Por
Eu trabalhei nas eleições de 2010 e 2012 no segundo turno de 2012 me
expulsaram da sala dizendo que eu não estaria ajudando, porem o fato
verdadeiro, seria que utilizaram de meus serviços ate as 14 horas da
tarde, porem quando não haviam mais votantes me expulsaram, estavam em
conluio 4 pessoas: a Vice Diretora da Escola Nely Helena,
a Presidente da Sessão e os dois mesários. O ato foi em represália a
minha denuncia de fatos errados nas votações de 2010 e 2012. Tais como
votantes sem documento oficial com foto e votações de pessoas em nome de
outros, ou ate mesmo dupla assinatura de votantes que votaram uma vez,
mas que assinaram duas vezes. Eu tenho testemunhas de que trabalhei
muito e cordialmente com todos e de que no segundo turno nem tinha nada
pra fazer e que a presidente da sessão se ausentou por mais de 2 horas
pra almoço.
Houve uma tentativa de armação no primeiro turno quando
um fiscal do partido PSB todo adesivado com campanha de candidato pelo
seu corpo, pelo menos 20 adesivos, adentrou a sessão eleitoral mostrando
amizade intima com a presidente da sessão, levando um eleitor para
votar, e tentando fazer boca de urna dentro da sessão falando em voz
alta que seu candidato definiria no primeiro turno, como eu estava
atendendo ao votante disse ao senhor que se moderasse e aguardasse ao
lado, ele começou uma discussão gritando, e a presidente retirou a ata e
a folha de assinaturas de minhas mãos.
Ocorre que passei o fato ao
TSE e ao TRE, em email, cujo tenho todos como comprovação, neste momento
me apoiaram, mas não sei se a Presidente da sessão levou uma bronca, o
fato foi que no segundo turno ela nem mais me passava trabalhos, eu
perguntava a ela o que eu deveria fazer e ela me ignorava, deixou todos
da sessão terem regalias tais como almoços de duas horas, trabalharem de
boné e usarem o celular ao atenderem os votantes, mas eu que estava
sendo cordial com todos nem sequer almocei, e nem portava celular fui
expulsa da sessão com a alcunha e co-participação dos demais que
reafirmaram a atitude arbitraria como co-autores (presidente de sessão,
vice-diretora de escola, e mesários).
No dia da audiência o juiz,
agravando a situação, ouviu os que era denunciados por conduta
arbitraria e por agirem em desacordo com a lei, em combinação com as
autoridades coatoras, e elevou as partes denunciadas de re a
testemunhas. Ouviu os arbitrários que cometeram a expulsão como se
testemunhas fossem e dando credibilidade ao que eles contaram fui
descrita pelo juízo como incompetente.
Este fato praticamente me
anulou, não posso mais prestar concursos públicos com tal mancha em
minha ficha com essa sentença injusta e baseada em combinação de partes
que foram ouvidas como testemunhas, o juiz advogou para as partes rés,
impedindo inclusive que meu advogado ficasse para inquerir os réus,
insistindo por 4 vezes de que não haveria necessidade de que ele
acompanhasse os "testemunhos" por não ser sequer um processo, nao era
processo mas proferiu sentença e abriu prazo para recurso intimando-me
inclusive de prazo processual.
A armacao foi tamanha que chegou a
ser veiculado na GLOBO que eu estaria fazendo boca de urna, fato
informado pela diretora da escola a EPTV Campinas.
Via facebook
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