sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

SÃO PAULO - CPIs EMPERRADAS E JULGAMENTO DE TUCANO ADIADO




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O Tribunal de Justiça de São Paulo posterga pela quinta vez consecutiva veredicto sobre presidente da Assembleia Legislativa; próxima sessão está marcada para 23 de janeiro.

Tadeu Breda, via Rede Brasil Atual

Na quarta-feira, dia 12, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ/SP) adiou pela quinta vez consecutiva o julgamento do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Barros Munhoz, do PSDB. Mais uma vez, o motivo pelo qual os desembargadores postergaram a decisão foi a ausência de um dos 25 magistrados que participam da Corte e que teria prioridade para votar – no caso, o juiz Ribeiro dos Santos, que se ausentou no meio da sessão.

O novo adiamento fará com que o veredito não seja conhecido antes do dia 23 de janeiro de 2013. Até o momento, três desembargadores pediram a condenação e três, a absolvição de Barros Munhoz, que é acusado por corrupção e improbidade administrativa quando ocupava a Prefeitura de Itapira, a 170 quilômetros da capital, entre 2001 e 2004.

Dois magistrados acompanharam o voto do relator, José Renato Nalini, e consideraram o tucano culpado por haver descumprido a Lei 8.666, de 1993, conhecida como Lei de Licitações, e o Decreto-lei 201/1967, que define o crime de responsabilidade dos prefeitos. Concordaram ainda em atribuir-lhe uma pena de seis anos, comutada em serviços à comunidade. Outros dois juízes preferiram ficar com a versão do revisor, Kioitsi Chicuta, para quem o deputado é inocente. Ainda falta conhecer o voto de 19 desembargadores.

O presidente da Assembleia Legislativa responde por supostamente haver contratado serviços de uma gráfica sem licitação enquanto ocupava a prefeitura de Itapira. De acordo com a acusação, os crimes ocorreram nos dois últimos anos de seu mandato, quando o prefeito teria mandado imprimir panfletos para uso pessoal, de promoção política e detratação de adversários, debitando os gastos na conta do município.

A prova da fraude seriam as notas fiscais emitidas pela gráfica, todas dirigidas à prefeitura. A acusação estima que os prejuízos ao erário causados por Barros Munhoz somam R$162 mil, valor contestado pelos desembargadores favoráveis a Barros Munhoz: para eles, as notas fiscais atribuídas como evidência do crime resultam em R$145 mil. Em entrevista à RBA durante as eleições municipais, o tucano se disse “tranquilo” em relação ao julgamento e confiante em sua absolvição.
http://novobloglimpinhoecheiroso.wordpress.com/2012/12/13/adiado-novamente-julgamento-de-barros-munhoz-por-corrupcao-fica-para-2013/ 
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