sábado, 14 de dezembro de 2013

INN - Da Justiceira de Esquerda - Por Jussara Seixas - VEJA PORQUE TUKANOS ENCHEM DE DINHEIRO OS ROLABOSTAS DOS DONOS E CAPACHOS DA VEJA !

Faz tempo que deixei  de comentar  as sandices  do rola bosta da Veja, Reinaldo Azevedo. Ele  é um ser insignificante, um sem noção, não vale  a pena. Mas me chamou a atenção  ele ficar  esbravejando  contra o STF,  contra  a OAB,  que querem o fim das doações  privadas, de empresas, nas campanhas eleitorais.  Como vocês podem ver  abaixo, o governo do PSDB, de Serra e Alckmin,  fazem um  gasto milionário, engordam  a caixa  da editora Abril.  Lógico que isso é feito com o dinheiro público, dos impostos,  do contribuinte,  do povo do estado de São Paulo. Dinheiro público que poderia ser usado para  ações importantes. Como a construções de mais escolas e hospitais, combate às enchentes, melhoria no transporte público, melhores salários para os professores, médicos, profissionais da saúde,  policiais. Então funciona assim: O governo do PSDB  de Serra, Alckmin enche as burras da editora Abril, na campanha eleitoral   uma parte dessa grana milionária volta em forma de doação de campanha para o candidato  da vez, Serra, Alckmin ou qualquer outro  do PSDB, que se compromete  a manter contratos com a editora Abril cada vez mais milionários . Entenderam porque o rola bosta da Veja , Reinaldo Azevedo, está tão raivoso como um Rottweiler  com o STF e a OAB?   O salário dele e dos outros rola bostas devem estar em jogo, e ele tem que fazer a defesa dos seus patrões. Entenderam? Acho que não preciso desenhar.  
Jussara Seixas

Sem alarde da mídia, Alckmin renova 5,2 mil assinaturas daVeja

por Helena Sthephanowitz publicado 23/08/2013 
No último dia 14 de junho, enquanto as atenções estavam voltadas para os protestos nas ruas de São Paulo, o Diário Oficial do Estado publicou a compra – sem licitação – de 5.200 assinaturas semestrais da revista Veja para serem distribuídas nas escolasda rede pública. O valor contratado foi de R$ 669.240,00, a ser desembolsado em nome da Fundação para o Desenvolvimento da Educação, órgão do governo estadual.

Há anos os governos tucanos paulistas recebem duras críticas pela compra em grande volume destas revistas e jornais. As críticas começam pela dispensa de licitação, afinal há pelo menos outras três revistas semanais no Brasil que concorrem com a Veja.
A linha editorial da publicação é, digamos assim, a mais simpática ao governo paulista e hostil à oposição dentro do estado. E isso atrai questionamentos aos governadores tucanos da vez, sobre haver mais interesse político próprio do que público nesta compra.
Outro ponto polêmico é se a revista é realmente adequada para ser direcionada ao ambiente escolar, tantas são as polêmicas em torno de suas reportagens. E não me refiro apenas aos diversos casos que ensejaram processos e condenações, seja de indenização por danos morais, seja de direitos de resposta.
Há também casos de reportagens contestadas e repelidas pelo meio acadêmico e científico, inclusive um caso de apologia ao consumo de remédios para emagrecer que haviam sido proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). E lembremos que, no ano passado, a revista esteve envolvida com o escândalo do bicheiro Carlinhos Cachoeira, cujas interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça captaram diálogos que sugerem estreita proximidade entre o alto escalão da Veja, bem acima do recomendável e até hoje mal explicada.
Com esse perfil editorial, que não podemos chamar de educativo, seria melhor o governador Geraldo Alckmin deixar que quem a queira ler que a compre, em vez de fazer distribuição compulsória para escolas com dinheiro público.
Além disso, a revista sequer está direcionada para a faixa etária dos estudantes. A própria editora Abril publica, em seu perfil dos leitores que apenas 11% têm mais de dez e menos de 19 anos. A maior fatia de leitores tem mais de 50 anos.
Mesmo que não existisse nenhum dos argumentos anteriores, recente pesquisa da Fundação Perseu Abramo registrou que 37% dos entrevistados se informam pela internet, contra 24% por revistas impressas. A pesquisa ouviu 2,4 mil pessoas de todas as idades acima de 16 anos. Se fosse refeita só com a faixa etária de estudantes até o ensino médio, a diferença a favor da internet seria muito maior, pois as novas gerações usam intensamente as redes. Por isso, o mais provável é que grande parte dos exemplares comprados para as escolas fiquem encostados em vez de serem lidos pelos alunos, o que revela um mau gasto de dinheiro público.
Enfim, a decisão de continuar comprando estas assinaturas é muito boa para os interesses empresariais dos donos da revista, inclusive sustentando a tiragem artificialmente, o que segura o preço dos anúncios. Pode ser boa também para os interesses políticos do governador, mas é péssima para os cofres públicos paulistas e para os estudantes das escolas públicas.

SERRA  VAI AS COMPRAS..... DE NOVO 
Serra Abril
Muito se tem falado sobre as relações perigosas do Governo José Serra (PSDB-SP) com o Grupo Abril, que publica entre outros títulos a revista Veja. No último dia 19, como é possível ver na imagem acima, a Fundação Para o Desenvolvimento da Educação – FDE, do Governo de São Paulo, publicou despacho para compra por inexigibilidade (sem licitação) de 540 mil exemplares do Guia do Estudante e 27,5 mil unidades da Revista do Professor, ambas da Abril.
De fato, é de se estranhar a escalada dos contratos entre o Governo Serra, a Fundação Roberto Marinho (das organizações Globo) e a Fundação Victor Civita (editoras Abril, Scipione e Ática). De acordo com o Sistema de Acompanhamento da Execução Orçamentária de São Paulo, os valores pagos ao Grupo Abril pularam de R$ 526 mil, em 2007, para R$ 11,5 milhões, em 2008. Só até marco deste ano, outros R$ 2,5 milhões saíram do bolso dos contribuintes paulistas para o bolso dos Civita.
A Fundação Roberto Marinho saiu dos magros R$ 60 mil, em 2007, para mais de R$ 30 milhões, em 2008 – a maior parte desse valor foi para o projeto Telecurso.
O blog NaMaria News detalha as compras feitas pelo governo paulista à Editora Abril. Veja (veja???) abaixo.
Diário Oficial DO – 23/outubro/2007
15/1063/07/04 – Fundação Victor Civita – Assinatura da Revista Nova Escola destinada as escolas da rede Estadual de Ensino – Prazo: 300 dias - Valor: R$ 408.600,00 - Data de Assinatura: 27/09/2007. (Ver: Despacho da Diretora de Projetos Especiais, de 25/9/2007 – Declarando inexigível licitação … eis que trata-se de renovação de 18.160 assinaturas, da Revista “Nova Escola” destinadas às Diretorias de Ensino, Oficinas Pedagógicas e Escolas da Rede…)
DO – 29/março/2008 (ver também: DO – 4/março/2008)
15/0181/08/04 – Editora Abril S/A – 3.000 assinaturas – Revista Recreio – ao Programa Ler e Escrever Prazo: 365 dias - Valor: R$ 1.071.000,00 – Data de Assinatura: 14/03/2008.
15/0182/08/04 – (já retificado de acordo com DO de 6/março/2008) Editora Abril SA – 6.000 Assinaturas Revista Recreio – Programa Ler e Escrever – Editora Abril S/A -
Objeto: Programa Ler e Escrever – Prazo: 365 dias - Valor: R$ 2.142.000,00 – Data de Assinatura: 14/03/2008.
DO- 23/abril/2008
15/0543/08/04 (anunciado em 4/abril/2008) – Editora Abril S/A – Aquisição de 415.000 exemplares do Guia do Estudante - atualidades Vestibular 2008, destinado a alunos da 3ª séries do Ensino Médio, incluindo a entrega às Diretorias de Ensino da Cogsp e Diretorias de Ensino da CEI. – Prazo: 30 dias - Valor: R$ 2.437.918,00 – Data de Assinatura: 15/04/2008.
DO- 12/agosto/2008
15/0670/08/04 – Editora Abril S/A – 5.155 assinaturas da Revista Recreio – 365 dias -Valor: R$ 1.840.335,00 – Data de Assinatura: 23/07/2008.
DO – 22/outubro/2008
15/1104/08/04 – Editora Abril S/A - Impressão, manuseio e acabamento de 2 edições do Guia do Estudante – Prazo: 45 dias - Valor: R$ 4.363.425,00 – Data de Assinatura: 08/09/2008. Ver: DO 20/agosto/2008 – Declarando inexigível… aquisição de 2 edições, nºs 7 e 8, do Guia do Estudante Atualidades Vestibular, sendo 430.000 exemplares cada a serem distribuídos às escolas da Rede Estadual para os alunos da 3º série do Ensino Médio, subsidiando o Projeto Apoio à Continuidade de Estudos, conforme solicitação da CENP – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas a ser fornecido pela Editora Abril S/A fornecedora exclusiva…
DO – 25/outubro/2008
15/1165/08/04 – Fundação Victor Civita – Aquisição pela FDE, de 220.000 (duzentos e vinte mil) assinaturas da Revista Nova escola, com 10 (dez) edições anuais, para Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino – Prazo: 300 dias - Valor: R$ 3.740.000,00 – Data de Assinatura: 01/10/2008.NOTA: O Tribunal de Contas de SP, em 24 de março de 2009, julgou a negociação perfeita. Votaram pela normalidade absoluta os seguintes Conselheiros do TC: Fulvio Julião Biazzi (Presidente e Relator), Renato Martins Costa e Robson MarinhoVer: Questionamentos inúteis de Roberto Felício em Plenário, Requerimento de Informação Nº 285 – 2/outubro/2008.
DO – 11/fevereiro/2009
15/0063/09/04 – Editora Abril S/A – Aquisição de 430.000 exemplares do Guia do Estudante Atualidades Vestibular – Edição nº 08, e 20.000 exemplares da publicação Atualidades Revista do Professor, incluindo entrega às 3.530 unidades escolares e 91 Diretorias de Ensino da Rede Estadual de Ensino – Prazo: 45 dias - Valor: R$ 2.498.838,00 – Data de Assinatura: 05/02/2009.
DO – 17/abril/2009
15/0149/09/04 – Editora Abril S/A – Aquisição de 25.702 assinaturas da Revista Recreio – destinadas às escolas da Rede de Ensino da COGSP e da CEI – Prazo: 608 dias - Valor: R$ 12.963.060,72 – Data de Assinatura: 09/04/2009.
DO – 20/maio/2009
15/0355/09/04 – Editora Abril S/A – Aquisição de 5.449 assinaturas da Revista Veja, 51 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino – Prazo: 364 dias - Valor: R$ 1.167.175,80 – Data de Assinatura: 18/05/2009.
DO – 16/junho/2009
15/0238/09/04 – Editora Abril S/A – Aquisição de 540.000 exemplares do Guia do EstudanteAtualidades Vestibular Edição nº 09 e 25.000 exemplares publicação Atualidades – Revista do Professor, incluindo a entrega às 3.530 unidades escolares e 91 Diretorias de Ensino da Rede Estadual de Ensino – Prazo: 45 dias - Valor: R$ 3.143.120,00 – Data de Assinatura: 10/06/2009.
DO – 23/julho/2009 – ainda sem valores
15/0528/09/04 – Editora Abril S/A – aquisição de 2.259 assinaturas da Revista Recreio destinada às escolas da Rede de Ensino.
http://acertodecontas.blog.br/politica/serra-vai-as-compras-na-editora-abril-de-novo/

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

YL - Via Justiceira de Esquerda - Cadê a bosta do movimento passe livre agora?

Alckmin vai à Alstom e autoriza a fabricação de 12 trens para a CPTM; superfaturamento de R$ 430 mi




Em fevereiro de 2006, dois meses antes de se desincompatibilizar para disputar a Presidência da República, Alckmin, em evento na Alstom, em São Paulo
por Conceição Lemes

Os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin insistem que desconheciam a existência do cartel de empresas, que fraudava as licitações do Metrô e da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Porém, são crescentes os indícios de que, desde 2005, eles sabiam do esquema de superfaturamento de contratos e pagamento de propina em contratos da multinacional francesa Alstom no setor de transportes públicos em São Paulo.
Reportagens publicadas em outubro pelo Estadão e IstoÉ revelam um comprometedor e-mail, de 18 de novembro de 2004, do então presidente da Alstom no Brasil, engenheiro José Luiz Alquéres, a executivos da matriz na França. Nele, Alquéres “recomenda enfaticamente” a diretores da empresa que utilizem os serviços do consultor Arthur Gomes Teixeira, apontado pelo Ministério Público do Estado de São Paulo como lobista e pagador de propinas a servidores do Metrô e CPTM.
No e-mail de 2004, Alquéres salienta também a “longa história de cooperação” da Alstom com as autoridades do Estado de São Paulo. Ele diz: “O novo prefeito recém-eleito [José Serra] participa das negociações que nos permitem reabrir a Mafersa como a Alstom Lapa, assim como o atual governador [Geraldo Alckmin]”.
Na mensagem, Alquéres, que atuou nas empresas energéticas paulistas antes da privatização, diz acreditar no sucesso em quatro licitações da CPTM e do Metrô que ocorreriam, em breve, e que representariam “um total de 250 MEUR (milhões de euros)”.
Veja a íntegra do e-mail:
Nestes tempos de mudança nós sofremos duas grandes derrotas nas licitações públicas, as primeiras em muitos anos. Mas ainda pudemos ser bem sucedidos nos 4 projetos que o Estado de São Paulo vai negociar e leiloar na próxima semana:
1) PQRM número 2….. CPTM
2) Emenda COFESBRA….. CPTM
3) Sistemas da Linha 2 do Metrô…… Metroesp
4) Linha 2 do Metrô (11 trens) - Metroesp
Esses projetos representam um total de 250 MEUR (milhões de euros).
Temos uma longa história de cooperação com as autoridades do Estado de São Paulo onde nossa fábrica está localizada. O novo prefeito recém-eleito [ José Serra] participou nas negociações que nos permitem reabrir a Mafersa como a Alstom Lapa, assim como o atual governador [Geraldo Alckmin].
Três das cinco pessoas que recentemente foram dispensadas, como Carlos Alberto e Reynaldo Goulart ou foram transferidas como Reynaldo Benitez desenvolveram fortes e bons relacionamentos pessoas com membros da CPTM e Metrô. É importante também ressaltar que nas licitações realizadas nos últimos anos – como a linha da CPTM que a Alstom ganhou – assim como em muitas outras negociações nós temos sido auxiliados pelo consultor Arthur Teixeira, da Procint, que demonstrou grande competência tanto em “bom quanto em mau tempo”, trabalhando com as pessoas acima mencionadas.
Eu fortemente recomendo a utilização do expertise de Paulo Borges e Arthur Teixeira nestes projetos independentemente do que você planeja construir no futuro (e que eu concordo, mudanças são necessárias, porque a vida – como um todo – é uma mudança permanente).
Neste caso em particular, não há tempo agora para novas mudanças ou novos experimentos. O processo está rodando, eu estou começando a receber mensagens de potenciais parceiros, concorrentes e (ininteligível).
Na sequência desse e-mail de Alquéres , três fatos chamam-nos a atenção:
Em 28 de dezembro de 2005, sai o aditamento para a compra de 12 trens da Cofesbra, uma associação entre entre Alstom e CAF, para a CPTM por R$ 223,5 milhões.
Um mês antes, porém, em evento realizado na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), o governador Geraldo Alckmin já anuncia o aditivo, como mostra a Revista Ferroviária, em 30 de novembro de 2005:
O governo de São Paulo vai encomendar 12 trens novos para trafegar na Linha C da CPTM. O investimento será de R$ 200 milhões e a fabricação dos TUEs ficará a cargo do consórcio Cofesbra — Consórcio Ferroviário Espanha-Brasil — liderado pela CAF com a participação da Alstom e da Bombardier. A formalização do contrato será feita no próximo dia 8 pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que anunciou a encomenda na abertura do seminário `A retomada e a ampliação do setor ferroviário` no CIESP — Centro das Indústrias de São Paulo — na terça feira passada. No dia 8 será apresentado um mock-up do TUE, fabricado pela Alstom
Em fevereiro de 2006, dois meses antes de se desincompatibilizar para disputar a Presidência da República,Alckmin vai à sede da Alstom, no bairro da Lapa, em São Paulo, para anunciar a autorização para a fabricação dos 12 trens que constam do aditivo de R$ 223,5 milhões.
Segundo o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), houve superfaturamento. E o Ministério Público do Estado de São Paulo identificou “grave irregularidade no sexto aditamento, verdadeira fraude à licitação e desvirtuamento total do contrato inicial”.
Explica-se. A concorrência era de 1995 e o aditivo em questão — o sexto! — considerado ilegal.
A investigação do sexto aditivo assinado entre a Cofesbra e CPTM mostrou aumento de 73,69% no valor da compra dos trens.
Ou seja, superfaturamento de R$ 160 milhões, que em valores corrigidos chegam a R$ 430 milhões. Isto foi possível descobrir devido a uma proposta mais barata da Mitsui, que se encontra em poder do Ministério Público do Estado de São Paulo.
Diante dessas coincidências como é possível o governador Geraldo Alckmin continuar dizendo que não tinha conhecimento do trensalão?
Investigações sobre cartel nos trens em SP começaram em 2009
Em 2009, o Ministério Público tomou conhecimento de três documentos queforam fundamentais para o início das investigações em São Paulo.
Rodrigo Mendes
São Paulo - Apesar de tucanos terem tentado intimidar os responsáveis pelas investigações e desacreditar o que tem sido divulgado sobre o esquema de corrupção que teria funcionado durante os governos Covas, Alckmin e Serra, os documentos que deram início às investigações estão de posse do Ministério Público desde 2009.
Apesar de os documentos e o grosso da investigação só terem vindo à tona agora, o certo é que elas já existem desde 2009, quando o Ministério Público tomou conhecimento de três documentos que foram fundamentais para o início das investigações, segundo informações veiculadas na Folha de S.Paulo desta quinta-feira (28). Um desses documentos chegou a ser divulgado em 2009 mesmo, pela revista Carta Capital.
Isso derruba a tese de tucanos enfurecidos de que as informações têm sido forjadas e usadas como forma de criar uma cortina de fumaça de modo a tirar o foco das repercussões sobre a Ação Penal 470, do mensalão. A tática do PSDB para rebater as acusações que envolvem, além de três governadores, uma série de tucanos do alto escalão e seus aliados, foi a de desacreditar os denunciantes e as provas produzidas pelas próprias empresas envolvidas, além de questionar os procedimentos adotados pelo Ministério da Justiça e pelo deputado Simão Pedro, que recebeu denúncias em 2010 e 2011, e as enviou o Ministério da Justiça e ao Ministério Público.
Em nota divulgada quarta-feira (27), o PT, partido de Simão Pedro, defendeu o deputado das acusações tucanas, afirmando que ele “atuou de maneira irretocável ao encaminhar o pedido de investigação ao Ministro da Justiça”.
Como já foi divulgado aqui na Carta Maior, a Siemens, entre outras empresas envolvidas no cartel das licitações de trens de São Paulo, firmou em maio um acordo de leniência com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), comprometendo-se a colaborar com as investigações sobre o cartel. Desde então, o que as investigações apontam, em grande parte em função das provas apresentadas pelo ex-diretor da Siemens, Everton Rheinheimer, é o envolvimento de diversos membros de sucessivos governos tucanos, entre os quais o homem-forte do governo Alckmin, chefe da Casa Civil, o deputado licenciado Edson Aparecido (PSDB).
Alguns dos envolvidos diretamente mencionados nos documentos apresentados até aqui são o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o secretário estadual de Energia José Aníbal, que é deputado pelo PSDB de São Paulo, Jurandir Fernandes, secretário de Transportes Metropolitanos, Rodrigo Garcia, secretário de Desenvolvimento Econômico, o deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), aliado dos tucanos de longa data, entre outros.
Segundo o que já foi apresentado pelo ex-executivo da Siemens, “há uma série de documentos que provam a existência de um forte esquema de corrupção no Estado de São Paulo durante os governos (Mário) Covas, (Geraldo) Alckmin e (José) Serra, e que tinha como objetivo principal o abastecimento do caixa 2 do PSDB e do DEM. (...)Trata-se de um esquema de corrupção de grandes proporções, porque envolve as maiores empresas multinacionais do ramo ferroviário como Alstom, Bombardier, Siemens e Caterpillar e os governos do Estado de São Paulo e do Distrito Federal”.
 Por Thietre Miguel -Rio de Janeiro
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