segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
FELIZ 2000 e TREZE ! ! !
Que este
ano encontres : felicidade, saúde, amor, dinheiro, paz, e tudo o que necessitar.
E que o que não encontrar, busque no GOOGLE.
http://www.euroresidentes.com/Diversion/frases-portugues/frases_ano_novo.htm
http://www.euroresidentes.com/Diversion/frases-portugues/frases_ano_novo.htm
Para JP do PT uma fortuna, prá JB é um mísero soldo ? Informativonossonews: Do 247 - Presidenta Dilma dá aumento para Joaquim ...
DEVE SER UMA SUPREMA PREMIAÇÃO !
Informativonossonews: Do 247 - Presidenta Dilma dá aumento para Joaquim ...: DEVE SER UMA SUPREMA PREMIAÇÃO ! Depois de demonstrar, durante a posse de Joaquim Barbosa na Presidência do Supremo e o velório...
Informativonossonews: Do 247 - Presidenta Dilma dá aumento para Joaquim ...: DEVE SER UMA SUPREMA PREMIAÇÃO ! Depois de demonstrar, durante a posse de Joaquim Barbosa na Presidência do Supremo e o velório...
Do Olhos do Sertão - excelente entrevista do ex-ministro de FHC e Cientista Politico Bresser Pereira
A excelente entrevista do ex-ministro de FHC e Cientista Politico Bresser Pereira é um chute no saco da hipocrisia
que abateu às elites brasileira e setores da mídia brasileira sobre o caso do "mensalão", como se o Brasil até então,
nunca houvesse corrupção.
A grande questão é que a mídia brasileira, com pouca exceção, tem um moralismo seletivo porque os grandes casos de corrupção da era FHC foram escondidos e não tiveram as manchetes garrafais como o PT tiveram. Veja o texto abaixo e faça suas devidas reflexões.
A grande questão é que a mídia brasileira, com pouca exceção, tem um moralismo seletivo porque os grandes casos de corrupção da era FHC foram escondidos e não tiveram as manchetes garrafais como o PT tiveram. Veja o texto abaixo e faça suas devidas reflexões.
Depois da ruína neolibeal,
o "moralismo liberal"
Ex-ministro de FHC, Luiz Carlos Bresser
Pereira publica duro artigo sobre o comportamento das elites ao longo
da Ação Penal 470. "O que significou, afinal, esse julgamento? O início
de uma nova era na luta contra a corrupção no Brasil, como afirmaram com
tanta ênfase elites conservadoras, ou, antes, um momento em que essas
elites lograram afinal impor uma derrota a um partido político que vem
governando o país há dez anos com êxito?"
Não concluo que a luta contra a corrupção seja inglória. Ela é necessária, e sabemos que quanto mais desenvolvido, igualitário e democrático for um país, mais altos serão seus padrões morais.
Terem havido condenações no julgamento do mensalão representou avanço nessa direção, mas ele ficou prejudicado porque faltou serenidade para identificar crimes e estabelecer penas.
Leia mais em
LOS PIGs HERMANOS - Do Contexto Livre - O que a Globo defende na Argentina
Conheça a História da Liberdade de Imprensa que a Globo defende na Argentina
Quantas vezes por dia você ouve os apresentadores do Jornal Hoje,
Jornal Nacional e Jornal da Globo dizer que a presidenta da Argentina
atenta contra a liberdade de imprensa daquele país?
Já parou para se perguntar porque a Rede Globo com todas suas
emissoras de rádio e TV, jornais impressos e revistas defendem tanto o
Clarín, principal grupo de comunicação da vizinha Argentina?
Conheça aqui um pouco da história desse empresa que lá corresponde ao
significado das Organizações Globo para o Brasil e compreenda com mais
clareza do que pretendem lhe convencer.
Com reportagem de Erico Nepomuceno sob o título de O Leviatã
Midiático, CartaCapital n˚729 mostra a formação do Clarín, símbolo maior
do oligopólio dos meios de comunicação. É assustador!
“Por trás desse conglomerado gigantesco, além do mais, há histórias
escabrosas. O jornal Clarín surgiu em 1945, de forma relativamente
modesta. Seu fundador, Roberto Noble, era um fervoroso admirador de duas
figuras que haviam marcado época e deixado um rastro de barbaridades:
um italiano chamado Benito Mussolini e um austríaco chamado Adolf
Hitler.
Terminada a Primeira Guerra Mundial, vencidos e mortos os dois, Noble
achava que parte de suas ideias merecia ser resgatada. Quando Juan
Domingo Perón foi derrubado por um golpe militar em 1955, o Clarín
demonstrou claras simpatias pelo novo regime. E assim foi. Havia outros
grandes jornais que faziam pesada sombra. E se hoje é um dos diários de
maior circulação na América Latina, até a última ditadura argentina
(1976-1983) nunca deixou de ser um jornal de segunda linha, sem a
tradição do conservador La Nación ou a ousadia de publicações que
inovaram a imprensa do país, como a revista Primera Plana dos anos 60 ou
o jornal La Opinión dos primeiros anos 70.
Na ditadura, o jornal ganhou corpo e voz. E tornou-se um grupo
importante, graças às manobras de seu executivo, Héctor Magnetto, que
começou como contador e hoje é o segundo maior acionista da empresa.
Além da cumplicidade aberta com o regime genocida, o jornal – ao lado do
vetusto La Nación e o popularesco (hoje desaparecido) La Razón –
conseguiu um maná a preço de banana: apoderar-se do Papel Prensa, única
fábrica papeleira da Argentina. A apropriação é uma das tantas histórias
de horror absoluto da ditadura iniciada pelo general Jorge Rafael
Videla e continuada por outros adeptos da barbárie como meio de vida.
A Papel Prensa era, por certo, um negócio confuso. Foi fundada durante
os efêmeros governos peronistas por um jovem e ousado financista, David
Graiver, que contava com o apoio de José Gelbard, ministro de Economia
de Héctor Cámpora e do próprio Perón. Graiver morreu num misterioso
desastre aéreo no México, em agosto de 1976, quando a ditadura
encabeçada por Videla cumpria cinco meses de horror. Sua viúva, Lidia
Papaleo de Graiver, e a filha eram as herdeiras majoritárias, além de
outros familiares do marido.
Naquele período, além de torturar, assassinar, desaparecer e mandar para
o exílio dezenas de milhares de argentinos, os militares se distraiam
apoderando-se dos bens de suas vítimas. Gravier era especialmente
odiado. Além de judeu, era considerado (e muito, possivelmente com
razão) o administrador da fortuna do grupo guerrilheiro peronista
Montoneros, criada a partir de resgates milionários obtidos em
sequestros. A Papel Prensa era um butim muito ambicionado.
Logo depois da morte de Graiver, sua viúva voltou para a Argentina.
Queria cuidar das propriedades do marido morto. Foi quando conheceu a
face cruel da ditadura e o rosto macabro de Magnetto. Presa, foi
pressionada a vender as ações da Papel Prensa para um trio formado pelo
Clarín, o La Prensa e o La Razón, além de uma participação que
permanecia nas mãos do Estado.
Fragilizada, Sob todo tipo de pressão – ameaçavam matá-la e desaparecer
com sua filha, na época um bebê de 1 ano de vida -, capitulou. Vendeu
suas ações e recebeu como sinal cerca de 8 mil dólares. O resto – outros
2 milhões, preço insignificante diante do que a Papel Prensa realmente
valia – nunca foi pago. Até hoje ela move, na Justiça argentina, um
processo na tentativa de receber o combinado. Neste ano, diante de um
tribunal, ela contou como foi a venda e, principalmente, o que aconteceu
em seguida.
Disse que pouco depois de ter assinado a papelada, foi presa. Há razões
para que a prisão acontecesse depois da venda da Papel Prensa. Uma lei
determinava que os bens dos subversivos presos ou mortos passassem
diretamente às mãos do Estado. A ditadura queria compensar seus aliados
da mídia. Prender Lidia Papaleo significaria passar a única fábrica de
papel do país para o Estado. Feita a transação, sobrava uma viúva jovem,
atraente, e certamente dona do segredo de outros milhões de dólares.
Seus algozes queriam encontrar o dinheiro deixado por Graiver.
Diante do tribunal, Lídia Papaleo contou como foi violada, agredida,
vexada. Teve o tímpano arrebentado a golpes de mão aberta contra o
ouvido. Muitas vezes, depois de estuprada, era levada de volta para a
cela e jogada, nua, no chão. “E então, contou ela ao juiz, “eles vinham e
cuspiam, urinavam e ejaculavam em cima de mim”. Contou que até hoje, em
seus pesadelos, revê o rosto de seus torturadores. E disse que nenhum
desses rostos a amedronta mais do que o do homem que a pressionou para
assinar os documentos da venda da Papel Prensa. Os olhos do homem que
dizia, com uma voz serena e calma, que ou ela assinava, ou veria sua
filha ser morta, antes de ela mesma ser assassinada.
Esse homem chama-se Héctor Magnetto e é o presidente do Clarín, do qual detém 33% das ações.
Graças a ele e aos seus métodos, o grupo tornou-se o que é hoje. É ele o
patrão dos paladinos que dizem e asseguram que a Lei de Meios é um
atentado à liberdade de expressão. É à sua voz que fazem eco os
conglomerados de comunicação do Brasil.
Cristina Kirchner acaba de cumprir o primeiro ano de seu segundo
mandato, envolvida numa briga tremenda com o grupo capitaneado por
semelhante personagem.
O país enfrenta, seu governo também enfrenta, é verdade, um amontoado de
problemas significativos. A inflação está em níveis elevadíssimos (deve
rondar ou superar a marca dos 25%, em 2012), a economia apenas
engatinha após anos de forte impulso, a classe média concentrada,
principalmente, em Buenos Aires, e que sempre expressou contra o
peronismo algo muito parecido ao preconceito (quando não ao ódio) de
classe, se opõe de maneira cada vez mais radical a tudo que seu governo
faz.
Há acusações de corrupção, e, certamente, uma parte consistente delas
tem fundamento. Os investidores desconfiam de suas ações, algumas
multinacionais abandonam o país, há sérias dificuldades para obter
divisas e honrar os compromissos internacionais.
Nada disso parece insolúvel. Se ela conseguir, e tudo indica que
conseguirá, desmontar um conglomerado ávido e feroz, que nasce a partir
de uma história de horror e indecência, terá deixado uma significativa
marca. E um exemplo – outro – para os vizinhos: da mesma forma que é
possível resgatar o passado e fulminar a impunidade de quem cometeu
crimes de lesa-humanidade, é possível desmontar os monopólios e
democratizar a informação.”
domingo, 30 de dezembro de 2012
MAIOR ESCÂNDALO DESDE A PANGEIA SERÁ ESMIUÇADO EM 2012
Leia mais sobre PANGEIA no LINK
Leia mais sobre o maior escândalo da história da humanidade,
no livro A PRIVATARIA TUCANA
de Amaury Ribeiro Jr.
REPUDIAR O ARBÍTRIO PARA GARANTIR NOSSA CONSTITUIÇÃO
Perfeito equilíbrio ou “sobe-e-desce” ?
A balança como símbolo do Direito e da Justiça é um dos símbolos
profissionais mais conhecidos. No entanto, a representação original não é
a balança desregulada, e sim, a balança, em perfeito equilíbrio, pois
representa a igualdade buscada pelo Direito, a igualdade de condições na
solução dos conflitos.
Constitucionalmente falando, cláusula pétrea é aquela imodificável,
irreformável, insusceptível de mudança formal. Mas, a Cláusula Pétrea
referente aos DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS virou poeira no STF na AP 470.
O “sobe-e-desce” não é Justiça é Crime de Lesa-Humanidade contra a democracia !
O QUÊ DEVE FAZER A SOCIEDADE BRASILEIRA ?
Repudiar de forma veemente o anacronismo tresloucado da utilização
arbitrária de interpretações jurídicas tendenciosas, bem como a
abominável supressão do instituto da ampla defesa que tiveram como único
objetivo submeter-se ao roteiro midiático preconcebido com nítido viés
partidarizado, do que é exemplo a tentativa de influenciar as eleições
municipais.
REPUDIAR O ARBÍTRIO PARA GARANTIR NOSSA CONSTITUIÇÃO
O blog MEGACIDADANIA reproduz abaixo o importante texto do companheiro Zé Dirceu:
Publicado em 29/12/2012
DIRCEU: JUDICIÁRIO NÃO É
PODER ABSOLUTO.
“FOI UMA FARSA !”
Roxin reafirmou o ululante: para condenar, há que haver provas!
Do amigo navegante Paulo de Tarso Genro, conforme noticiou a Folha (*),
O ano da conclusão de uma farsa, por José Dirceu
O ano de 2012
entrará para a história do Brasil como o de concretização de uma farsa
político-jurídica e midiática elaborada e montada com o objetivo maior
de, por vias indiretas, atingir o projeto de desenvolvimento do país
iniciado com a chegada do companheiro Lula à Presidência da República.
Um projeto que,
hoje, bem consolidado e conduzido pela presidenta, Dilma Rousseff,
ameaça os antigos detentores do poder porque desarticula as perversas
desigualdades sobre as quais esses velhos governantes estruturaram seu
domínio sobre as vontades populares.
Sustentados nos
meios de comunicação, poder sob forte monopólio e ainda controlado pelas
velhas oligarquias, avocaram para si a pretensa prerrogativa de ser voz
da opinião pública nacional e passaram a pressionar o Poder Judiciário
para que este exibisse ao país a prova incontestável de que a era da
impunidade acabou.
E esse marco só
teria lugar se o julgamento da Ação Penal 470, apelidada de Mensalão
como parte dessa estratégia, resultasse em um desfecho pré-conhecido: a
minha condenação como mentor de um inexistente esquema de compra de
votos no Congresso Nacional.
Fortemente
pressionado — afinal, já no recebimento da denúncia se sabia que o STF
(Supremo Tribunal Federal) decidira “com a faca no pescoço”—, o tribunal
maior do país não resistiu e sucumbiu.
Trilhou o caminho
do julgamento eminentemente político, mesmo sendo uma Casa eminentemente
técnica, ainda mais em questões penais.
Tal escolha impede o
fortalecimento dos princípios constitucionais fundamentais, o que se
daria com o sopesar dos direitos e garantias legais do Estado e dos
cidadãos, no lugar de um julgamento em que se aceitou condenar sem
provas.
Soou ser mais
importante dar uma explicação à “opinião publicada” — não qualquer
explicação, mas a única esperada, a condenação. Como se a impunidade não
estivesse presente em justas absolvições.
Nessa esteira,
cometeu-se toda a sorte de inovações jurídicas: do ineditismo de um
julgamento com dezenas de réus sem a possibilidade de duplo grau de
jurisdição à utilização parcial de uma teoria jurídica para a dispensa
de provas, na qual o próprio autor apontou equívocos de interpretação em
sua adoção.
Os vários réus
julgados coletivamente, ainda que com direito a outros foros, serviam à
composição de um julgamento complexo, ampliando os espaços para decisões
contraditórias e imprecisas, em que o ônus da prova cabia ao acusado,
não ao acusador. Foi o que se viu.
As poucas vozes
dissonantes que tinham espaço na grande mídia não hesitaram. “Dado que
uma das peculiaridades do julgamento foi o valor especial das ilações e
deduções, para efeito condenatório”, escreveu o colunista Jânio de
Freitas, que pautou suas intervenções nas ponderações sobre o que se
estava ocultando no processo.
Em inúmeras outras
manifestações públicas, a data e o cronograma do julgamento foram
criticados, por concorrerem, influírem e serem influenciadas pelo
processo eleitoral em curso.
Marcar o julgamento
para o mesmo período que as eleições? A cautela e o desejo de isenção
recomendariam ou antecipação, ou adiamento, para insular a Corte. Mas
não: subverteu-se o bom senso para afirmar que a opção só reforçava o
caráter isento que o julgamento deveria ter.
O comportamento do
relator da AP 470 também foi aqui e ali criticado, muitas das vezes
pelos próprios colegas, como se fosse sua visão “a única verdade
possível”, ou como se o resultado do juízo feito por um colegiado não
devesse ser alvo de contraditórios e divergências.
Forjou-se um herói nacional, não pelas massas e movimentos sociais, mas das letras e imagens midiáticas.
Assim, foi tratado
com desprezo o fato de inexistir relação entre o voto parlamentar e o
suposto ato da compra desse mesmo voto, pois isso derrubaria a tese
central do chamado “Mensalão”.
Da mesma forma,
preferiu-se fechar os olhos ao fato de que a natureza dos recursos
utilizados na agência DNA Propaganda não era pública, contrariamente ao
que propagou no decorrer do julgamento.
Foi menosprezado o
documento do Banco do Brasil que nega o caráter público dos recursos,
afinal, a Visanet é, de fato, uma empresa privada e multinacional, cuja
sociedade é composta por 24 bancos.
Ademais, o BB é
sócio minoritário, sem jamais ter aportado dinheiro na Visanet, o que
desfaz a compreensão adotada pelo STF. Também se ignorou o fato de que
uma auditoria pública feita pelo BB não encontrou irregularidades nas
contas do fundo Visanet.
Mas o mais
aviltante foi verificar a divergência na utilização da teoria do domínio
do fato. Tal teoria, escolhida para me condenar sem provas, serviu para
sustentar o argumento de que minha posição à época não permitia que se
tivessem cometidos crimes sem meu conhecimento.
Isso aos olhos de
parte dos ministros do STF, pois, para o autor dessa mesma teoria, o
jurista alemão Claus Roxin, “o dever de conhecer os atos de um
subordinado não implica corresponsabilidade” e “a posição hierárquica
não fundamenta, sob nenhuma circunstância, o domínio do fato”, pois “o
mero ter que saber não basta”.
Roxin reafirmou o ululante: para condenar, há que haver provas!
Costuma-se dizer
que decisão judicial não se discute, cumpre-se. De fato, devem ser
cumpridas, sob pena de caos institucional. Mas, sempre que se entender
apropriado, devem ser discutidas. Contestadas, criticadas e, se
possível, corrigidas. Pois é isso que faz toda instituição crescer e
vicejar —inclusive o Judiciário, que não é um Poder absoluto.
Não será esta a primeira vez que minha fibra e a firmeza de minhas convicções e lutas serão postas à prova.
Já disse outrora
que entrei e saí do governo sem patrimônio, sem praticar qualquer ato
ilícito ou ilegal, seja na condição de dirigente do PT, seja na de
parlamentar ou de ministro de Estado.
Minha condenação se dá sem provas e a má aplicação da teoria do domínio do fato não apagará isso.
Como nas vezes
anteriores, seguirei lutando. Para provar minha inocência e para que
sigam acesas as chamas dos ideais e sonhos que ajudei a construir, a
compartilhar, a defender e a realizar, dentro e fora do governo.
Após o ano da concretização de uma farsa, que 2013 seja o ano do ressurgimento da verdade.
José Dirceu, 66, é advogado, ex-ministro da Casa Civil e membro do Diretório Nacional do PT.
Link da publicação original no blog CONVERSA AFIADA de Paulo Henrique Amorim:
Posted 30th December by Blog Justiceira de Esquerda
TUCANOS QUEREM FALAR EM APARELHAMENTO ? Com Texto Livre: Aécio aparelha Light
Aécio aparelha Light
Jungmann de PE, Aleluia da Bahia, Zylbertajn (ex-genro de FHC) todos aparelhados na Light por Aécio
Aécio provoca Apagão na Light, aparelhando com políticos demotucanos do racionamento |
http://www.light.com.br/web/institucional/empresa/conselho/teconselho.asp?mid=8687942772267230 |
Com Texto Livre: Aécio aparelha Light: Jungmann de PE, Aleluia da Bahia, Zylbertajn (ex-genro de FHC) todos aparelhados na Light por Aécio Aécio provoca Apagão na Light, apar...
sábado, 29 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Informativonossonews: Do SENTA A PUA - Aos Abostados que postavam Lula n...
Informativonossonews: Do SENTA A PUA - Aos Abostados que postavam Lula n...: Conheça os 74 bilionários brasileiros Primeira lista FORBES Brasil mostra que, no país do futuro, maior fonte de riqueza ainda e...
MAIS UM DELÍRIO DO POP - Partido da Oposição Patética
Silas Malafaia tem potencial para ser presidente do Brasil, sugere cientista político
Mais uma do PIG tentando atrapalhar a reeleição da presidenta Dilma
Rousseff em 2014. Matéria publicada no Gospel Prime: O pastor Silas
Malafaia concedeu uma entrevista exclusiva
para a revista Veja das últimas semanas mostrando seu ponto de vista
sobre diversas situações. Diante do que foi dito, o cientista político
Murillo Aragão passou a acreditar que o líder religioso, mesmo não sendo
candidato a nada, poderia se candidatar a tudo.
LEIA MAIS EM
IMPOSTÔMETRO NÃO LEVA EM CONTA O SONEGÔMETRO ?
Brasileiros já pagaram um trilhão e meio de reais em impostos
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Sonegômetrohttp://blogdosentapua.blogspot.com.br/2012/05/sonegometro.htmlHavia solicitado ao ETCO permissão para colocar o sonegômetro no ar. Como já se passaram 7 dias, estamos colocando sem permissão. Isto é um contraditório ao impostômetro!ETCO. É ASSIM QUE A GENTE TEM QUE SER.Sonegômetro
Deixaram de ser arrecadados pelo setor público por meio de sonegação, elisão fiscal, informalidade
e outros desvios de conduta. |
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Companheiras e companheiros,
Aquele país triste, da estagnação e do desemprego, ficou pra trás. O povo brasileiro não quer esse passado de volta.
Acabou o tempo dos exterminadores de emprego, dos exterminadores de futuro. O tempo agora é dos criadores de emprego, dos criadores de futuro.
Porque, hoje, o Brasil é um país que sabe o quer, sabe aonde quer chegar e conhece o caminho. É o caminho que Lula nos mostrou e por ele vamos prosseguir. Avançando. Com a força do povo e a graça de Deus.
Dilma Roussef
BIBLIOGRAFIA DA PRESIDENTE DILMA