VLT x BRT - Audiência Pública ALMT
GUERRILHEIROS VIRTU@IS participaram da audiência pública
realizada pela Assembléia Legislativa do Estado do Mato Grosso onde
foram discutidos aspectos dos modais "Veículo Leve sobre Trilhos" e "Bus Rapid Transit".
Com a presença do presidente da casa, Dep. José Riva, do representante do governador, do presidente da AGECOPA, dos prefeitos de Cuiabá e Várzea Grande, de alguns vereadores e de representantes do ministério público e de entidades representativas do setor - nota distoante: a representante dos usuários do serviço só foi chamada à mesa na metade da Audiência.
Uma presença bem significativa na platéia foram de representantes de Associações de Moradores e de Associações outras diretamente interessadas no assunto. GUERRILHEIROS ficaram bem impressionados com a forma democrática que foram conduzidos os trabalhos - justiça seja feita ao presidente da casa - e esperam que este belo "exemplo" sirva de aprendizado a gestores públicos, inclusive um deles presente, no trato da coisa pública! Como seria bom discutir os problemas de Cuiabá diretamente com o povo!
A Audiência iniciou-se com muito "tecniquês!", em linguagem de difícil acesso ao povo em geral foram apresentados números atuais e projeções sobre a utilização futura do modal escolhido.
Temos a certeza que cada um deles apresenta suas vantagens e que ambos poderão ser utilizados aqui em nossa Capital, desde que se leve em consideração as suas especificidades e o entorno de onde se planeja utilizá-los.
O que chamamos de "entorno" e especificidades são coisas mais "intangíveis" seguindo a denominação ora em vigor:
1 - Preocupação com o combalido Patrimônio Histórico de nossa quase tri-centenária Cuiabá; 2 - Acessibilidade Universal não só do modal de transporte mas também das adaptações que nossa cidade exige para isto;
3 - Quem paga a conta? Neste ponto estamos mais próximos de Eder Morais, presidente da AGECOPA que propos claramente que poderia ser feita parceria se - e somente se - o 'parceiro' casa-se o dinheiro no negócio, até a proporção de 49% (ficando o controle para o estado) do que a posição de Riva, querendo repassar o negócio para uma parceria público-privada. ou seja: concessão!
4 - Tarifa social;
5 - Valor Arquitetônico
6 - Preocupação com a poluição (inclusive sonora) entre outras!
Mais uma vez louvamos a forma democrática que uma Audiência Pública representa, para a democracia ficar completa basta que seja - sempre - escutado o povo antes das decisões. Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA
Com a presença do presidente da casa, Dep. José Riva, do representante do governador, do presidente da AGECOPA, dos prefeitos de Cuiabá e Várzea Grande, de alguns vereadores e de representantes do ministério público e de entidades representativas do setor - nota distoante: a representante dos usuários do serviço só foi chamada à mesa na metade da Audiência.
Uma presença bem significativa na platéia foram de representantes de Associações de Moradores e de Associações outras diretamente interessadas no assunto. GUERRILHEIROS ficaram bem impressionados com a forma democrática que foram conduzidos os trabalhos - justiça seja feita ao presidente da casa - e esperam que este belo "exemplo" sirva de aprendizado a gestores públicos, inclusive um deles presente, no trato da coisa pública! Como seria bom discutir os problemas de Cuiabá diretamente com o povo!
A Audiência iniciou-se com muito "tecniquês!", em linguagem de difícil acesso ao povo em geral foram apresentados números atuais e projeções sobre a utilização futura do modal escolhido.
Temos a certeza que cada um deles apresenta suas vantagens e que ambos poderão ser utilizados aqui em nossa Capital, desde que se leve em consideração as suas especificidades e o entorno de onde se planeja utilizá-los.
O que chamamos de "entorno" e especificidades são coisas mais "intangíveis" seguindo a denominação ora em vigor:
1 - Preocupação com o combalido Patrimônio Histórico de nossa quase tri-centenária Cuiabá; 2 - Acessibilidade Universal não só do modal de transporte mas também das adaptações que nossa cidade exige para isto;
3 - Quem paga a conta? Neste ponto estamos mais próximos de Eder Morais, presidente da AGECOPA que propos claramente que poderia ser feita parceria se - e somente se - o 'parceiro' casa-se o dinheiro no negócio, até a proporção de 49% (ficando o controle para o estado) do que a posição de Riva, querendo repassar o negócio para uma parceria público-privada. ou seja: concessão!
4 - Tarifa social;
5 - Valor Arquitetônico
6 - Preocupação com a poluição (inclusive sonora) entre outras!
Mais uma vez louvamos a forma democrática que uma Audiência Pública representa, para a democracia ficar completa basta que seja - sempre - escutado o povo antes das decisões. Luiz Antonio Franke Settineri - SAROBA
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