de votos, problema real para Aécio, mas insolúvel para Serra. De acordo com o Ibope/Estadão, 50% afirmam que não votariam nele de jeito nenhum.

O fato é que a oposição, com amplo apoio dos jornalões, faz de tudo para antecipar a sucessão, um despropósito que dá a medida da ausência total de espírito público e do interesse nacional, mas que no fundo expressão o vale-tudo que se em que se transformou a obsessão de nos derrotar a qualquer preço, expressão no julgamento da AP 470 e no jogo pesado da grande mídia contra Lula.

Serra

Rapidamente, sobre Serra: ontem, Eduardo Campos disse que tem mais pontos em comum com Serra do que com alguns aliados: O governador citou como exemplo questões como a maior distribuição de renda, crescimento "mais arrojado" da economia e "inovação que agregue valor às nossas exportações". "Não há diferença nisso em relação a muitos que estão na base do governo e outros que estão na oposição", disse Campos.

Esse Serra a que Campos se refere só existe na retórica. O Serra que conhecemos nas campanhas de 2010 e 2012 é outro, bem mais à direita...
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SE A GENTE ESPERAR O CONGRESSO FAZER A CPI DA PRIVATARIA E O STF JULGAR OS PRIVATEIROS, VAI DAR TEMPO DE SAIR A REVISTA "MIRA" LÁ POR 2050 !


SORVETES ? E se fosse o filho do Lula ?

Ajudem a Folha de São Paulo na sua luta por notícias ruins contra Lula, Dilma e o PT. Sobre a sorveteira, filha de Serra, nenhuma palavra, é a lógica da imprensa que virou um partido político e perdeu o pouco da credibilidade que tinha.

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http://aposentadoinvocado1.blogspot.com.br/
Postado por Helio Borba

sábado, 23 de março de 2013

VIA FB - É UM LONGO ARTIGO DE SAUL LEBLON. MAS SUA LEITURA É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA


- Via FB - 
É UM LONGO ARTIGO DE SAUL LEBLON. MAS SUA LEITURA É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA PRA QUEM QUER ENTENDER O BRASIL DE HOJE E DE COMO FUNCIONAM OS BASTIDORES DA POLÍTICA! LEIAM (tenham paciência!) PARA SABER QUEM É QUEM E QUE NOSSOS HERÓIS NÃO MORRERAM DE OVERDOSE!

Blog das Frases| Copyleft

20/03/2013

Mídia, ditadura e regulação: quem é quem

Trinta e seis anos após ter sido atribuída a um ataque cardíaco, a morte do ex-presidente João Goulart voltou mais uma vez ao noticiário, associada à palavra assassinato.

As suspeitas, antigas, devem ser esclarecidas de uma vez por todas com a realização da autópsia, que o regime militar que o derrubou nunca permitiu.

A ditadura só autorizou o sepultamento do ex-presidente, em São Borja, a 40 metros do túmulo de Getúlio Vargas, com féretro blindado.

Ainda assim, na última hora, o então ministro do Exército, Sylvio Frota, da extrema direita militar, tentou anular a autorização expedida pela cúpula do governo Geisel.

O caixão lacrado, conduzido em carro a alta velocidade, cruzou a fronteira de Uruguaiana a 120 km por hora, vindo de Mercedes, na Argentina, onde ficava a estância dos Goulart.

Ladeava-o um aparato militar com ordens expressas de não permitir manifestações populares.

Inútil.

Quando chegou a São Borja, a população em peso estava nas ruas e cercou o cortejo; o caixão foi conduzido à catedral e daí cruzou a cidade em marcha solene até o cemitério.

'Jango, Jango, Jango!' Gritos guardados no fundo do peito desafiaram a tensão de um enterro vigiado por tropas, bem como o aviltamento político da figura e do governo do ex-presidente, alimentado pela mídia antes, durante e depois de 1964.

Independente do resultado da autópsia que venha a ser feita, a verdade é que Jango já havia sido assassinado uma primeira vez 12 anos e oito meses antes dessa cena.

A autópsia de sua morte política tampouco foi devidamente esclarecida à sociedade.

Os que derrubaram seu governo escreveram o laudo da história com a caneta dos vencedores.

Continuam escrevendo-a, graças ao monopólio das comunicações, hoje mais forte do que aquele que detinham há 49 anos, quando deram o golpe.

Confiantes nesse poder de convencimento, invertem os termos da equação. Hoje, são eles, os golpistas de ontem, a denunciar os 'grilhões dos regimes autoritários', embutidos nos projetos de regulação da mídia, que o governo Dilma decidiu engavetar, na ingênua e temerária suposição de uma indulgência eleitoral que não terá.

Quase meio século após o golpe de 64, e dez anos de experiência à frente do Estado deveriam ter sido suficientes para os governantes do PT aprenderem que a 'síndrome de Estocolmo' que rege a sua relação com a mídia, antes de ser uma forma de astúcia política, é uma doença letal para a democracia.

Seu recuo, ademais, sanciona o jogral de vozes empregadas no lustro acadêmico do assalto à memória e ao futuro das liberdades e direitos que se alega defender.

Se em 1964 o golpismo dispunham dos intelectuais americanófilos do IBAD para legitimar a sua arenga, em sua nova roupagem requisitam talentos delivery de extração ardilosa.

À promissora vaga de 'intelectual de estimação dos salões conservadores', concorrem currículos, para citar um caso, cujo atestado de excelência inclui o desfrutável título de ex- petista e esquerda arrependida.

A história, ressalve-se, não é feita em preto e branco.

O cardeal Bergoglio que o diga. Diretores de jornais que apoiaram o golpe, em diferentes momentos estenderam a mão a perseguidos pelo regime militar.

Importa, todavia, avaliar o papel das instituições.

A mídia, enquanto instituição, foi - é – parte interessada no assalto ao poder que interrompeu um governo democrático, suspendeu as liberdades e garantias individuais, prendeu, matou, torturou e censurou a própria liberdade de expressão.

Foi dela a iniciativa de convocar o medo e a mentira e alimentar o linchamento de reputações.

O conjunto foi decisivo para levar uma parte da classe média a apoiar a ação golpista.

E mesmo assim, apenas uma parte.

O acervo do Ibope, catalogado pelo Arquivo Edgard Leuenroth, da Unicamp, reúne pesquisas de opinião pública feitas às vésperas do golpe.

Os dados, cuidadosamente ocultados então, assumem seu real significado cotejados com a atuação do parato midiático, ontem e hoje.

As enquetes levadas às ruas entre os dias 20 e 30 de março de 1964, quando a democracia já era tangida ao matadouro pelos que bradavam em sua defesa, mostram que:

a) 69% dos entrevistados avaliavam o governo Jango como ótimo (15%), bom (30%) e regular (24%). Apenas 15% o consideravam ruim ou péssimo, fazendo eco dos jornais.

b) 49,8% cogitavam votar em Jango, caso ele se candidatasse à reeleição, em 1965 (seu mandato expirava em janeiro de 1966); 41,8% rejeitavam essa opção.

c) 59% apoiavam as medidas anunciadas pelo Presidente na famosa sexta-feira, 13 de março.

Em um comício que reuniu 150 mil pessoas na Central do Brasil (o país tinha 72 milhões de habitantes) Jango assinou, então, decretos que expropriavam as terras nas margens das rodovias para fins de reforma agrária, bem como nacionalizavam refinarias de petróleo.

As pesquisas sigilosas do Ibope formam apenas o arremate estatístico de um jornalismo que ocultou elementos da equação política, convocou, exortou, manipulou, incentivou e apoiou a derrubada violenta do Presidente da República, em 31 de março de 1964.

Não se deduza disso que a democracia brasileira espelhava a placidez de um lago suíço.

Num certo sentido, vivia-se, como agora, o esgotamento de um ciclo e o difícil parto do seguinte.

As reformas de base – a agrária, a urbana, a fiscal, a educacional — visavam destravar potencialidades e recursos de um sistema econômico exaurido.

O impulso industrializante de Vargas, dos anos 30 a meados dos anos 50, e o do consumo , fomentado por Juscelino, mostravam claros sinais de esgotamento.

Trincas marmorizavam todo tecido social e produtivo.

À vulnerabilidade externa decorrente da frágil capacidade exportadora, sobrepunha-se uma seca de crédito junto ao sistema financeiro internacional.

O déficit público era ascendente; idem, a espiral preços /salários; o PIB anêmico e a inflação de 25% no trimestre pré-golpe completavam a encruzilhada de uma sociedade em transe.

O conjunto tinha como arremate a guerra fria, exacerbada na América Latina pela vitória da revolução cubana, que desde 1959 irradiava uma agenda alternativa de desenvolvimento.

O efeito na vida cotidiana era enervante. Como o seria no Chile, nove anos depois; como o é hoje, em certa medida, na Venezuela do ex-presidente Chávez.

O mercado negro de produtos essenciais testava a paciência dos consumidores. Óleo, trigo, açúcar, carne faltavam ciclicamente nos grandes centros urbanos.

Fruto, em parte, de uma escassez provocada pela sabotagem empresarial.

As reformas progressistas de Jango estavam longe de caracterizar o alvorecer comunista alardeado pelos jornais. Tratava-se de superar entraves e privilégios de uma máquina capitalista entrevada em suas próprias contradições.

Jango pretendia associar a isso um salto de cidadania e justiça social, ampliando o acesso à educação e aos direitos no campo.

O que importa reter, como traço de atualidade inescapável, é o comportamento extremado do aparato midiático diante desse projeto.

Convocada a democracia a discutir o passo seguinte da história brasileira, os centuriões da legalidade optaram pelo golpe.

Deram ao escrutínio popular um atestado de incapacidade para formar os grandes consenso, indispensáveis à emergência de um novo ciclo de desenvolvimento.

Jango foi assassinado aí, pela primeira vez.E de forma explícita.

Se o fizeram de novo em setembro de 1976, cabe averiguar de uma vez por todas.

Mas, sobretudo, parece claro que o tema das relações entre mídia e ditadura não pode mais se restringir aos bastidores das comissões da verdade. Assim como o binômio 'mídia e regulação' não deveria ser tratado pelo governo como matéria de barganha, em busca de indulgência junto a um poder que, em última instância, deseja-lhe a mesma sorte de Jango.

O governo tem obrigação de se perguntar se zela pela democracia arduamente reconquistada quando tergiversa, se acanha e se omite diante dos contrapesos previstos na Constituição para impedir que o monopólio asfixie a verdadeira liberdade de expressão.

Não há revanchismo nessa agenda.

Pauta-a a necessidade de dotar a democracia das salvaguardas de memória, pluralidade e participação social, que a preservem de uma recaída da intolerância, como a de 1964, que subtraiu à sociedade a prerrogativa de decidir o seu próprio destino.

Os que derrubaram Jango festejaram seu feito em editoriais gordurosos de cinismo.

O de "O Globo, veiculado pela família Marinho, dois dias depois do golpe, expõe um ponto de vista que consagra um método.

A julgar pela experiência recente, não se pode dizer que caiu em desuso.

Leia abaixo, o editorial de “O Globo” de 02 de abril de 1964:

“Ressurge a Democracia”

' Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.

Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.

Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao comunismo.

Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez.

Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Executivo.

As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.”

No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei.

Atendendo aos anseios nacionais, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.

Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.

A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.

Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor.”

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*Obs: texto atualizado em 21/03;às 18hs20m

Postado por Saul Leblon às 16:15

sexta-feira, 22 de março de 2013

Do Aposentado Invocado - Situação de Bernardo se complica no PT após ‘errar no tom’ sobre as teles

21/3/2013 13:58
Por Redação - de Brasília e São Paulo


Paulo Bernardo assumiu o Ministério das Comunicações
A figura do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, foi afixada no centro do alvo de setores da esquerda e de seu próprio partido, o PT, após declarar-se contrário aos marcos regulatórios da mídia no país, em franco desafio às orientações da Executiva Nacional da legenda. O ministro poderá sofrer graves sanções internas na legenda. Em entrevista ao diário conservador paulistano Estado de S. Paulo, Bernardo afirma ser “incompreensível que um partido que está há 10 anos no governo seja contra a desoneração e critique o nosso esforço para baixar impostos. Será que o PT acha que são as teles que pagam esse imposto? O custo é alto e quem paga é o consumidor”, bateu. Filiado ao PT desde 1985, o ministro não contradisse a reportagem e nem se pronunciou sobre a repercussão que, nesta quinta-feira, embasou artigo do jornalista Breno Altman, no site de notícias Brasil/247, intitulado: O PT deveria pedidr a cabeça de Paulo Bernardo.
“As declarações do ministro das Comunicações, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo no dia 19/3, constituem afronta à disciplina partidária. Sempre ausente nos debates organizados pelo PT e os movimentos sociais sobre o marco regulatório de sua área, Paulo Bernardo decidiu recorrer a um jornal adversário de seu partido para atacar publicamente resolução do diretório nacional da agremiação, em um tom de quase escárnio. Se o PT deixar tal comportamento sem resposta à altura, estará abrindo perigoso precedente para sua autoridade. Um governo de coalizão, afinal, é produto da aliança entre partidos, mesmo no sistema presidencialista. Não é um acordo entre o chefe de Estado e indivíduos que agem a seu bel prazer. Claro que a presidente pode nomear o assessor que bem quiser, como manda a Constituição, mas os partidos têm que deixar claro quem fala ou não em seu nome, para o bem da democracia”, afirma o artigo de Altman, editor do site Opera Mundi e da revista Samuel.
Ainda segundo o jornalista “um fato recente, aliás, ilustrou essa regra do jogo. O PDT, agrupamento mais frágil e inorgânico que o PT, exigiu que o ministro do Trabalho, Brizola Neto, fosse substituído por um nome que melhor representasse a posição partidária. Sem qualquer juízo de valor sobre a troca, a atitude dos pedetistas foi pertinente. A presidente logo o compreendeu e negociou a substituição reivindicada. O caso de Paulo Bernardo é muito mais grave. Diferentemente do caso citado, o ministro paranaense optou por um discurso de ruptura contra a orientação que o PT defende para o setor. Assumiu o papel de porta-voz dos interesses das grandes corporações de comunicação e telefonia. A presidente Dilma Rousseff pode até concordar com seu auxiliar e mantê-lo no posto, pois faz parte de seu livre-arbítrio presidencial. Mas se o PT não afirmar claramente que Bernardo quebrou laços de confiança, sairá diminuído do episódio”.
Altman lembra que “a senadora Heloísa Helena e outros parlamentares, no início do governo Lula, foram corretamente punidos porque votaram contra a orientação petista na reforma da Previdência. Não importa o mérito. Representantes públicos de um partido devem se submeter ao coletivo e suas instâncias. Se não o fazem, devem ser excluídos de suas funções. Não há outro caminho, na democracia, para o fortalecimento das instituições, a não ser que se aceite que carreiras pessoais sejam o epicentro da vida política. No parlamentarismo, ao PT caberia votar moção de censura e derrubar o ministro, além de submetê-lo às regras estatutárias. Inexistindo esse instituto em nosso atual ordenamento, uma nota de condenação seria o mínimo razoável. Deixando claro à sociedade e à presidente que Paulo Bernardo não tem mais seu apoio para continuar no governo” disse.
 
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domingo, 17 de março de 2013

PARABÉNS AO BLOG DA JUSTICEIRA DE ESQUERDA

OBRIGADA AOS MEUS MAIS DE 

1 MILHÃO DE AMIGOS

Da Justiceira de Esquerda - Mensalão:Paulo Moreira Leite dá banho em Merval Pereira

Quem pensou que A Outra História do Mensalão, do jornalista Paulo Moreira Leite, iria fracassar, dançou. Segundo o site Publisnews, o livro de PML ocupa a 19º colocação, muito além do livro de Merdal Pereira, da ABL, livro esse que foi divulgado por todos os meios de comunicação do PiG e teve apoio de alguns ministros do STF.Isso é prova que a sociedade já percebeu que o julgamento do mensalão foi uma farsa.
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sábado, 9 de março de 2013

VIDEO DESMENTE "MENTIROSOS ON LINE", PROJETO DE REDUÇÃO DE IMPOSTOS É PETISTA !


PSDB rouba projeto do PT 

e ainda se diz pai da criança 

 

http://youtu.be/Z6tklLh6jVU 


COPIAR OS TUKANOS SERIAM UM GRANDE RISCO !


VEM AÍ O PED 2013, INFORME-SE E PARTICIPE !

Regulamento do Processo de Eleição Direta do PT - PED 2013

Confiram a versão final do texto aprovado pelo Diretório Nacional em 01/03/2013


Leia aqui a íntegra do Regulamento do PED 2013

COPIE E COLE NO SEU NAVEGADOR OU ACESSE O LINK ACIMA
http://www.pt.org.br/noticias/view/regulamento_do_processo_de_eleicaeo_direta_do_pt_ped_2013 

REDES PETISTAS DEVEM SER MAIS USADAS POR DILMA

Dilma deve usar mais nosso espectro

09/03/2013
espectroDesde seu nascimento, o PT sempre esteve num patamar superior quando o assunto é comunicação. E não é somente pelos ótimos profissionais da área que abraçaram a causa do partido desde a sua fundação. Fazer um bom trabalho de comunicação, exige boa matéria prima: tanto no conteúdo, quanto na forma. Em outras palavras, para fazer uma boa peça de comunicação, seja impressa ou audiovisual, é preciso boas propostas, bom discurso, boas imagens e… realizações incontestáveis.
Nos últimos 10 anos o PT produziu e multiplicou essa matéria prima. O PiG esconde ou desmerece as realizações do governo federal por 20 meses. Chega então a próxima campanha eleitoral e o horário “gratuito” na TV, e o PT esbanja criatividade em seu marketing. Até os adversários admitem. (Collor, por exemplo, confessou que na campanha eleitoral de 89 ia dormir com o “Lulalá” ecoando na cabeça.)

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sexta-feira, 8 de março de 2013

Da Esquerda Censurada - Não acreditem nos surtos do Joaquim Barbosa. É jogo de cena

 
Não acreditem nos surtos do Joaquim Barbosa. É jogo de cena
Tem gente aí dizendo que Joaquim Barbosa, o condestável do Mensalão, surtou de vez.

Vocês se lembram: valendo-se da condição do presidente do Supremo, ele passou o julgamento soltando baforadas de ódio não só contra os acusados. E contra seus colegas de bancada, também.

Agora, o homem anda insultando jornalistas. Sem mais nem menos, chamou um deles de "palhaço" e mandou-o "chafurdar no lixo".

O mais surpreendente é que a vítima dos impropérios milita num dos veículos que fizeram do implacável Barbosa um herói da República: o Estadão.

O surto de Barbosa não é loucura passageira de um jurista que, de repente, ganha status de celebridade da revista Caras, sobraçando uma namoradinha quase teen e que sai por aí esperneando – "invasão de privacidade".
Joaquim Barbosa sempre adorou um holofote. O surto é uma estratégia minuciosamente estudada. Elevar-se acima da imprensa que tanto o incensou, simulando isenção, independencia e imparcialidade.

Para quem conheceu Jânio Quadros e seu método de falsa loucura, Joaquim Barbosa não está inovando nem um pouco.

Jânio só faltava espancar os jornalistas. Xingava-os de cães, de abutres, coisas assim. Claro que no dia seguinte uma gordurosa legião de jornalistas se postava à sua porta para registrar os impropérios do dia.
Assim, Janio, showman de talento, não saia das manchetes. 
A imprensa engolia a isca.

Joaquim Barbosa também está se mostrando um espertalhão. Vai ter cobertura cativa daqueles repórteres a quem eles irá desacatar. Mas não tem o mesmo talento cénico de um Janio Quadros.

(Nunca é demais lembrar que muita gente também não tem os jornalistas em alta estima. O potencial residual de rejeição da imprensa é um achado eleitoral para os oportunistas marotos).

Joaquim Barbosa foi aplaudido de pé num festival de música de Trancoso, segundo noticiou o jornalista-torcedor Elio Gaspari – que está convencido de que Joaquim Barbosa é o Barack Obama do Brasil.

Ser aplaudido em Trancoso é como ser aplaudido num daqueles botequins udenistas do Leblon ou num restaurante tucano de Higienópolis.

Empavonado em suas togas agourentas, Joaquim Barbosa tem ambições. De alma autoritária, quer se passar por ombudsman da democracia.
Falta combinar com o povo.

ESQUERDA CENSURADA

quarta-feira, 6 de março de 2013

UM MUNDO NOVO VALE A PENA SER SONHADO !

Arte INN
Texto -Via Facebook - Por René Amaral
"Nenhum homem é uma ilha, isolado em si mesmo; todos são parte do continente, uma parte de um todo. Se um torrão de terra for levado pelas águas até o mar, a Europa ficará diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse o solar de teus amigos ou o teu próprio; a morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti".

Morreu Hugo Chaves, para a tristeza de milhões, não só venezuelanos, sul americanos em geral; e deleite e comemoração de uns poucos idiotas que não percebem que o mundo muda, e mudam seus personagens e tramas.

Figura controversa, como era Brizola, sem medo de dizer o que queria e desafiar impérios e reinados de fancaria. Odiado como Fidel, e o próprio Lula, por aqueles que não se incomodam em andar curvados sob o peso da subserviência e comer os restos que sobram debaixo da mesa do banquete das classes dominantes, raspas e restos lhes interessam.

Não lhes reservo o ódio que eles mesmos dedicam aos que lutam contra a servidão humana, esses que defendem falsos ideais com chavões como Liberdade de Imprensa, livre comércio e outras desculpas para manter na miséria a maioria, para que possam se refestelar em suas sobras sujas.

Não lhes dedico nem o desprezo que merecem por vender seus semelhantes nas feiras e convescotes de organizações conspiratórias. A eles só a piedade, afinal, como dizia um outro detestado por sua opção pelos pobres, "Perdoe-os, Pai, eles não sabem o que fazem!"

Talvez até saibam, mas o ódio não reside em meu coração, nem desejo de vingança. Deixo-os com suas celebrações e brindes, a socapa, como soe a canalhas, já que jamais iriam às ruas de Caracas levantar seus copos cheios de merda e sangue para festejar a morte de um homem.

Essa noite, com certeza, nomes como Jabor, Mainardi, Merval, Reinaldo e outros, tiveram sonhos molhados, acordaram em meio ao esperma das poluções noturnas, numa sensação de deleite e lambança. Sentiram-se homens pela primeira vez, já que a ombridade do morto (que lhes ofuscava a própria) tinha tido seu fim decretado por um destino, que com certeza não os irá poupar, quando sua vez chegar. Mas acordaram felizes e fecundados pela porra de seu prazer canalha e mesquinho.

A eles só piedade!

terça-feira, 5 de março de 2013

Adeus Comandante Hugo Chávez

Hugo Rafael Chávez Frías GColIH (Sabaneta, 28 de julho de 1954  — Caracas, 5 de março de 2013) foi um político e militar venezuelano. Foi o 56º e atual presidente da Venezuela
Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advoga a doutrina bolivarianista, promovendo o que denomina de socialismo do século XXI
Ele foi também um crítico do neoliberalismo e das relações exteriores dos Estados Unidos.
Um oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez
Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando o Pacto de Punto Fijo, que perdurara por quarenta anos, com uma campanha centrada em promessas de ajudar a maioria pobre da Venezuela. 
Com o respaldo de numerosos referendos e eleições, Chávez logrou a possibilidade de se reeleger, vencendo os pleitos de 2000 e 2006.
Chávez estruturou as missões bolivarianas, cerne de sua política assistencial, cujo objetivo é combater as doenças, o analfabetismo, a desnutrição, a pobreza e outros problemas sociais. 
Obtendo enorme popularidade, fundiu vários partidos de esquerda venezuelanos no PSUV, centralizou o poder e controla a Assembleia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, o Banco Central da Venezuela e a indústria petrolífera. 
Chávez promoveu internacionalmente o antiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica, e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente aquelas da América Latina. 
Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados.
As políticas de Chávez têm evocado controvérsias na Venezuela e no exterior, polarizando opiniões de analistas.
 
Fonte

Filme que fala sobre as relações entre Aécio Neves, TV Globo e Estado de Minas. Filme produzido para a Current TV e exibido nos EUA e Inglaterra"

http://youtu.be/R4oKrj1R91g


"Dilma! Dilma! Dilma!"

Nas obras do Canal Acauã-Araçagi, ouça o povo gritando na abertura da fala: "Dilma! Dilma! Dilma!"
Isto o pig não mostra!

http://www.youtube.com/watch?v=PIV8bC21xI8&feature=share&list=UUjjYaSHsZSUNTSwUV8OfOrA

segunda-feira, 4 de março de 2013

FNDC - NOTA DE ESCLARECIMENTO - Via Facebook

FNDC - NOTA DE ESCLARECIMENTO - 02/03/2013 - http://bit.ly/Z5Hrqz

Diferentemente do que dizem as matérias publicadas neste sábado (02/03) pelos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, respectivamente com os títulos "PT pede campanha por controle da mídia" e “PT vai contra governo e quer projeto para regular mídia", a iniciativa de um projeto de lei de iniciativa popular para um novo marco regulatório das comunicações é da campanha "Para expressar a liberdade - uma nova lei para um novo tempo", capitaneada pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) com a participação de dezenas de entidades da sociedade civil.

É, portanto, o PT quem adere a uma iniciativa da sociedade civil, e não o contrário, como faz supor a matéria. Saudamos a disposição do PT em fortalecer essa campanha e apoiar o projeto de lei, e convidamos todos os partidos políticos comprometidos com o fortalecimento da democracia a fazer o mesmo.

Rosane Bertotti, coordenadora-geral do FNDC



Veja abaixo a deliberação do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores:


Democratização da mídia é urgente e inadiável

O Diretório Nacional do PT, reunido em Fortaleza nos dias 1 e 2/3/2013, levando em consideração:

1. A decisão do governo federal de adiar a implantação de um novo marco regulatório das comunicações, anunciada em 20 de fevereiro pelo Ministério das Comunicações;

2. A isenção fiscal, no montante de R$ 60 bilhões, concedida às empresas de telecomunicações, no contexto do novo Plano Nacional de Banda Larga;

3. A necessidade de que as deliberações democraticamente aprovadas pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), convocada e organizada pelo governo federal e realizada em Brasília em 2009 — em especial aquelas que determinam a reforma do marco regulatório das comunicações, mudanças no regime de concessões de rádio e TV,adequação da produção e difusão de conteúdos às normas da Constituição Federal, e anistia às rádios comunitárias — sejam implementadas pela União;

4. Por fim, mas não menos importante, que o oligopólio que controla o sistema de mídia no Brasil é um dos mais fortes obstáculos, nos dias de hoje, à transformação da realidade do nosso país.

RESOLVE:

I. Conclamar o governo a reconsiderar a atitude do Ministério das Comunicações, dando início à reforma do marco regulatório das comunicações, bem como a abrir diálogo com os movimentos sociais e grupos da sociedade civil que lutam para democratizar as mídias no país;

II. No mesmo sentido, conclamar o governo a rever o pacote de isenções concedido às empresas de telecomunicações; a reiniciar o processo de recuperação da Telebrás; e a manter a neutralidade da Internet (igualdade de acesso, ameaçada por grandes interesses comerciais);

III. Apoiar a iniciativa de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular para um novo marco regulatório das comunicações, proposto pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), pela CUT e outras entidades, conclamando a militância do Partido dos Trabalhadores a se juntar decididamente a essa campanha;

IV. Convocar a Conferência Nacional Extraordinária de Comunicação do PT, a ser realizada ainda em 2013, com o tema “Democratizar a Mídia e ampliar a liberdade de expressão, para Democratizar o Brasil”.

Fortaleza, 1 de março de 2013.
FNDC - NOTA DE ESCLARECIMENTO - 02/03/2013 - http://bit.ly/Z5Hrqz

Diferentemente do que dizem as matérias publicadas neste sábado (02/03) pelos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, respectivamente com os títulos "PT pede campanha por controle da mídia" e “PT vai contra governo e quer projeto para regular mídia", a iniciativa de um projeto de lei de iniciativa popular para um novo marco regulatório das comunicações é da campanha "Para expressar a liberdade - uma nova lei para um novo tempo", capitaneada pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) com a participação de dezenas de entidades da sociedade civil.

É, portanto, o PT quem adere a uma iniciativa da sociedade civil, e não o contrário, como faz supor a matéria. Saudamos a disposição do PT em fortalecer essa campanha e apoiar o projeto de lei, e convidamos todos os partidos políticos comprometidos com o fortalecimento da democracia a fazer o mesmo.

Rosane Bertotti, coordenadora-geral do FNDC



Veja abaixo a deliberação do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores:

 
Democratização da mídia é urgente e inadiável

O Diretório Nacional do PT, reunido em Fortaleza nos dias 1 e 2/3/2013, levando em consideração:

1. A decisão do governo federal de adiar a implantação de um novo marco regulatório das comunicações, anunciada em 20 de fevereiro pelo Ministério das Comunicações;

2. A isenção fiscal, no montante de R$ 60 bilhões, concedida às empresas de telecomunicações, no contexto do novo Plano Nacional de Banda Larga;

3. A necessidade de que as deliberações democraticamente aprovadas pela Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), convocada e organizada pelo governo federal e realizada em Brasília em 2009 — em especial aquelas que determinam a reforma do marco regulatório das comunicações, mudanças no regime de concessões de rádio e TV,adequação da produção e difusão de conteúdos às normas da Constituição Federal, e anistia às rádios comunitárias — sejam implementadas pela União;

4. Por fim, mas não menos importante, que o oligopólio que controla o sistema de mídia no Brasil é um dos mais fortes obstáculos, nos dias de hoje, à transformação da realidade do nosso país.

RESOLVE:

I. Conclamar o governo a reconsiderar a atitude do Ministério das Comunicações, dando início à reforma do marco regulatório das comunicações, bem como a abrir diálogo com os movimentos sociais e grupos da sociedade civil que lutam para democratizar as mídias no país;

II. No mesmo sentido, conclamar o governo a rever o pacote de isenções concedido às empresas de telecomunicações; a reiniciar o processo de recuperação da Telebrás; e a manter a neutralidade da Internet (igualdade de acesso, ameaçada por grandes interesses comerciais);

III. Apoiar a iniciativa de um Projeto de Lei de Iniciativa Popular para um novo marco regulatório das comunicações, proposto pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), pela CUT e outras entidades, conclamando a militância do Partido dos Trabalhadores a se juntar decididamente a essa campanha;

IV. Convocar a Conferência Nacional Extraordinária de Comunicação do PT, a ser realizada ainda em 2013, com o tema “Democratizar a Mídia e ampliar a liberdade de expressão, para Democratizar o Brasil”.

Fortaleza, 1 de março de 2013.
FNDC - NOTA DE ESCLARECIMENTO - 02/03/2013 - http://bit.ly/Z5Hrqz

2012, o ano da CPI DA PRIVATARIA

RESPEITO AOS PROFESSORES COMEÇA COM SALÁRIO DIGNO . . .

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Companheiras e companheiros, Aquele país triste, da estagnação e do desemprego, ficou pra trás. O povo brasileiro não quer esse passado de volta. Acabou o tempo dos exterminadores de emprego, dos exterminadores de futuro. O tempo agora é dos criadores de emprego, dos criadores de futuro. Porque, hoje, o Brasil é um país que sabe o quer, sabe aonde quer chegar e conhece o caminho. É o caminho que Lula nos mostrou e por ele vamos prosseguir. Avançando. Com a força do povo e a graça de Deus. Dilma Roussef BIBLIOGRAFIA DA PRESIDENTE DILMA

Policiais tem justos motivos para reclamar

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