sábado, 30 de março de 2013
Buzão das 13!: DESMASCARANDO AS MENTIRAS SOBRE OS "FEITOS DO GOV...
Buzão das 13!: DESMASCARANDO AS MENTIRAS SOBRE OS "FEITOS DO GOV...: DESMENTINDO AS POSTAGENS DO BLOG "A VERDADE SUFOCADA", sob o título de "Os feitos do Governo Militar". O Título já é...
sexta-feira, 29 de março de 2013
Visite o blog - Presos Políticos Palestinos: Detenção Administrativa
Desde 1967 mais de 50 mil presos administrativo
Presos Políticos Palestinos: Detenção Administrativa: Detenção administrativa é uma detenção por tempo indeterminado sem acusação e sem um julgamento justo, uma das medidas mais severas, em ...
Presos Políticos Palestinos: Detenção Administrativa: Detenção administrativa é uma detenção por tempo indeterminado sem acusação e sem um julgamento justo, uma das medidas mais severas, em ...
quinta-feira, 28 de março de 2013
domingo, 24 de março de 2013
Pesquisas mostram que campanha da oposição e da mídia contra o governo fracassou
Por José Dirceu
As mais recentes pesquisas Datafolha e Ibope/Estadão apontam para a solidez e a consolidação da hegemonia política do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff. Daí os ataques furiosos contra a Lula.
As mais recentes pesquisas Datafolha e Ibope/Estadão apontam para a solidez e a consolidação da hegemonia política do ex-presidente Lula e da presidenta Dilma Rousseff. Daí os ataques furiosos contra a Lula.
Os levantamentos apontam para a força que Dilma já acumulou nestes dois
anos e para a continuidade dos governos do PT. Daí a o esforço da
oposição política e de certos setores da mídia de desconstituir nossa
aliança, de desqualificá-la hipocritamente, já que os outros prováveis
candidatos a reproduzem em seus governos nos Estados e acabaram de
fazê-lo nas eleições municipais do ano passado.
De acordo com o Datafolha, Dilma tem 58% das intenções de voto, quatro
pontos a mais que no levantamento anterior, e venceria hoje no primeiro
turno a disputa presidencial. Marina Silva oscilou dois para baixo e
chegou a 16%. Aécio Neves (PSDB) também oscilou dois para baixo e foi a
10%. Eduardo Campos (PSB) oscilou dois para cima e está com 6%.
O Ibope também mostra que Dilma venceria no primeiro turno. Ela vai de
53% a 60% das intenções de voto. O Ibope também mostra a rejeição aos
nomes apresentados: Dilma tem 20% de rejeição; Marina, 40%; Aécio, 36%; e
Campos, 35%.
A rejeição a Aécio no Ibope e sua queda no Datafolha, ainda que na
margem de erro, além de seu baixo percentual de intenção de voto, só
expressam o quanto a oposição está mal, além de divida e sem liderança e
direção.
Falta de rumo
Toda a campanha realizada nos últimos meses pela oposição e fortemente
ampliada pelos jornais e noticiários de TV e rádio fracassou. A oposição
particularmente de Aécio e dos tucanos à redução da tarifa de energia e
dos impostos da cesta básica, brigando pela autoria da proposta,
sinaliza sua falta de rumo. Isso sem falar na irreal ameaça de um apagão
criada no início do ano e na “destruição” da Petrobras.
Os tucanos têm que lidar ainda com o crescimento do apoio em suas bases e
lideranças dissidentes em nível nacional ou regional – e tudo indica de
seu eleitorado também – a Eduardo Campos.
Já Marina Silva, estacionada, tem mais rejeição do que intenção de
votos, problema real para Aécio, mas insolúvel para Serra. De acordo com
o Ibope/Estadão, 50% afirmam que não votariam nele de jeito nenhum.
O fato é que a oposição, com amplo apoio dos jornalões, faz de tudo para
antecipar a sucessão, um despropósito que dá a medida da ausência total
de espírito público e do interesse nacional, mas que no fundo expressão
o vale-tudo que se em que se transformou a obsessão de nos derrotar a
qualquer preço, expressão no julgamento da AP 470 e no jogo pesado da
grande mídia contra Lula.
Serra
Rapidamente, sobre Serra: ontem, Eduardo Campos disse que tem mais
pontos em comum com Serra do que com alguns aliados: O governador citou
como exemplo questões como a maior distribuição de renda, crescimento
"mais arrojado" da economia e "inovação que agregue valor às nossas
exportações". "Não há diferença nisso em relação a muitos que estão na
base do governo e outros que estão na oposição", disse Campos.
Esse Serra a que Campos se refere só existe na retórica. O Serra que
conhecemos nas campanhas de 2010 e 2012 é outro, bem mais à direita...
Posted 15 hours ago by Blog Justiceira de Esquerda
SORVETES ? E se fosse o filho do Lula ?
Ajudem
a Folha de São Paulo na sua luta por notícias ruins contra Lula, Dilma e
o PT. Sobre a sorveteira, filha de Serra, nenhuma palavra, é a lógica
da imprensa que virou um partido político e perdeu o pouco da
credibilidade que tinha.
LEIA MAIS
http://aposentadoinvocado1.blogspot.com.br/
Postado por Helio Borba
sábado, 23 de março de 2013
VIA FB - É UM LONGO ARTIGO DE SAUL LEBLON. MAS SUA LEITURA É DE FUNDAMENTAL IMPORTÂNCIA
É
UM LONGO ARTIGO DE SAUL LEBLON. MAS SUA LEITURA É DE FUNDAMENTAL
IMPORTÂNCIA PRA QUEM QUER ENTENDER O BRASIL DE HOJE E DE COMO FUNCIONAM
OS BASTIDORES DA POLÍTICA! LEIAM (tenham paciência!) PARA SABER QUEM É
QUEM E QUE NOSSOS HERÓIS NÃO MORRERAM DE OVERDOSE!
Blog das Frases| Copyleft
20/03/2013
Mídia, ditadura e regulação: quem é quem
Trinta e seis anos após ter sido atribuída a um ataque cardíaco, a
morte do ex-presidente João Goulart voltou mais uma vez ao noticiário,
associada à palavra assassinato.
As suspeitas, antigas, devem
ser esclarecidas de uma vez por todas com a realização da autópsia, que o
regime militar que o derrubou nunca permitiu.
A ditadura só
autorizou o sepultamento do ex-presidente, em São Borja, a 40 metros do
túmulo de Getúlio Vargas, com féretro blindado.
Ainda assim, na
última hora, o então ministro do Exército, Sylvio Frota, da extrema
direita militar, tentou anular a autorização expedida pela cúpula do
governo Geisel.
O caixão lacrado, conduzido em carro a alta
velocidade, cruzou a fronteira de Uruguaiana a 120 km por hora, vindo de
Mercedes, na Argentina, onde ficava a estância dos Goulart.
Ladeava-o um aparato militar com ordens expressas de não permitir manifestações populares.
Inútil.
Quando chegou a São Borja, a população em peso estava nas ruas e cercou
o cortejo; o caixão foi conduzido à catedral e daí cruzou a cidade em
marcha solene até o cemitério.
'Jango, Jango, Jango!' Gritos
guardados no fundo do peito desafiaram a tensão de um enterro vigiado
por tropas, bem como o aviltamento político da figura e do governo do
ex-presidente, alimentado pela mídia antes, durante e depois de 1964.
Independente do resultado da autópsia que venha a ser feita, a verdade é
que Jango já havia sido assassinado uma primeira vez 12 anos e oito
meses antes dessa cena.
A autópsia de sua morte política tampouco foi devidamente esclarecida à sociedade.
Os que derrubaram seu governo escreveram o laudo da história com a caneta dos vencedores.
Continuam escrevendo-a, graças ao monopólio das comunicações, hoje mais
forte do que aquele que detinham há 49 anos, quando deram o golpe.
Confiantes nesse poder de convencimento, invertem os termos da equação.
Hoje, são eles, os golpistas de ontem, a denunciar os 'grilhões dos
regimes autoritários', embutidos nos projetos de regulação da mídia, que
o governo Dilma decidiu engavetar, na ingênua e temerária suposição de
uma indulgência eleitoral que não terá.
Quase meio século após o
golpe de 64, e dez anos de experiência à frente do Estado deveriam ter
sido suficientes para os governantes do PT aprenderem que a 'síndrome de
Estocolmo' que rege a sua relação com a mídia, antes de ser uma forma
de astúcia política, é uma doença letal para a democracia.
Seu
recuo, ademais, sanciona o jogral de vozes empregadas no lustro
acadêmico do assalto à memória e ao futuro das liberdades e direitos que
se alega defender.
Se em 1964 o golpismo dispunham dos
intelectuais americanófilos do IBAD para legitimar a sua arenga, em sua
nova roupagem requisitam talentos delivery de extração ardilosa.
À promissora vaga de 'intelectual de estimação dos salões
conservadores', concorrem currículos, para citar um caso, cujo atestado
de excelência inclui o desfrutável título de ex- petista e esquerda
arrependida.
A história, ressalve-se, não é feita em preto e branco.
O cardeal Bergoglio que o diga. Diretores de jornais que apoiaram o
golpe, em diferentes momentos estenderam a mão a perseguidos pelo regime
militar.
Importa, todavia, avaliar o papel das instituições.
A mídia, enquanto instituição, foi - é – parte interessada no assalto
ao poder que interrompeu um governo democrático, suspendeu as liberdades
e garantias individuais, prendeu, matou, torturou e censurou a própria
liberdade de expressão.
Foi dela a iniciativa de convocar o medo e a mentira e alimentar o linchamento de reputações.
O conjunto foi decisivo para levar uma parte da classe média a apoiar a ação golpista.
E mesmo assim, apenas uma parte.
O acervo do Ibope, catalogado pelo Arquivo Edgard Leuenroth, da
Unicamp, reúne pesquisas de opinião pública feitas às vésperas do golpe.
Os dados, cuidadosamente ocultados então, assumem seu real significado
cotejados com a atuação do parato midiático, ontem e hoje.
As
enquetes levadas às ruas entre os dias 20 e 30 de março de 1964, quando a
democracia já era tangida ao matadouro pelos que bradavam em sua
defesa, mostram que:
a) 69% dos entrevistados avaliavam o
governo Jango como ótimo (15%), bom (30%) e regular (24%). Apenas 15% o
consideravam ruim ou péssimo, fazendo eco dos jornais.
b) 49,8%
cogitavam votar em Jango, caso ele se candidatasse à reeleição, em 1965
(seu mandato expirava em janeiro de 1966); 41,8% rejeitavam essa opção.
c) 59% apoiavam as medidas anunciadas pelo Presidente na famosa sexta-feira, 13 de março.
Em um comício que reuniu 150 mil pessoas na Central do Brasil (o país
tinha 72 milhões de habitantes) Jango assinou, então, decretos que
expropriavam as terras nas margens das rodovias para fins de reforma
agrária, bem como nacionalizavam refinarias de petróleo.
As
pesquisas sigilosas do Ibope formam apenas o arremate estatístico de um
jornalismo que ocultou elementos da equação política, convocou, exortou,
manipulou, incentivou e apoiou a derrubada violenta do Presidente da
República, em 31 de março de 1964.
Não se deduza disso que a democracia brasileira espelhava a placidez de um lago suíço.
Num certo sentido, vivia-se, como agora, o esgotamento de um ciclo e o difícil parto do seguinte.
As reformas de base – a agrária, a urbana, a fiscal, a educacional —
visavam destravar potencialidades e recursos de um sistema econômico
exaurido.
O impulso industrializante de Vargas, dos anos 30 a
meados dos anos 50, e o do consumo , fomentado por Juscelino, mostravam
claros sinais de esgotamento.
Trincas marmorizavam todo tecido social e produtivo.
À vulnerabilidade externa decorrente da frágil capacidade exportadora,
sobrepunha-se uma seca de crédito junto ao sistema financeiro
internacional.
O déficit público era ascendente; idem, a
espiral preços /salários; o PIB anêmico e a inflação de 25% no trimestre
pré-golpe completavam a encruzilhada de uma sociedade em transe.
O conjunto tinha como arremate a guerra fria, exacerbada na América
Latina pela vitória da revolução cubana, que desde 1959 irradiava uma
agenda alternativa de desenvolvimento.
O efeito na vida
cotidiana era enervante. Como o seria no Chile, nove anos depois; como o
é hoje, em certa medida, na Venezuela do ex-presidente Chávez.
O mercado negro de produtos essenciais testava a paciência dos
consumidores. Óleo, trigo, açúcar, carne faltavam ciclicamente nos
grandes centros urbanos.
Fruto, em parte, de uma escassez provocada pela sabotagem empresarial.
As reformas progressistas de Jango estavam longe de caracterizar o
alvorecer comunista alardeado pelos jornais. Tratava-se de superar
entraves e privilégios de uma máquina capitalista entrevada em suas
próprias contradições.
Jango pretendia associar a isso um salto de cidadania e justiça social, ampliando o acesso à educação e aos direitos no campo.
O que importa reter, como traço de atualidade inescapável, é o
comportamento extremado do aparato midiático diante desse projeto.
Convocada a democracia a discutir o passo seguinte da história brasileira, os centuriões da legalidade optaram pelo golpe.
Deram ao escrutínio popular um atestado de incapacidade para formar os
grandes consenso, indispensáveis à emergência de um novo ciclo de
desenvolvimento.
Jango foi assassinado aí, pela primeira vez.E de forma explícita.
Se o fizeram de novo em setembro de 1976, cabe averiguar de uma vez por todas.
Mas, sobretudo, parece claro que o tema das relações entre mídia e
ditadura não pode mais se restringir aos bastidores das comissões da
verdade. Assim como o binômio 'mídia e regulação' não deveria ser
tratado pelo governo como matéria de barganha, em busca de indulgência
junto a um poder que, em última instância, deseja-lhe a mesma sorte de
Jango.
O governo tem obrigação de se perguntar se zela pela
democracia arduamente reconquistada quando tergiversa, se acanha e se
omite diante dos contrapesos previstos na Constituição para impedir que o
monopólio asfixie a verdadeira liberdade de expressão.
Não há revanchismo nessa agenda.
Pauta-a a necessidade de dotar a democracia das salvaguardas de
memória, pluralidade e participação social, que a preservem de uma
recaída da intolerância, como a de 1964, que subtraiu à sociedade a
prerrogativa de decidir o seu próprio destino.
Os que derrubaram Jango festejaram seu feito em editoriais gordurosos de cinismo.
O de "O Globo, veiculado pela família Marinho, dois dias depois do golpe, expõe um ponto de vista que consagra um método.
A julgar pela experiência recente, não se pode dizer que caiu em desuso.
Leia abaixo, o editorial de “O Globo” de 02 de abril de 1964:
“Ressurge a Democracia”
' Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os
patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou
opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a
democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças
Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos
que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do
Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários
à sua vocação e tradições.
Como dizíamos, no editorial de
anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a
escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade,
não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha
fazendo, diante da Nação horrorizada.
Agora, o Congresso dará o
remédio constitucional à situação existente, para que o País continue
sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos
individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam,
sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da
indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao
comunismo.
Poderemos, desde hoje, encarar o futuro
confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão
soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé,
demagogia e insensatez.
Salvos da comunização que celeremente
se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que
os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças
Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a
Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não
confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de
apenas um daqueles poderes, o Executivo.
As Forças Armadas, diz
o Art. 176 da Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas
com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente
da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.”
No momento em que o
Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos
ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei,
perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo
da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação
e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na
reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente,
aos adversários da democracia e da lei.
Atendendo aos anseios
nacionais, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos
últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto,
as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na
integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava
reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.
Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os
setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava
o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres
líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito
redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no
Brasil que estava em jogo.
A esses líderes civis devemos,
igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que
nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não
pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra
qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada
dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o
progresso do País.
Se os banidos, para intrigarem os
brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o
contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as
massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o
Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie
no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo
brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu
superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de
tão grande favor.”
---------------------------------------
*Obs: texto atualizado em 21/03;às 18hs20m
Postado por Saul Leblon às 16:15
Blog das Frases| Copyleft
20/03/2013
Mídia, ditadura e regulação: quem é quem
Trinta e seis anos após ter sido atribuída a um ataque cardíaco, a morte do ex-presidente João Goulart voltou mais uma vez ao noticiário, associada à palavra assassinato.
As suspeitas, antigas, devem ser esclarecidas de uma vez por todas com a realização da autópsia, que o regime militar que o derrubou nunca permitiu.
A ditadura só autorizou o sepultamento do ex-presidente, em São Borja, a 40 metros do túmulo de Getúlio Vargas, com féretro blindado.
Ainda assim, na última hora, o então ministro do Exército, Sylvio Frota, da extrema direita militar, tentou anular a autorização expedida pela cúpula do governo Geisel.
O caixão lacrado, conduzido em carro a alta velocidade, cruzou a fronteira de Uruguaiana a 120 km por hora, vindo de Mercedes, na Argentina, onde ficava a estância dos Goulart.
Ladeava-o um aparato militar com ordens expressas de não permitir manifestações populares.
Inútil.
Quando chegou a São Borja, a população em peso estava nas ruas e cercou o cortejo; o caixão foi conduzido à catedral e daí cruzou a cidade em marcha solene até o cemitério.
'Jango, Jango, Jango!' Gritos guardados no fundo do peito desafiaram a tensão de um enterro vigiado por tropas, bem como o aviltamento político da figura e do governo do ex-presidente, alimentado pela mídia antes, durante e depois de 1964.
Independente do resultado da autópsia que venha a ser feita, a verdade é que Jango já havia sido assassinado uma primeira vez 12 anos e oito meses antes dessa cena.
A autópsia de sua morte política tampouco foi devidamente esclarecida à sociedade.
Os que derrubaram seu governo escreveram o laudo da história com a caneta dos vencedores.
Continuam escrevendo-a, graças ao monopólio das comunicações, hoje mais forte do que aquele que detinham há 49 anos, quando deram o golpe.
Confiantes nesse poder de convencimento, invertem os termos da equação. Hoje, são eles, os golpistas de ontem, a denunciar os 'grilhões dos regimes autoritários', embutidos nos projetos de regulação da mídia, que o governo Dilma decidiu engavetar, na ingênua e temerária suposição de uma indulgência eleitoral que não terá.
Quase meio século após o golpe de 64, e dez anos de experiência à frente do Estado deveriam ter sido suficientes para os governantes do PT aprenderem que a 'síndrome de Estocolmo' que rege a sua relação com a mídia, antes de ser uma forma de astúcia política, é uma doença letal para a democracia.
Seu recuo, ademais, sanciona o jogral de vozes empregadas no lustro acadêmico do assalto à memória e ao futuro das liberdades e direitos que se alega defender.
Se em 1964 o golpismo dispunham dos intelectuais americanófilos do IBAD para legitimar a sua arenga, em sua nova roupagem requisitam talentos delivery de extração ardilosa.
À promissora vaga de 'intelectual de estimação dos salões conservadores', concorrem currículos, para citar um caso, cujo atestado de excelência inclui o desfrutável título de ex- petista e esquerda arrependida.
A história, ressalve-se, não é feita em preto e branco.
O cardeal Bergoglio que o diga. Diretores de jornais que apoiaram o golpe, em diferentes momentos estenderam a mão a perseguidos pelo regime militar.
Importa, todavia, avaliar o papel das instituições.
A mídia, enquanto instituição, foi - é – parte interessada no assalto ao poder que interrompeu um governo democrático, suspendeu as liberdades e garantias individuais, prendeu, matou, torturou e censurou a própria liberdade de expressão.
Foi dela a iniciativa de convocar o medo e a mentira e alimentar o linchamento de reputações.
O conjunto foi decisivo para levar uma parte da classe média a apoiar a ação golpista.
E mesmo assim, apenas uma parte.
O acervo do Ibope, catalogado pelo Arquivo Edgard Leuenroth, da Unicamp, reúne pesquisas de opinião pública feitas às vésperas do golpe.
Os dados, cuidadosamente ocultados então, assumem seu real significado cotejados com a atuação do parato midiático, ontem e hoje.
As enquetes levadas às ruas entre os dias 20 e 30 de março de 1964, quando a democracia já era tangida ao matadouro pelos que bradavam em sua defesa, mostram que:
a) 69% dos entrevistados avaliavam o governo Jango como ótimo (15%), bom (30%) e regular (24%). Apenas 15% o consideravam ruim ou péssimo, fazendo eco dos jornais.
b) 49,8% cogitavam votar em Jango, caso ele se candidatasse à reeleição, em 1965 (seu mandato expirava em janeiro de 1966); 41,8% rejeitavam essa opção.
c) 59% apoiavam as medidas anunciadas pelo Presidente na famosa sexta-feira, 13 de março.
Em um comício que reuniu 150 mil pessoas na Central do Brasil (o país tinha 72 milhões de habitantes) Jango assinou, então, decretos que expropriavam as terras nas margens das rodovias para fins de reforma agrária, bem como nacionalizavam refinarias de petróleo.
As pesquisas sigilosas do Ibope formam apenas o arremate estatístico de um jornalismo que ocultou elementos da equação política, convocou, exortou, manipulou, incentivou e apoiou a derrubada violenta do Presidente da República, em 31 de março de 1964.
Não se deduza disso que a democracia brasileira espelhava a placidez de um lago suíço.
Num certo sentido, vivia-se, como agora, o esgotamento de um ciclo e o difícil parto do seguinte.
As reformas de base – a agrária, a urbana, a fiscal, a educacional — visavam destravar potencialidades e recursos de um sistema econômico exaurido.
O impulso industrializante de Vargas, dos anos 30 a meados dos anos 50, e o do consumo , fomentado por Juscelino, mostravam claros sinais de esgotamento.
Trincas marmorizavam todo tecido social e produtivo.
À vulnerabilidade externa decorrente da frágil capacidade exportadora, sobrepunha-se uma seca de crédito junto ao sistema financeiro internacional.
O déficit público era ascendente; idem, a espiral preços /salários; o PIB anêmico e a inflação de 25% no trimestre pré-golpe completavam a encruzilhada de uma sociedade em transe.
O conjunto tinha como arremate a guerra fria, exacerbada na América Latina pela vitória da revolução cubana, que desde 1959 irradiava uma agenda alternativa de desenvolvimento.
O efeito na vida cotidiana era enervante. Como o seria no Chile, nove anos depois; como o é hoje, em certa medida, na Venezuela do ex-presidente Chávez.
O mercado negro de produtos essenciais testava a paciência dos consumidores. Óleo, trigo, açúcar, carne faltavam ciclicamente nos grandes centros urbanos.
Fruto, em parte, de uma escassez provocada pela sabotagem empresarial.
As reformas progressistas de Jango estavam longe de caracterizar o alvorecer comunista alardeado pelos jornais. Tratava-se de superar entraves e privilégios de uma máquina capitalista entrevada em suas próprias contradições.
Jango pretendia associar a isso um salto de cidadania e justiça social, ampliando o acesso à educação e aos direitos no campo.
O que importa reter, como traço de atualidade inescapável, é o comportamento extremado do aparato midiático diante desse projeto.
Convocada a democracia a discutir o passo seguinte da história brasileira, os centuriões da legalidade optaram pelo golpe.
Deram ao escrutínio popular um atestado de incapacidade para formar os grandes consenso, indispensáveis à emergência de um novo ciclo de desenvolvimento.
Jango foi assassinado aí, pela primeira vez.E de forma explícita.
Se o fizeram de novo em setembro de 1976, cabe averiguar de uma vez por todas.
Mas, sobretudo, parece claro que o tema das relações entre mídia e ditadura não pode mais se restringir aos bastidores das comissões da verdade. Assim como o binômio 'mídia e regulação' não deveria ser tratado pelo governo como matéria de barganha, em busca de indulgência junto a um poder que, em última instância, deseja-lhe a mesma sorte de Jango.
O governo tem obrigação de se perguntar se zela pela democracia arduamente reconquistada quando tergiversa, se acanha e se omite diante dos contrapesos previstos na Constituição para impedir que o monopólio asfixie a verdadeira liberdade de expressão.
Não há revanchismo nessa agenda.
Pauta-a a necessidade de dotar a democracia das salvaguardas de memória, pluralidade e participação social, que a preservem de uma recaída da intolerância, como a de 1964, que subtraiu à sociedade a prerrogativa de decidir o seu próprio destino.
Os que derrubaram Jango festejaram seu feito em editoriais gordurosos de cinismo.
O de "O Globo, veiculado pela família Marinho, dois dias depois do golpe, expõe um ponto de vista que consagra um método.
A julgar pela experiência recente, não se pode dizer que caiu em desuso.
Leia abaixo, o editorial de “O Globo” de 02 de abril de 1964:
“Ressurge a Democracia”
' Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente de vinculações políticas, simpatias ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas, que obedientes a seus chefes demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do Governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições.
Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ser a garantia da subversão, a escora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade, não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.
Agora, o Congresso dará o remédio constitucional à situação existente, para que o País continue sua marcha em direção a seu grande destino, sem que os direitos individuais sejam afetados, sem que as liberdades públicas desapareçam, sem que o poder do Estado volte a ser usado em favor da desordem, da indisciplina e de tudo aquilo que nos estava a levar à anarquia e ao comunismo.
Poderemos, desde hoje, encarar o futuro confiantemente, certos, enfim, de que todos os nossos problemas terão soluções, pois os negócios públicos não mais serão geridos com má-fé, demagogia e insensatez.
Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares, que os protegeram de seus inimigos. Devemos felicitar-nos porque as Forças Armadas, fiéis ao dispositivo constitucional que as obriga a defender a Pátria e a garantir os poderes constitucionais, a lei e a ordem, não confundiram a sua relevante missão com a servil obediência ao Chefe de apenas um daqueles poderes, o Executivo.
As Forças Armadas, diz o Art. 176 da Carta Magna, “são instituições permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade do Presidente da República E DENTRO DOS LIMITES DA LEI.”
No momento em que o Sr. João Goulart ignorou a hierarquia e desprezou a disciplina de um dos ramos das Forças Armadas, a Marinha de Guerra, saiu dos limites da lei, perdendo, conseqüentemente, o direito a ser considerado como um símbolo da legalidade, assim como as condições indispensáveis à Chefia da Nação e ao Comando das corporações militares. Sua presença e suas palavras na reunião realizada no Automóvel Clube, vincularam-no, definitivamente, aos adversários da democracia e da lei.
Atendendo aos anseios nacionais, de paz, tranqüilidade e progresso, impossibilitados, nos últimos tempos, pela ação subversiva orientada pelo Palácio do Planalto, as Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-os do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.
Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais. Aliaram-se os mais ilustres líderes políticos, os mais respeitados Governadores, com o mesmo intuito redentor que animou as Forças Armadas. Era a sorte da democracia no Brasil que estava em jogo.
A esses líderes civis devemos, igualmente, externar a gratidão de nosso povo. Mas, por isto que nacional, na mais ampla acepção da palavra, o movimento vitorioso não pertence a ninguém. É da Pátria, do Povo e do Regime. Não foi contra qualquer reivindicação popular, contra qualquer idéia que, enquadrada dentro dos princípios constitucionais, objetive o bem do povo e o progresso do País.
Se os banidos, para intrigarem os brasileiros com seus líderes e com os chefes militares, afirmarem o contrário, estarão mentindo, estarão, como sempre, procurando engodar as massas trabalhadoras, que não lhes devem dar ouvidos. Confiamos em que o Congresso votará, rapidamente, as medidas reclamadas para que se inicie no Brasil uma época de justiça e harmonia social. Mais uma vez, o povo brasileiro foi socorrido pela Providência Divina, que lhe permitiu superar a grave crise, sem maiores sofrimentos e luto. Sejamos dignos de tão grande favor.”
---------------------------------------
*Obs: texto atualizado em 21/03;às 18hs20m
Postado por Saul Leblon às 16:15
sexta-feira, 22 de março de 2013
Do Aposentado Invocado - Situação de Bernardo se complica no PT após ‘errar no tom’ sobre as teles
21/3/2013 13:58
Por Redação - de Brasília e São Paulo
Por Redação - de Brasília e São Paulo
A figura do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, foi
afixada no centro do alvo de setores da esquerda e de seu próprio
partido, o PT, após declarar-se contrário aos marcos regulatórios da
mídia no país, em franco desafio às orientações da Executiva Nacional da
legenda. O ministro poderá sofrer graves sanções internas na legenda.
Em entrevista ao diário conservador paulistano Estado de S. Paulo,
Bernardo afirma ser “incompreensível que um partido que está há 10 anos
no governo seja contra a desoneração e critique o nosso esforço para
baixar impostos. Será que o PT acha que são as teles que pagam esse
imposto? O custo é alto e quem paga é o consumidor”, bateu. Filiado ao
PT desde 1985, o ministro não contradisse a reportagem e nem se
pronunciou sobre a repercussão que, nesta quinta-feira, embasou artigo
do jornalista Breno Altman, no site de notícias Brasil/247, intitulado: O PT deveria pedidr a cabeça de Paulo Bernardo.
“As declarações do ministro das Comunicações, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo no dia 19/3, constituem afronta à disciplina partidária. Sempre ausente nos debates organizados pelo PT e os movimentos sociais sobre o marco regulatório de sua área, Paulo Bernardo decidiu recorrer a um jornal adversário de seu partido para atacar publicamente resolução do diretório nacional da agremiação, em um tom de quase escárnio. Se o PT deixar tal comportamento sem resposta à altura, estará abrindo perigoso precedente para sua autoridade. Um governo de coalizão, afinal, é produto da aliança entre partidos, mesmo no sistema presidencialista. Não é um acordo entre o chefe de Estado e indivíduos que agem a seu bel prazer. Claro que a presidente pode nomear o assessor que bem quiser, como manda a Constituição, mas os partidos têm que deixar claro quem fala ou não em seu nome, para o bem da democracia”, afirma o artigo de Altman, editor do site Opera Mundi e da revista Samuel.
Ainda segundo o jornalista “um fato recente, aliás, ilustrou essa regra do jogo. O PDT, agrupamento mais frágil e inorgânico que o PT, exigiu que o ministro do Trabalho, Brizola Neto, fosse substituído por um nome que melhor representasse a posição partidária. Sem qualquer juízo de valor sobre a troca, a atitude dos pedetistas foi pertinente. A presidente logo o compreendeu e negociou a substituição reivindicada. O caso de Paulo Bernardo é muito mais grave. Diferentemente do caso citado, o ministro paranaense optou por um discurso de ruptura contra a orientação que o PT defende para o setor. Assumiu o papel de porta-voz dos interesses das grandes corporações de comunicação e telefonia. A presidente Dilma Rousseff pode até concordar com seu auxiliar e mantê-lo no posto, pois faz parte de seu livre-arbítrio presidencial. Mas se o PT não afirmar claramente que Bernardo quebrou laços de confiança, sairá diminuído do episódio”.
Altman lembra que “a senadora Heloísa Helena e outros parlamentares, no início do governo Lula, foram corretamente punidos porque votaram contra a orientação petista na reforma da Previdência. Não importa o mérito. Representantes públicos de um partido devem se submeter ao coletivo e suas instâncias. Se não o fazem, devem ser excluídos de suas funções. Não há outro caminho, na democracia, para o fortalecimento das instituições, a não ser que se aceite que carreiras pessoais sejam o epicentro da vida política. No parlamentarismo, ao PT caberia votar moção de censura e derrubar o ministro, além de submetê-lo às regras estatutárias. Inexistindo esse instituto em nosso atual ordenamento, uma nota de condenação seria o mínimo razoável. Deixando claro à sociedade e à presidente que Paulo Bernardo não tem mais seu apoio para continuar no governo” disse.
“As declarações do ministro das Comunicações, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo no dia 19/3, constituem afronta à disciplina partidária. Sempre ausente nos debates organizados pelo PT e os movimentos sociais sobre o marco regulatório de sua área, Paulo Bernardo decidiu recorrer a um jornal adversário de seu partido para atacar publicamente resolução do diretório nacional da agremiação, em um tom de quase escárnio. Se o PT deixar tal comportamento sem resposta à altura, estará abrindo perigoso precedente para sua autoridade. Um governo de coalizão, afinal, é produto da aliança entre partidos, mesmo no sistema presidencialista. Não é um acordo entre o chefe de Estado e indivíduos que agem a seu bel prazer. Claro que a presidente pode nomear o assessor que bem quiser, como manda a Constituição, mas os partidos têm que deixar claro quem fala ou não em seu nome, para o bem da democracia”, afirma o artigo de Altman, editor do site Opera Mundi e da revista Samuel.
Ainda segundo o jornalista “um fato recente, aliás, ilustrou essa regra do jogo. O PDT, agrupamento mais frágil e inorgânico que o PT, exigiu que o ministro do Trabalho, Brizola Neto, fosse substituído por um nome que melhor representasse a posição partidária. Sem qualquer juízo de valor sobre a troca, a atitude dos pedetistas foi pertinente. A presidente logo o compreendeu e negociou a substituição reivindicada. O caso de Paulo Bernardo é muito mais grave. Diferentemente do caso citado, o ministro paranaense optou por um discurso de ruptura contra a orientação que o PT defende para o setor. Assumiu o papel de porta-voz dos interesses das grandes corporações de comunicação e telefonia. A presidente Dilma Rousseff pode até concordar com seu auxiliar e mantê-lo no posto, pois faz parte de seu livre-arbítrio presidencial. Mas se o PT não afirmar claramente que Bernardo quebrou laços de confiança, sairá diminuído do episódio”.
Altman lembra que “a senadora Heloísa Helena e outros parlamentares, no início do governo Lula, foram corretamente punidos porque votaram contra a orientação petista na reforma da Previdência. Não importa o mérito. Representantes públicos de um partido devem se submeter ao coletivo e suas instâncias. Se não o fazem, devem ser excluídos de suas funções. Não há outro caminho, na democracia, para o fortalecimento das instituições, a não ser que se aceite que carreiras pessoais sejam o epicentro da vida política. No parlamentarismo, ao PT caberia votar moção de censura e derrubar o ministro, além de submetê-lo às regras estatutárias. Inexistindo esse instituto em nosso atual ordenamento, uma nota de condenação seria o mínimo razoável. Deixando claro à sociedade e à presidente que Paulo Bernardo não tem mais seu apoio para continuar no governo” disse.
LEIA E SAIBA MAIS
domingo, 17 de março de 2013
Da Justiceira de Esquerda - Mensalão:Paulo Moreira Leite dá banho em Merval Pereira
Quem pensou que A Outra História do Mensalão, do jornalista Paulo Moreira Leite, iria fracassar, dançou. Segundo o site Publisnews,
o livro de PML ocupa a 19º colocação, muito além do livro de Merdal
Pereira, da ABL, livro esse que foi divulgado por todos os meios de
comunicação do PiG e teve apoio de alguns ministros do STF.Isso é prova
que a sociedade já percebeu que o julgamento do mensalão foi uma farsa.
Posted 9 hours ago by Blog Justiceira de Esquerda
sábado, 16 de março de 2013
terça-feira, 12 de março de 2013
segunda-feira, 11 de março de 2013
Via Valeu DIlma - Facebook - De forma descontraída e bem humorada a animação mostra o que foi a PRIVATARIA TUCANA
. . . o maior caso de corrupção da história do Brasil
omitido pela mídia de grande porte no Brasil.
domingo, 10 de março de 2013
sábado, 9 de março de 2013
VIDEO DESMENTE "MENTIROSOS ON LINE", PROJETO DE REDUÇÃO DE IMPOSTOS É PETISTA !
PSDB rouba projeto do PT
e ainda se diz pai da criança
http://youtu.be/Z6tklLh6jVU
VEM AÍ O PED 2013, INFORME-SE E PARTICIPE !
Regulamento do Processo de Eleição Direta do PT - PED 2013
Confiram a versão final do texto aprovado pelo Diretório Nacional em 01/03/2013
Leia aqui a íntegra do Regulamento do PED 2013
COPIE E COLE NO SEU NAVEGADOR OU ACESSE O LINK ACIMA
http://www.pt.org.br/noticias/view/regulamento_do_processo_de_eleicaeo_direta_do_pt_ped_2013
REDES PETISTAS DEVEM SER MAIS USADAS POR DILMA
Dilma deve usar mais nosso espectro
Desde seu nascimento, o PT sempre esteve num patamar superior
quando o assunto é comunicação. E não é somente pelos ótimos
profissionais da área que abraçaram a causa do partido desde a sua
fundação. Fazer um bom trabalho de comunicação, exige boa matéria prima:
tanto no conteúdo, quanto na forma. Em outras palavras, para fazer uma
boa peça de comunicação, seja impressa ou audiovisual, é preciso boas
propostas, bom discurso, boas imagens e… realizações incontestáveis.
Nos últimos 10 anos o PT produziu e multiplicou essa matéria prima.
O PiG esconde ou desmerece as realizações do governo federal por 20
meses. Chega então a próxima campanha eleitoral e o horário “gratuito”
na TV, e o PT esbanja criatividade em seu marketing. Até os adversários
admitem. (Collor, por exemplo, confessou que na campanha eleitoral de 89
ia dormir com o “Lulalá” ecoando na cabeça.)
LEIA E SAIBA MAIS EM
sexta-feira, 8 de março de 2013
Da Esquerda Censurada - Não acreditem nos surtos do Joaquim Barbosa. É jogo de cena
Não acreditem nos surtos do Joaquim Barbosa. É jogo de cena
Tem gente aí dizendo que Joaquim Barbosa, o condestável do Mensalão, surtou de vez.
Vocês se lembram: valendo-se da condição do presidente do Supremo,
ele passou o julgamento soltando baforadas de ódio não só contra os
acusados. E contra seus colegas de bancada, também.
Agora, o homem anda insultando jornalistas. Sem mais nem menos, chamou um deles de "palhaço" e mandou-o "chafurdar no lixo".
O mais surpreendente é que a vítima dos impropérios milita num dos
veículos que fizeram do implacável Barbosa um herói da República: o Estadão.
O surto de Barbosa não é loucura passageira de um jurista que, de
repente, ganha status de celebridade da revista Caras, sobraçando uma
namoradinha quase teen e que sai por aí esperneando – "invasão de
privacidade".
Joaquim Barbosa sempre adorou um holofote. O surto é uma estratégia
minuciosamente estudada. Elevar-se acima da imprensa que tanto o
incensou, simulando isenção, independencia e imparcialidade.
Para quem conheceu Jânio Quadros e seu método de falsa loucura, Joaquim Barbosa não está inovando nem um pouco.
Jânio só faltava espancar os jornalistas. Xingava-os de cães, de
abutres, coisas assim. Claro que no dia seguinte uma gordurosa legião de
jornalistas se postava à sua porta para registrar os impropérios do dia.
Assim, Janio, showman de talento, não saia das manchetes.
A imprensa engolia a isca.
A imprensa engolia a isca.
Joaquim Barbosa também está se mostrando um espertalhão. Vai ter
cobertura cativa daqueles repórteres a quem eles irá desacatar. Mas não
tem o mesmo talento cénico de um Janio Quadros.
(Nunca é demais lembrar que muita gente também não tem os jornalistas
em alta estima. O potencial residual de rejeição da imprensa é um
achado eleitoral para os oportunistas marotos).
Joaquim Barbosa foi aplaudido de pé num festival de música de
Trancoso, segundo noticiou o jornalista-torcedor Elio Gaspari – que está
convencido de que Joaquim Barbosa é o Barack Obama do Brasil.
Ser aplaudido em Trancoso é como ser aplaudido num daqueles botequins
udenistas do Leblon ou num restaurante tucano de Higienópolis.
Empavonado em suas togas agourentas, Joaquim Barbosa tem ambições. De
alma autoritária, quer se passar por ombudsman da democracia.
Falta combinar com o povo.
ESQUERDA CENSURADA
quarta-feira, 6 de março de 2013
UM MUNDO NOVO VALE A PENA SER SONHADO !
Arte INN
Texto -Via Facebook - Por René Amaral
"Nenhum homem é uma ilha, isolado em si mesmo; todos são parte do continente, uma parte de um todo. Se um torrão de terra for levado pelas águas até o mar, a Europa ficará diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse o solar de teus amigos ou o teu próprio; a morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti".
Morreu Hugo Chaves, para a tristeza de milhões, não só venezuelanos, sul americanos em geral; e deleite e comemoração de uns poucos idiotas que não percebem que o mundo muda, e mudam seus personagens e tramas.
Figura controversa, como era Brizola, sem medo de dizer o que queria e desafiar impérios e reinados de fancaria. Odiado como Fidel, e o próprio Lula, por aqueles que não se incomodam em andar curvados sob o peso da subserviência e comer os restos que sobram debaixo da mesa do banquete das classes dominantes, raspas e restos lhes interessam.
Não lhes reservo o ódio que eles mesmos dedicam aos que lutam contra a servidão humana, esses que defendem falsos ideais com chavões como Liberdade de Imprensa, livre comércio e outras desculpas para manter na miséria a maioria, para que possam se refestelar em suas sobras sujas.
Não lhes dedico nem o desprezo que merecem por vender seus semelhantes nas feiras e convescotes de organizações conspiratórias. A eles só a piedade, afinal, como dizia um outro detestado por sua opção pelos pobres, "Perdoe-os, Pai, eles não sabem o que fazem!"
Talvez até saibam, mas o ódio não reside em meu coração, nem desejo de vingança. Deixo-os com suas celebrações e brindes, a socapa, como soe a canalhas, já que jamais iriam às ruas de Caracas levantar seus copos cheios de merda e sangue para festejar a morte de um homem.
Essa noite, com certeza, nomes como Jabor, Mainardi, Merval, Reinaldo e outros, tiveram sonhos molhados, acordaram em meio ao esperma das poluções noturnas, numa sensação de deleite e lambança. Sentiram-se homens pela primeira vez, já que a ombridade do morto (que lhes ofuscava a própria) tinha tido seu fim decretado por um destino, que com certeza não os irá poupar, quando sua vez chegar. Mas acordaram felizes e fecundados pela porra de seu prazer canalha e mesquinho.
A eles só piedade!
"Nenhum homem é uma ilha, isolado em si mesmo; todos são parte do continente, uma parte de um todo. Se um torrão de terra for levado pelas águas até o mar, a Europa ficará diminuída, como se fosse um promontório, como se fosse o solar de teus amigos ou o teu próprio; a morte de qualquer homem me diminui, porque sou parte do gênero humano. E por isso não perguntes por quem os sinos dobram; eles dobram por ti".
Morreu Hugo Chaves, para a tristeza de milhões, não só venezuelanos, sul americanos em geral; e deleite e comemoração de uns poucos idiotas que não percebem que o mundo muda, e mudam seus personagens e tramas.
Figura controversa, como era Brizola, sem medo de dizer o que queria e desafiar impérios e reinados de fancaria. Odiado como Fidel, e o próprio Lula, por aqueles que não se incomodam em andar curvados sob o peso da subserviência e comer os restos que sobram debaixo da mesa do banquete das classes dominantes, raspas e restos lhes interessam.
Não lhes reservo o ódio que eles mesmos dedicam aos que lutam contra a servidão humana, esses que defendem falsos ideais com chavões como Liberdade de Imprensa, livre comércio e outras desculpas para manter na miséria a maioria, para que possam se refestelar em suas sobras sujas.
Não lhes dedico nem o desprezo que merecem por vender seus semelhantes nas feiras e convescotes de organizações conspiratórias. A eles só a piedade, afinal, como dizia um outro detestado por sua opção pelos pobres, "Perdoe-os, Pai, eles não sabem o que fazem!"
Talvez até saibam, mas o ódio não reside em meu coração, nem desejo de vingança. Deixo-os com suas celebrações e brindes, a socapa, como soe a canalhas, já que jamais iriam às ruas de Caracas levantar seus copos cheios de merda e sangue para festejar a morte de um homem.
Essa noite, com certeza, nomes como Jabor, Mainardi, Merval, Reinaldo e outros, tiveram sonhos molhados, acordaram em meio ao esperma das poluções noturnas, numa sensação de deleite e lambança. Sentiram-se homens pela primeira vez, já que a ombridade do morto (que lhes ofuscava a própria) tinha tido seu fim decretado por um destino, que com certeza não os irá poupar, quando sua vez chegar. Mas acordaram felizes e fecundados pela porra de seu prazer canalha e mesquinho.
A eles só piedade!
terça-feira, 5 de março de 2013
Adeus Comandante Hugo Chávez
Hugo Rafael Chávez Frías GColIH (Sabaneta, 28 de julho de 1954 — Caracas, 5 de março de 2013) foi um político e militar venezuelano. Foi o 56º e atual presidente da Venezuela.
Como líder da Revolução Bolivariana, Chávez advoga a doutrina bolivarianista, promovendo o que denomina de socialismo do século XXI.
Ele foi também um crítico do neoliberalismo e das relações exteriores dos Estados Unidos.
Um oficial militar de carreira, Chávez fundou o Movimento Quinta República, da esquerda política, depois de capitanear um golpe de estado mal-sucedido contra o governo de Carlos Andrés Pérez.
Chávez foi eleito presidente em 1998, encerrando o Pacto de Punto Fijo,
que perdurara por quarenta anos, com uma campanha centrada em promessas
de ajudar a maioria pobre da Venezuela.
Com o respaldo de numerosos
referendos e eleições, Chávez logrou a possibilidade de se reeleger,
vencendo os pleitos de 2000 e 2006.
Chávez estruturou as missões bolivarianas, cerne de sua política assistencial, cujo objetivo é combater as doenças, o analfabetismo, a desnutrição, a pobreza e outros problemas sociais.
Obtendo enorme popularidade, fundiu vários partidos de esquerda venezuelanos no PSUV, centralizou o poder e controla a Assembleia Nacional, o Tribunal Supremo de Justiça, o Banco Central da Venezuela e a indústria petrolífera.
Chávez promoveu internacionalmente o antiamericanismo e o anticapitalismo, apoiou a autossuficiência econômica,
e defendeu a cooperação entre as nações pobres do mundo, especialmente
aquelas da América Latina.
Sua atuação na região incluiu a criação da ALBA e o apoio financeiro e logístico a países aliados.
As políticas de Chávez têm evocado controvérsias na Venezuela e no exterior, polarizando opiniões de analistas.
Fonte
"Dilma! Dilma! Dilma!"
Nas obras do Canal Acauã-Araçagi, ouça o povo gritando na abertura da fala: "Dilma! Dilma! Dilma!"
Isto o pig não mostra!
http://www.youtube.com/watch?v=PIV8bC21xI8&feature=share&list=UUjjYaSHsZSUNTSwUV8OfOrA
Isto o pig não mostra!
http://www.youtube.com/watch?v=PIV8bC21xI8&feature=share&list=UUjjYaSHsZSUNTSwUV8OfOrA
segunda-feira, 4 de março de 2013
FNDC - NOTA DE ESCLARECIMENTO - Via Facebook
Nilva de Souza compartilhou a foto de Fndc Democratização da Comunicação.
FNDC - NOTA DE ESCLARECIMENTO - 02/03/2013 - http://bit.ly/Z5Hrqz
Diferentemente do que dizem as matérias publicadas neste sábado (02/03)
pelos jornais Folha de S. Paulo e Estado de S. Paulo, respectivamente
com os títulos "PT pede campanha por controle da mídia" e “PT vai contra
governo e quer projeto para regular mídia", a iniciativa de um projeto
de lei de iniciativa popular para um novo marco regulatório das
comunicações é da campanha "Para expressar a liberdade - uma nova lei
para um novo tempo", capitaneada pelo Fórum Nacional pela Democratização
da Comunicação (FNDC) com a participação de dezenas de entidades da
sociedade civil.
É, portanto, o PT quem adere a uma iniciativa
da sociedade civil, e não o contrário, como faz supor a matéria.
Saudamos a disposição do PT em fortalecer essa campanha e apoiar o
projeto de lei, e convidamos todos os partidos políticos comprometidos
com o fortalecimento da democracia a fazer o mesmo.
Rosane Bertotti, coordenadora-geral do FNDC
Veja abaixo a deliberação do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores:
Democratização da mídia é urgente e inadiável
O Diretório Nacional do PT, reunido em Fortaleza nos dias 1 e 2/3/2013, levando em consideração:
1. A decisão do governo federal de adiar a implantação de um novo marco
regulatório das comunicações, anunciada em 20 de fevereiro pelo
Ministério das Comunicações;
2. A isenção fiscal, no montante
de R$ 60 bilhões, concedida às empresas de telecomunicações, no contexto
do novo Plano Nacional de Banda Larga;
3. A necessidade de que
as deliberações democraticamente aprovadas pela Conferência Nacional de
Comunicação (Confecom), convocada e organizada pelo governo federal e
realizada em Brasília em 2009 — em especial aquelas que determinam a
reforma do marco regulatório das comunicações, mudanças no regime de
concessões de rádio e TV,adequação da produção e difusão de conteúdos às
normas da Constituição Federal, e anistia às rádios comunitárias —
sejam implementadas pela União;
4. Por fim, mas não menos
importante, que o oligopólio que controla o sistema de mídia no Brasil é
um dos mais fortes obstáculos, nos dias de hoje, à transformação da
realidade do nosso país.
RESOLVE:
I. Conclamar o
governo a reconsiderar a atitude do Ministério das Comunicações, dando
início à reforma do marco regulatório das comunicações, bem como a abrir
diálogo com os movimentos sociais e grupos da sociedade civil que lutam
para democratizar as mídias no país;
II. No mesmo sentido,
conclamar o governo a rever o pacote de isenções concedido às empresas
de telecomunicações; a reiniciar o processo de recuperação da Telebrás; e
a manter a neutralidade da Internet (igualdade de acesso, ameaçada por
grandes interesses comerciais);
III. Apoiar a iniciativa de um
Projeto de Lei de Iniciativa Popular para um novo marco regulatório das
comunicações, proposto pelo Fórum Nacional pela Democratização da
Comunicação (FNDC), pela CUT e outras entidades, conclamando a
militância do Partido dos Trabalhadores a se juntar decididamente a essa
campanha;
IV. Convocar a Conferência Nacional Extraordinária
de Comunicação do PT, a ser realizada ainda em 2013, com o tema
“Democratizar a Mídia e ampliar a liberdade de expressão, para
Democratizar o Brasil”.
Fortaleza, 1 de março de 2013.
FNDC - NOTA DE ESCLARECIMENTO - 02/03/2013 - http://bit.ly/Z5Hrqz
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VAMOS EM FRENTE . . .
Companheiras e companheiros,
Aquele país triste, da estagnação e do desemprego, ficou pra trás. O povo brasileiro não quer esse passado de volta.
Acabou o tempo dos exterminadores de emprego, dos exterminadores de futuro. O tempo agora é dos criadores de emprego, dos criadores de futuro.
Porque, hoje, o Brasil é um país que sabe o quer, sabe aonde quer chegar e conhece o caminho. É o caminho que Lula nos mostrou e por ele vamos prosseguir. Avançando. Com a força do povo e a graça de Deus.
Dilma Roussef
BIBLIOGRAFIA DA PRESIDENTE DILMA