
O candidato a deputado federal em São Paulo Claudinei Alves dos Santos, o Ney Santos (PSC), abraçado a Geraldo Alckmin (PSDB) na foto, foi alvo de operação policial por suspeita de lavagem de dinheiro para a organização criminosa PCC.
Em 2003, Ney já havia sido preso em flagrante com uma metralhadora 9 mm, roubando malotes de uma transportadora de valores na região de Marília. Ficou preso por três anos, mas foi absolvido pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo). As acusações eram receptação, roubo, porte de arma e formação de quadrilha.
Agora era candidato na coligação com Geraldo Alckmin.
A operação policial cumpriu hoje 13 mandados de busca e apreensão que resultaram no confisco de documentos, CPUs e notebooks.
Além de dono de uma Ferrari, ano 2007, avaliada em R$ 1,5 milhão, ele mora em uma casa de R$ 2 milhões em Alphaville, uma das regiões mais valorizadas da região metropolitana de São Paulo. A polícia estima que o candidato tenha R$ 50 milhões seu patrimônio. De acordo com o delegado, Ney montou em nome de laranjas uma rede de empresas, incluindo 15 postos de gasolina, para lavar dinheiro para o PCC. Ney responderá pelos crimes de estelionato, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal e, eventualmente, “repasse de dinheiro oriundo do tráfico de entorpecente para a organização criminosa PCC”. (Com informações do R7).
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Adulteração de combustível, enriquecimento ilícito, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, e formação de quadrilha. Essas são as acusações feitas pela Polícia contra o candidato a deputado federal, Claudinei Alves do Santos, de 29 anos, o Ney Santos do PSC,coligado ao PSDB e DEM. Talvez seja essa, a explicação do prefeito Kassab sobre os postos de combustíveis em São Paulo - Será que era para formar um cartel para o Ney?
Maria Gomes (368)
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