segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

COM A LEI DE MEDIOS, ISSO PODERÁ SER MAIS FREQUENTE

LEI DE MEDIOS JÁ !

O dia em que eu queria ter assistido o Jornal Nacional


http://youtu.be/6t9azwROXqs


universoiurduniversoiurd

FELIZ 2000 e TREZE ! ! !

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE7QPmpoaX_LSXA0jBJGlxZmKfHzVmZZJSf7kjW5LEi4LCf0GPrkKlVFnmU5i0D7kixStVzzEvK7koRXMzdAdp-eOokQia9XAUcN6vRqRrTUyrg-6kqF4WqjBCSdi9rxzlUK3xHyca1Qs/s1600/2013+new+year+fireworks+animated+mini+text+flash+banner+.gif+format+images+clipart+free+download++gifs+animated+2013+love+holidays+photo+graphic+art+websites+decor+bloggers+2013.gif 
Que este ano encontres : felicidade, saúde, amor, dinheiro, paz, e tudo o que necessitar. E que o que não encontrar, busque no GOOGLE. 

http://www.euroresidentes.com/Diversion/frases-portugues/frases_ano_novo.htm

Para JP do PT uma fortuna, prá JB é um mísero soldo ? Informativonossonews: Do 247 - Presidenta Dilma dá aumento para Joaquim ...

  DEVE SER UMA SUPREMA PREMIAÇÃO !
 :

Informativonossonews: Do 247 - Presidenta Dilma dá aumento para Joaquim ...:    DEVE SER UMA SUPREMA PREMIAÇÃO !    Depois de demonstrar, durante a posse de Joaquim Barbosa na Presidência do Supremo e o velório...

Do Olhos do Sertão - excelente entrevista do ex-ministro de FHC e Cientista Politico Bresser Pereira


A excelente entrevista do ex-ministro de FHC e Cientista Politico Bresser Pereira é um chute no saco da hipocrisia
que abateu às elites brasileira e setores da mídia brasileira sobre o caso do "mensalão", como se o Brasil até então,
nunca houvesse corrupção.
A grande questão é que a mídia brasileira, com pouca exceção, tem um moralismo seletivo porque os grandes casos de corrupção da era FHC foram escondidos e não tiveram as manchetes garrafais como o PT tiveram. Veja o texto abaixo e faça suas devidas reflexões.
 

Depois da ruína neolibeal, 

o "moralismo liberal"

:
     Ex-ministro de FHC, Luiz Carlos Bresser Pereira publica duro artigo sobre o comportamento das elites ao longo da Ação Penal 470. "O que significou, afinal, esse julgamento? O início de uma nova era na luta contra a corrupção no Brasil, como afirmaram com tanta ênfase elites conservadoras, ou, antes, um momento em que essas elites lograram afinal impor uma derrota a um partido político que vem governando o país há dez anos com êxito?"
    Não concluo que a luta contra a corrupção seja inglória.  Ela é necessária, e sabemos que quanto mais desenvolvido, igualitário e democrático for um país, mais altos serão seus padrões morais. 
  Terem havido condenações no julgamento do mensalão representou avanço nessa direção, mas ele ficou prejudicado porque faltou serenidade para identificar crimes e estabelecer penas.
Leia mais em

LOS PIGs HERMANOS - Do Contexto Livre - O que a Globo defende na Argentina

Conheça a História da Liberdade de Imprensa que a Globo defende na Argentina

Quantas vezes por dia você ouve os apresentadores do Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo dizer que a presidenta da Argentina atenta contra a liberdade de imprensa daquele país?
Já parou para se perguntar porque a Rede Globo com todas suas emissoras de rádio e TV, jornais impressos e revistas defendem tanto o Clarín, principal grupo de comunicação da vizinha Argentina?
Conheça aqui um pouco da história desse empresa que lá corresponde ao significado das Organizações Globo para o Brasil e compreenda com mais clareza do que pretendem lhe convencer.
Com reportagem de Erico Nepomuceno sob o título de O Leviatã Midiático, CartaCapital n˚729 mostra a formação do Clarín, símbolo maior do oligopólio dos meios de comunicação. É assustador!
“Por trás desse conglomerado gigantesco, além do mais, há histórias escabrosas. O jornal Clarín surgiu em 1945, de forma relativamente modesta. Seu fundador, Roberto Noble, era um fervoroso admirador de duas figuras que haviam marcado época e deixado um rastro de barbaridades: um italiano chamado Benito Mussolini e um austríaco chamado Adolf Hitler.
Terminada a Primeira Guerra Mundial, vencidos e mortos os dois, Noble achava que parte de suas ideias merecia ser resgatada. Quando Juan Domingo Perón foi derrubado por um golpe militar em 1955, o Clarín demonstrou claras simpatias pelo novo regime. E assim foi. Havia outros grandes jornais que faziam pesada sombra. E se hoje é um dos diários de maior circulação na América Latina, até a última ditadura argentina (1976-1983) nunca deixou de ser um jornal de segunda linha, sem a tradição do conservador La Nación ou a ousadia de publicações que inovaram a imprensa do país, como a revista Primera Plana dos anos 60 ou o jornal La Opinión dos primeiros anos 70.
Na ditadura, o jornal ganhou corpo e voz. E tornou-se um grupo importante, graças às manobras de seu executivo, Héctor Magnetto, que começou como contador e hoje é o segundo maior acionista da empresa. Além da cumplicidade aberta com o regime genocida, o jornal – ao lado do vetusto La Nación e o popularesco (hoje desaparecido) La Razón – conseguiu um maná a preço de banana: apoderar-se do Papel Prensa, única fábrica papeleira da Argentina. A apropriação é uma das tantas histórias de horror absoluto da ditadura iniciada pelo general Jorge Rafael Videla e continuada por outros adeptos da barbárie como meio de vida.
A Papel Prensa era, por certo, um negócio confuso. Foi fundada durante os efêmeros governos peronistas por um jovem e ousado financista, David Graiver, que contava com o apoio de José Gelbard, ministro de Economia de Héctor Cámpora e do próprio Perón. Graiver morreu num misterioso desastre aéreo no México, em agosto de 1976, quando a ditadura encabeçada por Videla cumpria cinco meses de horror. Sua viúva, Lidia Papaleo de Graiver, e a filha eram as herdeiras majoritárias, além de outros familiares do marido.
Naquele período, além de torturar, assassinar, desaparecer e mandar para o exílio dezenas de milhares de argentinos, os militares se distraiam apoderando-se dos bens de suas vítimas. Gravier era especialmente odiado. Além de judeu, era considerado (e muito, possivelmente com razão) o administrador da fortuna do grupo guerrilheiro peronista Montoneros, criada a partir de resgates milionários obtidos em sequestros. A Papel Prensa era um butim muito ambicionado.
Logo depois da morte de Graiver, sua viúva voltou para a Argentina. Queria cuidar das propriedades do marido morto. Foi quando conheceu a face cruel da ditadura e o rosto macabro de Magnetto. Presa, foi pressionada a vender as ações da Papel Prensa para um trio formado pelo Clarín, o La Prensa e o La Razón, além de uma participação que permanecia nas mãos do Estado.
Fragilizada, Sob todo tipo de pressão – ameaçavam matá-la e desaparecer com sua filha, na época um bebê de 1 ano de vida -, capitulou. Vendeu suas ações e recebeu como sinal cerca de 8 mil dólares. O resto – outros 2 milhões, preço insignificante diante do que a Papel Prensa realmente valia – nunca foi pago. Até hoje ela move, na Justiça argentina, um processo na tentativa de receber o combinado. Neste ano, diante de um tribunal, ela contou como foi a venda e, principalmente, o que aconteceu em seguida.
Disse que pouco depois de ter assinado a papelada, foi presa. Há razões para que a prisão acontecesse depois da venda da Papel Prensa. Uma lei determinava que os bens dos subversivos presos ou mortos passassem diretamente às mãos do Estado. A ditadura queria compensar seus aliados da mídia. Prender Lidia Papaleo significaria passar a única fábrica de papel do país para o Estado. Feita a transação, sobrava uma viúva jovem, atraente, e certamente dona do segredo de outros milhões de dólares. Seus algozes queriam encontrar o dinheiro deixado por Graiver.
Diante do tribunal, Lídia Papaleo contou como foi violada, agredida, vexada. Teve o tímpano arrebentado a golpes de mão aberta contra o ouvido. Muitas vezes, depois de estuprada, era levada de volta para a cela e jogada, nua, no chão. “E então, contou ela ao juiz, “eles vinham e cuspiam, urinavam e ejaculavam em cima de mim”. Contou que até hoje, em seus pesadelos, revê o rosto de seus torturadores. E disse que nenhum desses rostos a amedronta mais do que o do homem que a pressionou para assinar os documentos da venda da Papel Prensa. Os olhos do homem que dizia, com uma voz serena e calma, que ou ela assinava, ou veria sua filha ser morta, antes de ela mesma ser assassinada.
Esse homem chama-se Héctor Magnetto e é o presidente do Clarín, do qual detém 33% das ações.
Graças a ele e aos seus métodos, o grupo tornou-se o que é hoje. É ele o patrão dos paladinos que dizem e asseguram que a Lei de Meios é um atentado à liberdade de expressão. É à sua voz que fazem eco os conglomerados de comunicação do Brasil.
Cristina Kirchner acaba de cumprir o primeiro ano de seu segundo mandato, envolvida numa briga tremenda com o grupo capitaneado por semelhante personagem.
O país enfrenta, seu governo também enfrenta, é verdade, um amontoado de problemas significativos. A inflação está em níveis elevadíssimos (deve rondar ou superar a marca dos 25%, em 2012), a economia apenas engatinha após anos de forte impulso, a classe média concentrada, principalmente, em Buenos Aires, e que sempre expressou contra o peronismo algo muito parecido ao preconceito (quando não ao ódio) de classe, se opõe de maneira cada vez mais radical a tudo que seu governo faz.
Há acusações de corrupção, e, certamente, uma parte consistente delas tem fundamento. Os investidores desconfiam de suas ações, algumas multinacionais abandonam o país, há sérias dificuldades para obter divisas e honrar os compromissos internacionais.
Nada disso parece insolúvel. Se ela conseguir, e tudo indica que conseguirá, desmontar um conglomerado ávido e feroz, que nasce a partir de uma história de horror e indecência, terá deixado uma significativa marca. E um exemplo – outro – para os vizinhos: da mesma forma que é possível resgatar o passado e fulminar a impunidade de quem cometeu crimes de lesa-humanidade, é possível desmontar os monopólios e democratizar a informação.”
 
 http://contextolivre.blogspot.com.br/2012/12/o-que-globo-defende-na-argentina.html

domingo, 30 de dezembro de 2012

MAIOR ESCÂNDALO DESDE A PANGEIA SERÁ ESMIUÇADO EM 2012

 http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/8/8e/Pangea_animation_03.gif
Designa-se por Pangeia o continente que, segundo a teoria da deriva continental, existiu até há 200 milhões de anos, durante a era Mesozoica, porém, há relatos também de 540 milhões de anos. A palavra origina-se do fato de todos os continentes estarem juntos (pan do grego = todo, inteiro) e exprime a noção de totalidade, universalidade, formando um único bloco de terra (gea) ou Geia, Gaia (mitologia) ou Ge como a Deusa grega que personificava a terra com todos os seus elementos.

Leia mais sobre PANGEIA no LINK

Leia mais sobre o maior escândalo da história da humanidade,
no livro A PRIVATARIA TUCANA 
de Amaury Ribeiro Jr. 
 

REPUDIAR O ARBÍTRIO PARA GARANTIR NOSSA CONSTITUIÇÃO


Perfeito equilíbrio ou “sobe-e-desce” ?
A balança como símbolo do Direito e da Justiça é um dos símbolos profissionais mais conhecidos. No entanto, a representação original não é a balança desregulada, e sim, a balança, em perfeito equilíbrio, pois representa a igualdade buscada pelo Direito, a igualdade de condições na solução dos conflitos.
Constitucionalmente falando, cláusula pétrea é aquela imodificável, irreformável, insusceptível de mudança formal. Mas, a Cláusula Pétrea referente aos DIREITOS E GARANTIAS INDIVIDUAIS virou poeira no STF na AP 470.
O “sobe-e-desce” não é Justiça é Crime de Lesa-Humanidade contra a democracia !
O QUÊ DEVE FAZER A SOCIEDADE BRASILEIRA ?
Repudiar de forma veemente o anacronismo tresloucado da utilização arbitrária de interpretações jurídicas tendenciosas, bem como a abominável supressão do instituto da ampla defesa que tiveram como único objetivo submeter-se ao roteiro midiático preconcebido com nítido viés partidarizado, do que é exemplo a tentativa de influenciar as eleições municipais.

REPUDIAR O ARBÍTRIO PARA GARANTIR NOSSA CONSTITUIÇÃO

O blog MEGACIDADANIA reproduz abaixo o importante texto do companheiro Zé Dirceu:
Publicado em 29/12/2012
Conversa Afiada Oficial

DIRCEU: JUDICIÁRIO NÃO É
PODER ABSOLUTO.
“FOI UMA FARSA !”

Roxin reafirmou o ululante: para condenar, há que haver provas!
Do amigo navegante Paulo de Tarso Genro, conforme noticiou a Folha (*),

O ano da conclusão de uma farsa, por José Dirceu



O ano de 2012 entrará para a história do Brasil como o de concretização de uma farsa político-jurídica e midiática elaborada e montada com o objetivo maior de, por vias indiretas, atingir o projeto de desenvolvimento do país iniciado com a chegada do companheiro Lula à Presidência da República.
Um projeto que, hoje, bem consolidado e conduzido pela presidenta, Dilma Rousseff, ameaça os antigos detentores do poder porque desarticula as perversas desigualdades sobre as quais esses velhos governantes estruturaram seu domínio sobre as vontades populares.
Sustentados nos meios de comunicação, poder sob forte monopólio e ainda controlado pelas velhas oligarquias, avocaram para si a pretensa prerrogativa de ser voz da opinião pública nacional e passaram a pressionar o Poder Judiciário para que este exibisse ao país a prova incontestável de que a era da impunidade acabou.
E esse marco só teria lugar se o julgamento da Ação Penal 470, apelidada de Mensalão como parte dessa estratégia, resultasse em um desfecho pré-conhecido: a minha condenação como mentor de um inexistente esquema de compra de votos no Congresso Nacional.
Fortemente pressionado — afinal, já no recebimento da denúncia se sabia que o STF (Supremo Tribunal Federal) decidira “com a faca no pescoço”—, o tribunal maior do país não resistiu e sucumbiu.
Trilhou o caminho do julgamento eminentemente político, mesmo sendo uma Casa eminentemente técnica, ainda mais em questões penais.
Tal escolha impede o fortalecimento dos princípios constitucionais fundamentais, o que se daria com o sopesar dos direitos e garantias legais do Estado e dos cidadãos, no lugar de um julgamento em que se aceitou condenar sem provas.
Soou ser mais importante dar uma explicação à “opinião publicada” — não qualquer explicação, mas a única esperada, a condenação. Como se a impunidade não estivesse presente em justas absolvições.
Nessa esteira, cometeu-se toda a sorte de inovações jurídicas: do ineditismo de um julgamento com dezenas de réus sem a possibilidade de duplo grau de jurisdição à utilização parcial de uma teoria jurídica para a dispensa de provas, na qual o próprio autor apontou equívocos de interpretação em sua adoção.
Os vários réus julgados coletivamente, ainda que com direito a outros foros, serviam à composição de um julgamento complexo, ampliando os espaços para decisões contraditórias e imprecisas, em que o ônus da prova cabia ao acusado, não ao acusador. Foi o que se viu.
As poucas vozes dissonantes que tinham espaço na grande mídia não hesitaram. “Dado que uma das peculiaridades do julgamento foi o valor especial das ilações e deduções, para efeito condenatório”, escreveu o colunista Jânio de Freitas, que pautou suas intervenções nas ponderações sobre o que se estava ocultando no processo.
Em inúmeras outras manifestações públicas, a data e o cronograma do julgamento foram criticados, por concorrerem, influírem e serem influenciadas pelo processo eleitoral em curso.
Marcar o julgamento para o mesmo período que as eleições? A cautela e o desejo de isenção recomendariam ou antecipação, ou adiamento, para insular a Corte. Mas não: subverteu-se o bom senso para afirmar que a opção só reforçava o caráter isento que o julgamento deveria ter.
O comportamento do relator da AP 470 também foi aqui e ali criticado, muitas das vezes pelos próprios colegas, como se fosse sua visão “a única verdade possível”, ou como se o resultado do juízo feito por um colegiado não devesse ser alvo de contraditórios e divergências.
Forjou-se um herói nacional, não pelas massas e movimentos sociais, mas das letras e imagens midiáticas.
Assim, foi tratado com desprezo o fato de inexistir relação entre o voto parlamentar e o suposto ato da compra desse mesmo voto, pois isso derrubaria a tese central do chamado “Mensalão”.
Da mesma forma, preferiu-se fechar os olhos ao fato de que a natureza dos recursos utilizados na agência DNA Propaganda não era pública, contrariamente ao que propagou no decorrer do julgamento.
Foi menosprezado o documento do Banco do Brasil que nega o caráter público dos recursos, afinal, a Visanet é, de fato, uma empresa privada e multinacional, cuja sociedade é composta por 24 bancos.
Ademais, o BB é sócio minoritário, sem jamais ter aportado dinheiro na Visanet, o que desfaz a compreensão adotada pelo STF. Também se ignorou o fato de que uma auditoria pública feita pelo BB não encontrou irregularidades nas contas do fundo Visanet.
Mas o mais aviltante foi verificar a divergência na utilização da teoria do domínio do fato. Tal teoria, escolhida para me condenar sem provas, serviu para sustentar o argumento de que minha posição à época não permitia que se tivessem cometidos crimes sem meu conhecimento.
Isso aos olhos de parte dos ministros do STF, pois, para o autor dessa mesma teoria, o jurista alemão Claus Roxin, “o dever de conhecer os atos de um subordinado não implica corresponsabilidade” e “a posição hierárquica não fundamenta, sob nenhuma circunstância, o domínio do fato”, pois “o mero ter que saber não basta”.
Roxin reafirmou o ululante: para condenar, há que haver provas!
Costuma-se dizer que decisão judicial não se discute, cumpre-se. De fato, devem ser cumpridas, sob pena de caos institucional. Mas, sempre que se entender apropriado, devem ser discutidas. Contestadas, criticadas e, se possível, corrigidas. Pois é isso que faz toda instituição crescer e vicejar —inclusive o Judiciário, que não é um Poder absoluto.
Não será esta a primeira vez que minha fibra e a firmeza de minhas convicções e lutas serão postas à prova.
Já disse outrora que entrei e saí do governo sem patrimônio, sem praticar qualquer ato ilícito ou ilegal, seja na condição de dirigente do PT, seja na de parlamentar ou de ministro de Estado.
Minha condenação se dá sem provas e a má aplicação da teoria do domínio do fato não apagará isso.
Como nas vezes anteriores, seguirei lutando. Para provar minha inocência e para que sigam acesas as chamas dos ideais e sonhos que ajudei a construir, a compartilhar, a defender e a realizar, dentro e fora do governo.
Após o ano da concretização de uma farsa, que 2013 seja o ano do ressurgimento da verdade.
José Dirceu, 66, é advogado, ex-ministro da Casa Civil e membro do Diretório Nacional do PT.
Link da publicação original no blog CONVERSA AFIADA de Paulo Henrique Amorim:
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TUCANOS QUEREM FALAR EM APARELHAMENTO ? Com Texto Livre: Aécio aparelha Light

Aécio aparelha Light

Jungmann de PE, Aleluia da Bahia, Zylbertajn (ex-genro de FHC) todos aparelhados na Light por Aécio

Aécio provoca Apagão na Light, aparelhando com políticos demotucanos do racionamento
http://www.light.com.br/web/institucional/empresa/conselho/teconselho.asp?mid=8687942772267230


Com Texto Livre: Aécio aparelha Light: Jungmann de PE, Aleluia da Bahia, Zylbertajn (ex-genro de FHC) todos aparelhados na Light por Aécio Aécio provoca Apagão na Light, apar...

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Informativonossonews: Do SENTA A PUA - Aos Abostados que postavam Lula n...

Informativonossonews: Do SENTA A PUA - Aos Abostados que postavam Lula n...: Conheça os 74 bilionários brasileiros Primeira lista FORBES Brasil mostra que, no país do futuro, maior fonte de riqueza ainda e...

DESEJAMOS AOS TUCANOS UM ÓTIMO 2013, VEM AÍ A CPI DA PRIVATARIA !

 

MAIS UM DELÍRIO DO POP - Partido da Oposição Patética

Silas Malafaia tem potencial para ser presidente do Brasil, sugere cientista político

Mais uma do PIG tentando atrapalhar a reeleição da presidenta Dilma Rousseff em 2014. Matéria publicada no Gospel Prime: O pastor Silas Malafaia concedeu uma entrevista exclusiva para a revista Veja das últimas semanas mostrando seu ponto de vista sobre diversas situações. Diante do que foi dito, o cientista político Murillo Aragão passou a acreditar que o líder religioso, mesmo não sendo candidato a nada, poderia se candidatar a tudo.
LEIA MAIS EM

IMPOSTÔMETRO NÃO LEVA EM CONTA O SONEGÔMETRO ?


Brasileiros já pagaram um trilhão e meio de reais em impostos
 

Sonegômetro


 http://blogdosentapua.blogspot.com.br/2012/05/sonegometro.html

Havia solicitado ao ETCO permissão para colocar o sonegômetro no ar. Como já se passaram 7 dias, estamos colocando sem permissão. Isto é um contraditório ao impostômetro!

ETCO. É ASSIM QUE A GENTE TEM QUE SER.


Sonegômetro

Deixaram de ser arrecadados pelo setor público por meio de sonegação, elisão fiscal, informalidade
e outros desvios de conduta.

2012, o ano da CPI DA PRIVATARIA

RESPEITO AOS PROFESSORES COMEÇA COM SALÁRIO DIGNO . . .

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Há 31 anos vestindo . . .

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VAMOS EM FRENTE . . .

Companheiras e companheiros, Aquele país triste, da estagnação e do desemprego, ficou pra trás. O povo brasileiro não quer esse passado de volta. Acabou o tempo dos exterminadores de emprego, dos exterminadores de futuro. O tempo agora é dos criadores de emprego, dos criadores de futuro. Porque, hoje, o Brasil é um país que sabe o quer, sabe aonde quer chegar e conhece o caminho. É o caminho que Lula nos mostrou e por ele vamos prosseguir. Avançando. Com a força do povo e a graça de Deus. Dilma Roussef BIBLIOGRAFIA DA PRESIDENTE DILMA

Policiais tem justos motivos para reclamar

Policiais tem justos motivos para reclamar
CRIMINALIDADE PODE AUMENTAR EM SÃO PAULO