quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Tatuí e Região - Hamilton destina R$150 mil para distrito do Rechã, em Itapetininga

A demanda foi apresentada ao deputado pelo vereador Fuad Isaac (PT).

Emenda de autoria do deputado estadual Hamilton Pereira (PT) para infraestrutura urbana do município de Itapetininga, no valor de R$150 mil, foi liberada no último dia 20/8. Segundo a Prefeitura, o recurso será utilizado na pavimentação do Distrito do Rechã, que possui aproximadamente 7 mil habitantes e fica a quase 40 quilômetros do Centro da cidade.
A demanda foi apresentada ao deputado pelo vereador de Itapetininga, Fuad Isaac (PT), para integrar o Orçamento do Estado de São Paulo no ano passado. “Como sempre, o deputado Hamilton tem contemplando não só o nosso município, mas toda a região”, afirmou Fuad. — com Hamilton Pereira.


Via Facebook

Da Justiceira de Esquerda - YL - OPOSIÇÃO PATÉTICA, SEM VOTOS E SEM NOÇÃO, . . .



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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

DA JUSTICEIRA DE ESQUERDA - COXINHAS DE BRANCO DENIGREM A IMAGEM DA MEDICINA BRASILEIRA PARA O MUNDO !



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sábado, 17 de agosto de 2013

Da Justiceira de esquerda - QUADRILHA DO PSDB NO TREMSALÃO, O TUKANISTÃO É AQUÍ !

Dinheiro de propinas pagas pela Alstom ao PSDB passou por conta 'laranja'

Corruptor  descreve operações de US$ 1,4 milhão, e  diz que conhece tucanos...


  1. Uma conta corrente chamada Orange Internacional foi detectada como o caminho de parte do dinheiro de  propinas pagas pela Alstom ao PSDB e ao governo de São Paulo. Mantida por doleiros, ela foi usada ao mesmo tempo que a conta da Kisser Investiment SA, As duas eram operadas por meio do MTB Bank de Nova York e do Bank Audi de Luxemburgo. 

A Polícia Federal detectou nas contas quatro depósitos em 1998 que chegaram a US$ 1,44 milhão (valor atualizado).

A descrição das contas estão nos depoimentos do lobista Romeu Pinto Junior, aos quais o Estado teve acesso. A mesma Orange International (tradução: Laranja Internacional) já havia aparecido em investigações do Ministério Público Federal em 2004 sobre remessas de divisas a um ex-diretor do Banco do Brasil do governo de Fernando Henrique Cardoso.

Pinto Junior foi indiciado pela PF no caso Alstom. Ele disse que conhecia Robson Marinho, ex-secretário de Governo de Mário Covas (1995-2001) e vice-presidente do Tribunal de Contas do Estado, e o vereador tucano e ex-secretário de Energia de São Paulo, Andrea Matarazzo, mas não os acusou de crime.Matarazzo foi indiciado no caso.

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sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Do Amigos do Presidente Lula - Aécio põe o pé na estrada e dá início a caravana da privataria tucana



O  Senador Aécio Neves (PSDB-MG), candidato à Presidência da República em 2014, decidiu  abandonar de vez o senado, mas  sem se desligar da casa, vai continuar  recebendo dos cofres  enquanto faz campanha eleitoral extemporânea. Tudo sob as vistas do TRE, Aécio vai  dar início, na próxima semana, a uma intensa agenda de viagens pelo país.É a caravana da Privataria Tucana em busca de votos

Com a máquina publica nas mãos de outro tucano o governador de São Paulo Geraldo Alckmin, Aécio  já garantiu "palanque" no estado de São Paulo, onde deve desembarcar de oito a dez vezes até o fim do ano usando  a condição de presidente nacional do PSDB para fazer conchavos políticos

Na Capital paulista, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin e Aécio Neves, vão  tentar consolidar uma coligação do PSDB com seis partidos que hoje apoiam o governo dele: DEM, PPS, PTB, PRB, PSC e PSB. DEM e PPS talvez se coliguem também nas eleições proporcionais. Alckmin está sob em meio ao escândalo do metrô.

A aceleração na agenda de eventos públicos do Senador mineiro acontece justamente quando José Serra, seu principal rival entre os tucanos,  tenta angariar apoio à realização de prévias na legenda

Reduto político de Serra e maior colégio eleitoral do país, São Paulo tornou-se o foco das atenções do carioca Aécio. Não à toa, seu périplo nacional terá como primeiro destino a cidade de Barretos, no interior paulista, onde desembarcará no dia 24. Lá Aécio fará três eventos típicos de campanha: visitará o Hospital do Câncer, referência nacional no tratamento da doença; irá à Queima do Alho, evento gastronômico que faz parte da famosa Festa do Peão; e participará de um encontro com cerca de 70 prefeitos da região.

O Senador tucano passar  por Ribeirão Preto, que fica a uma hora e meia de Barretos. A cidade é o berço político do presidente do PSDB paulista, o deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP), que é homem da confiança do governador Geraldo Alckmin e principal articulador das agendas de Aécio no estado.A campanha eleitoral de Aécio já tem slogan:"PSDB - 25 anos construindo o Brasil"

Os discursos de Aécio  durante a "Caravana da Privataria Tucana"  serviá   para a montagem do programa  de governo de Aécio  para o próximo ano  e o nome que o PSDB deu aos discursos é "Conversa com brasileiros".

Campanha eleitoral em todo País

Manaus, Maceió e Goiânia  também contará com palanque para Aécio. A expectativa é que esses encontros sejam grandiosos, com a presença de todos os governadores, Senadores, deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores tucanos em cada região. As reuniões terão ainda o papel de reforçar localmente uma estratégia de comunicação única para a legenda, considerada um dos problemas mais graves do partido. Agora, só falta Aécio combinar com o povo. Pelo que sabemos, a união entre os hackers  Anonymous e a turna do chapéu, não é capaz de eleger Aécio Neves presidente.
 
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quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Da Justiceira de Esquerda - Propinoduto do Metrô teria irrigado lista de Furnas no governo FHC

Para procuradora Andréa Bayão, uma caixinha clandestina funcionou no governo FHC

Cartel do metrô teria irrigado lista de Furnas no governo de FHC

por Rodrigo Lopes, no Hoje em Dia, sugestão de Ronan nos comentários

A procuradora da República Andréa Bayão Ferreira acusa o ex-diretor de planejamento de Furnas, Dimas Toledo, empresários e políticos de participarem da “lista de Furnas”, uma caixinha de campanha clandestina que funcionou na estatal no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB). A denúncia reúne um arsenal de documentos da Polícia Federal e da Receita que, além de atestar a veracidade, comprova a existência de um “mensalão” organizado por Dimas na estatal.

A suspeita é de desvio de mais de R$ 54 milhões em contratos superfaturados, que alimentavam os financiamentos ilegais de campanha de 153 políticos – incluindo as de ex-governadores de São Paulo e Minas Gerais. Em agosto de 2006, a PF recolheu R$ 1,2 milhão e outros US$ 356 mil, em Bauru (SP), na casa de Airton Antônio Daré, sócio da empresa Baruense Tecnologia e Serviço, que recebeu R$ 500 milhões de Furnas entre 2000 e 2005.
 
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terça-feira, 13 de agosto de 2013

YL - Da Justiceira de Esquerda - VEJA E SUAS REPORCAGENS FURADAS !



Pivô de uma denúncia em Veja que visa desacreditar o ministro Ricardo Lewandowski, o auditor Rodrigo Aranha Lacombe tentou pressionar, em outubro do ano passado, a presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Carmen Lúcia, a efetivá-lo em Brasília; do contrário, ele denunciaria supostas ilegalidades no TSE a veículos de imprensa; Lacombe dizia ter sido procurado por jornalistas da Folha, da GloboNews e da revista Época, mas, aparentemente, ninguém o levou a sério; só agora, às vésperas da análise dos embargos da Ação Penal 470, Veja comprou sua história, mas omitiu seu passado de ameaças e chantagens, que ficaram documentadas; confira

247 - No dia 31 de agosto de 2012, um servidor sobe até a presidência do Tribunal Superior Eleitoral para dar declarações sobre supostas irregularidades em processo de prestação de contas do Partido dos Trabalhadores (2003) relatado pela presidente do TSE, ministra Cármen Lúcia. 

O servidor chama-se Rodrigo Aranha Lacombe, auditor da secretaria da fazenda de Tocantins que, desde outubro de 2003, foi requisitado para trabalhar no TSE, por razões irregulares até então desconhecidas. Quando chegou à presidência, Aranha Lacombe estava muito tenso porque dentro de alguns dias teria que depor à Comissão de Sindicância interna instalada pela presidente do TSE, exatamente para apurar denúncia de ilegalidades no exame das contas partidárias do Partido Progressista (PP) e do Partido Renovados Trabalhista Brasileiro (PRTB).

Começava, assim, um pesadíssimo jogo de pressão e chantagem que, felizmente, pela esperteza de dois juízes, tudo ficou gravado e documentado na cúpula da Justiça Eleitoral. Vazamentos seletivos e omissões intencionais na matéria de VEJA desta semana suprimiram parte das declarações de Aranha. 

E o que foi suprimido é fundamental para compreensão desse vergonhoso episódio montado por alguém desesperado e com medo de ser devolvido para Tocantins, lugar de onde se diz que fugiu ameaçado de morte. Tudo esta aqui, entre aspas e comprovado em documento oficial integralmente exposto no final dessa reportagem.

A fuga do Rei

Rodrigo Aranha Lacombe inicia a sua história – na presidência do TSE – revelando seu passado nebuloso e intimidador ao contar que “no curso de suas atividades funcionais em Tocantins, teve oportunidade de denunciar as irregularidades da SUDAM, irregularidades essas relativas ao desvio de verba que propiciaram a prisão de Jader Barbalho; que também identificou, em seu trabalho, desvios de recursos públicos na secretaria da fazenda de Tocantins, o que acarretou processos contra o secretário; que a sua situação ficou bastante complicada em Tocantins; que recebeu diversas ameaças; que o pai do declarante, Cláudio Lacombe, amigo do Ministro Pertence, deu noticia a este sobre a situação do filho; que o Ministro Pertence resolveu requisitar o declarante para o Tribunal Superior Eleitoral; que isso se deu em outubro de 2003; que o declarante foi vítima de represálias diversas em Tocantins”, local onde ficou conhecido como o “Rei das Denúncias”.

Ministra Presidente do TSE sob ameaça

Em seguida, Aranha Lacombe declara que, desde então, está lotado na Coordenaria de Exame de Contas Partidárias e Eleitorais (COEPA) e começa a sua tentativa de pressionar a presidente do TSE. Diz o “pressionador” que “em 2010, ocorreu um problema com as contas prestadas pelo Partido dos Trabalhadores, contas essas relativas ao exercício de 2003; que a Ministra Cármen Lúcia era relatora; que a Ministra Cármen Lúcia aprovou as contas, monocraticamente, com ressalvas; que a assessora da Ministra Cármen Lúcia, cujo nome não se recorda, foi negligente, porque eram graves e de fácil comprovação as irregularidades; que existia uma certidão da secretaria judiciária dando conta da suspensão da imunidade tributária do Partido dos Trabalhadores e uma denúncia do Ministério Público Federal, em razão do mensalão (...); que o declarante examinou o processo identificando várias irregularidades; que formalizou um parecer, que isso ocorreu no final de 2010”. 

Eis o lamentável episódio, em que Lacombe chantageia inutilmente a ministra Cármen Lúcia, porque segundo ele, a ministra aprovou sozinha, ou, “monocraticamente”, as contas irregulares do PT de 2003, época do mensalão.

55 milhões de votos na lata do lixo...

Na sequência de seu depoimento, Aranha Lacombe faz nova “pressão”. Diz que durante a prestação de contas de campanha de Dilma Rousseff e Michel Temer ele teria encontrado uma falha na documentação da candidata eleita. Para Lacombe, faturas de pagamento e bilhetes aéreos não eram suficientes para comprovar o gasto, mas, somente uma nota fiscal. 

Lacombe fez carga para que Dilma e Temer não fossem diplomados presidente e vice-presidente da República. A tese de Lacombe não convenceu os seus colegas, uma vez que não é usual emitir notas fiscais para quem compra passagens aéreas. 

Nesses casos, o comum é juntar as faturas de compra e os bilhetes emitidos. Servidores do setor argumentaram que o artigo 30 da Lei 12.304/2009 permite que o partido tenha prazo para juntar novos documentos e obtenha aprovação com ressalvas. Inconformado por não ter convencido seus colegas, Lacombe se recusou a assinar o parecer conjunto. 

Ficou isolado. Claro. A equipe técnica estava unida contra a pretensão de Rodrigo Aranha Lacombe conforme o próprio confessou, com as seguintes palavras: “que o declarante não admitiu a emissão de novo parecer nem tampouco com a retirada daquela parte; que o parecer foi alterado; que pediram as declarante que o assinasse; que o declarante discordou; que outros servidores pediram ao declarante para assiná-lo”. 

Com efeito, o parecer saiu com assinatura de toda equipe, menos, obviamente, com a de Lacombe, o homem que queria impedir a diplomação de Dilma Rousseff, já eleita com 55 milhões de votos, por uma quizila formal. 

Pego na mentira pela Folha de S. Paulo!

Em seguida, diz ele que “tempos depois, mais precisamente neste ano, Mary Helen contou ao declarante que isso ocorreu a pedido do Ministro Ricardo Lewandowski”. Entretanto, conforme revelou o jornal Folha de São Paulo, de 10/8/2013, na coluna painel, da jornalista Vera Magalhães: “Eu não... ouvida por uma comissão de sindicância interna, em novembro de 2012, a ex-secretária do TSE [Mary Ellen Gomide] negou ter pedido que Rodrigo Lacombe fizesse qualquer alteração no relatório. Também negou que Lewandowski tenha pedido mudanças”.

O jornal trouxe ainda uma importante mensagem do ministro Ricardo Lewandowski, em e-mail enviado do exterior, para a sua ex-diretora que “se as contas apresentarem problemas sérios, como doações de fontes ilegais ou de lavagem de dinheiro, devemos agir com o máximo rigor possível” (painel, A4). 

Tiros a esmo

Nas suas declarações, cuja íntegra seguirá abaixo, o “Rei das Denúncias” dispara tiros a esmo contra inúmeros servidores do TSE, ex-diretores que, segundo ele, sabiam de tudo e tinham estranhos interesses em um contrato milionário com a UNISYS porque o “dinheiro estava disponível”. Lacombe também resolve disparar contra seus colegas da COEPA que manteriam relações promíscuas com advogados do PRTB. 

Com isso, Lacombe já antecipava, na presidência do TSE, o depoimento que teria que dar, dias depois, na sindicância interna para instaura para apurar denúncia de irregularidades nas contas do PRTB e do PP. 

Real motivo das denúncias

Ao final da sessão de chantagem, Rodrigo Aranha Lacombe revela o real motivo de ter disparado a sua velha e conhecida metralhadora giratória: “que tem interesse em permanecer em Brasília; que espera que a sua cessão seja prorrogada; que não tem tempo para aposentar; (...) que essas coisas só param na mão do declarante”; E para intimidar, usa a imprensa como trunfo final: “que foi procurado por três órgãos de imprensa, mais precisamente, jornalistas da Revista Época, da Folha de São Paulo e da Globo News”.

Desfecho

A “pressão” não funcionou porque a ministra Cármen Lúcia agiu dentro da legalidade no caso do PT (2003) e no mais ele foi desmentido. A presidente do TSE não renovou o pedido de requisição pela 10a vez porque seria absurdamente ilegal. É que Rodrigo Aranha Lacombe não veio para Brasília por interesse público como manda a lei de regência, mas sim, por interesse privado, por uma troca de favor entre o ministro Sepúlveda Pertence e um velho amigo preocupado com o filho, que passou a vida metido em confusões e fabricando escândalos. Lacombe nunca prestou concurso para a Justiça Eleitoral, mas conseguiu ter a sua requisição renovada de 2003 até 2012, 9 vezes, por nove longos anos, sem nenhum interesse público em questão e, portanto, de forma irregular. 

Lacombe executou o seu plano de chantagem ao vazar parecer apócrifo (sem protocolo, sem assinatura e sem data) para o jornal Folha de São Paulo, contrariando decisão da ministra Cármen Lúcia na prestação de contas do PT, no 2003. 

Depois, em outro tema, vazou para a revista Veja, que soube de uma servidora que o ministro Ricardo Lewandowski teria dado ordem para aprovar contas de campanha de Dilma. Um disse-me-disse que foi desmentido pelo até pelo painel da da Folha de São Paulo, para desespero do semanário. 

O homem-bomba já seguiu para Tocantins, onde deve encontrar velhos amigos. Inacreditável? O fac-símile do documento – TSELeaks – produzido na cúpula da Justiça Eleitoral comprova cada linha desse triste episódio.

A reputação de Cármen Lúcia e Lewandowski segue incólume nesta semana que inicia o julgamento dos embargos do incerto “mensalão” (o do PT). 

Confira, abaixo, a íntegra do documento:
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terça-feira, 6 de agosto de 2013

INN - CATASTRÓFICO FOI A ERA DAS TREVAS DE FHHC

Não nos impressionemos com o discurso catastrofista de FHC

Por Zé Dirceu
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso escreve de novo no Estadão nesse fim de semana – estranho que Lula não seja convidado para escrever – , agora chamando as oposições às falas, constrói seu discurso terra arrasada: Lula e o PT não fizeram nada, atrasaram o Brasil, são geiselianos...

Mas na própria imprensa está a resposta: em dez anos, de 2000 a 2010,a desigualdade em 80% dos municípios caiu , revertendo a tendência histórica de aumentar. Na década anterior, a desigualdade medida pelo índice de Gini aumentara em 58% das cidades brasileiras.

Já de 2000 a 2010, o rendimento domiciliar per capita cresceu 63% acima da inflação, na média dos 5.565 municípios. Ou seja, a desigualdade caiu enquanto a renda geral subiu.

Assim, nãos nos impressionemos com o discurso catastrofista e antipetista do ex-presidente, uma tentativa torpe de sequestrar as ruas e construir uma narrativa favorável a seus desígnios eleitorais.

Contradições

Dizer que demos mais dinheiro para os ricos – logo ele, o presidente dos ricos e das elites – é o que as pesquisas dizem dele e de seu partido; falar em corrupção e transparência quando nos governos tucanos de São Paulo, nos vinte anos, um mar de lama corria nas linhas do metrô e dos trens; falar em mensalão – e o mais grave, insinuar, não teve coragem de dizer diretamente que faltaria Lula no processo –, quando os tucanos criaram todo o esquema em Minas Gerais de caixa dois na eleição de Eduardo Azeredo em 1998.

É total e absoluta falta de transparência e propósitos. Sem se esquecer dos governos tucanos em matéria de transportes, saúde e segurança. Esta nem se fale. Em São Paulo, a Polícia Militar só serve para massacrar pobres nas periferias e jovens nas manifestações. Quando se trata de bandidos, fica escondidinha nos quartéis e gabinetes, nem os presídios o governo tucano paulista controla.

FHC melhor faria se aconselhasse seus governadores, empregaria bem seu tempo de ócio.
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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Pau que bate em Chico, não bate em Francisco -Promotor não chamou a Globo a depor, mas acusou filho de Lula

Olá Mobilizadores,
“Nem sempre o pau que bate em Chico, bate em Francisco”. Mais uma vez as regras do jogo não valem para todos. É o que parece quando nos deparamos com o Caso Rede Globo (processo de sonegação de impostos) que ultrapassa 600 milhões de reais. E o que fez o Ministério Público? Nada até agora.
Por isso convidamos todos a lerem o post do Tijolaço: Promotor não chamou a Globo a depor, mas acusou filho de Lula – revela que “baseado em notícias na imprensa” o promotor acionou até a Polícia Federal. E no caso da Globo com todas as auditorias, o mesmo promotor designado pelo Ministério Público Federal se calou. A pergunta que não quer se calar agora: porque o promotor não agiu da mesma forma como agiu com o caso do filho do Lula?
Em outro post: Caso Globo: se é assim que o MP age, Bruno pode mandar matar Elisa, podemos observar claramente que houve leniência em relação à Rede Globo no processo. O fato é que estamos diante de um escândalo terrível, que não apenas atinge a Rede Globo, mas a República.
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Um abraço,
Equipe MobilizaçãoBR
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Promotor não chamou a Globo a depor, mas acusou filho de Lula

Fui atrás da dica preciosa de uma amiga ainda mais preciosa e bingo!
Um dos designados pelo Ministério Público Federal para atuar no caso do sumiço dado ao processo de sonegação fiscal da Globo é o mesmo que acusou o filho do ex-presidente Lula, Fábio, no caso do contrato da empresa que este mantinha, a Gamecorp, e a Telemar.
Naquela ocasião, Rodrigo Poerson – este é o nome do cavalheiro – achou que o contrato, cujo valor era de R$ 4,9 milhões – 125 vezes menor que o valor da autuação da Globo – era um ”desproporcional aporte de recursos financeiros (que) estaria sendo direcionado à empresa Gamecorp, única e exclusivamente em razão de contar com a participação acionária de Fábio Luiz da Silva, filho do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva”.
Mas, no caso do desaparecimento de um processo de sonegação – não simples suposições e notas de imprensa, como daquela vez, mas documentado e analisado, já, por vários auditores da Receita – o Dr.Poerson não achou necessário nem chamar a Polícia Federal, como fez no caso do filho de Lula, nem chamar a Globo a depor. A emissora diz até, em sua nota oficial, que só ficou sabendo que a funcionária Cristina Maris Meirick Ribeiro agora, seis anos depois!
Será possível que alguém acredite que um Procurador da República possa ter critérios diferentes quando se trata da Globo e quando se trata do filho de um então Presidente da República?
Será que alguém aprovou uma PEC 37 só para a Globo?
O Dr. Poerson permitiu que os documentos de seu pedido de investigação contra Fábio Lula vazassem para toda a imprensa e não ficou “consternado” como o MP se diz em relação ao caso Globo?
O Dr. Roberto Gurgel, chefe do Dr. Poerson, poderia dar alguma explicação para isso antes de sair da Procuradoria Geral da República?
Por: Fernando Brito
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INN ´Aí reaças vira-latas golpistas, leiam isto, ou melhor, leiam ISTOÉ ! hehehehehehehehehehehehehehe


2012, o ano da CPI DA PRIVATARIA

RESPEITO AOS PROFESSORES COMEÇA COM SALÁRIO DIGNO . . .

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Há 31 anos vestindo . . .

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VAMOS EM FRENTE . . .

Companheiras e companheiros, Aquele país triste, da estagnação e do desemprego, ficou pra trás. O povo brasileiro não quer esse passado de volta. Acabou o tempo dos exterminadores de emprego, dos exterminadores de futuro. O tempo agora é dos criadores de emprego, dos criadores de futuro. Porque, hoje, o Brasil é um país que sabe o quer, sabe aonde quer chegar e conhece o caminho. É o caminho que Lula nos mostrou e por ele vamos prosseguir. Avançando. Com a força do povo e a graça de Deus. Dilma Roussef BIBLIOGRAFIA DA PRESIDENTE DILMA

Policiais tem justos motivos para reclamar

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CRIMINALIDADE PODE AUMENTAR EM SÃO PAULO