terça-feira, 31 de dezembro de 2013
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
domingo, 29 de dezembro de 2013
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Informativonossonews: INN - Nossa "INJUSTIÇA" custará quase 100 milhões ...
Informativonossonews: INN - Nossa "INJUSTIÇA" custará quase 100 milhões ...: Judiciário vai custar quase 100 milhões de reais por dia em 2014 Um levantamento da ONG Contas Abertas mostra que dur...
sábado, 21 de dezembro de 2013
sábado, 14 de dezembro de 2013
INN - Da Justiceira de Esquerda - Por Jussara Seixas - VEJA PORQUE TUKANOS ENCHEM DE DINHEIRO OS ROLABOSTAS DOS DONOS E CAPACHOS DA VEJA !
RATOS ACUADOS AVANÇAM COMO CÃES
Faz tempo que deixei
de comentar as sandices do rola bosta da Veja, Reinaldo Azevedo.
Ele é um ser insignificante, um sem noção,
não vale a pena. Mas me chamou a
atenção ele ficar esbravejando contra o STF, contra a OAB, que
querem o fim das doações privadas, de empresas, nas campanhas
eleitorais. Como vocês podem ver abaixo, o governo do PSDB, de Serra e
Alckmin, fazem um
gasto milionário, engordam a
caixa da editora Abril. Lógico que isso é feito com o dinheiro
público,
dos impostos, do contribuinte, do povo do estado de São Paulo.
Dinheiro
público que poderia ser usado para ações
importantes. Como a construções de mais escolas e hospitais, combate às
enchentes, melhoria no transporte público, melhores salários para os
professores, médicos, profissionais da saúde, policiais. Então funciona
assim: O governo do
PSDB de Serra, Alckmin enche as burras
da editora Abril, na campanha eleitoral
uma parte dessa grana milionária volta em forma de doação de campanha
para o candidato da vez, Serra, Alckmin
ou qualquer outro do PSDB, que se
compromete a manter contratos com a
editora Abril cada vez mais milionários . Entenderam porque o rola bosta
da
Veja , Reinaldo Azevedo, está tão raivoso como um Rottweiler com
o STF e a OAB? O salário
dele e dos outros rola bostas devem estar em jogo, e ele tem que fazer a defesa
dos seus patrões. Entenderam? Acho que não preciso desenhar.
Jussara Seixas
Sem alarde da mídia, Alckmin renova 5,2 mil assinaturas daVeja
por Helena Sthephanowitz publicado 23/08/2013
No último dia 14 de junho, enquanto as atenções estavam voltadas para os
protestos nas ruas de São Paulo, o Diário Oficial do Estado publicou a
compra – sem licitação – de 5.200 assinaturas semestrais da revista Veja
para serem distribuídas nas escolasda rede pública. O valor contratado
foi de R$ 669.240,00, a ser desembolsado em nome da Fundação para o
Desenvolvimento da Educação, órgão do governo estadual.
Há anos os governos tucanos paulistas recebem duras críticas pela compra em grande volume destas revistas e jornais. As críticas começam pela dispensa de licitação, afinal há pelo menos outras três revistas semanais no Brasil que concorrem com a Veja.
A linha editorial da publicação é, digamos assim, a mais simpática ao governo paulista e hostil à oposição dentro do estado. E isso atrai questionamentos aos governadores tucanos da vez, sobre haver mais interesse político próprio do que público nesta compra.
Outro ponto polêmico é se a revista é realmente adequada para ser direcionada ao ambiente escolar, tantas são as polêmicas em torno de suas reportagens. E não me refiro apenas aos diversos casos que ensejaram processos e condenações, seja de indenização por danos morais, seja de direitos de resposta.
Há também casos de reportagens contestadas e repelidas pelo meio acadêmico e científico, inclusive um caso de apologia ao consumo de remédios para emagrecer que haviam sido proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). E lembremos que, no ano passado, a revista esteve envolvida com o escândalo do bicheiro Carlinhos Cachoeira, cujas interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça captaram diálogos que sugerem estreita proximidade entre o alto escalão da Veja, bem acima do recomendável e até hoje mal explicada.
Com esse perfil editorial, que não podemos chamar de educativo, seria melhor o governador Geraldo Alckmin deixar que quem a queira ler que a compre, em vez de fazer distribuição compulsória para escolas com dinheiro público.
Além disso, a revista sequer está direcionada para a faixa etária dos estudantes. A própria editora Abril publica, em seu perfil dos leitores que apenas 11% têm mais de dez e menos de 19 anos. A maior fatia de leitores tem mais de 50 anos.
Mesmo que não existisse nenhum dos argumentos anteriores, recente pesquisa da Fundação Perseu Abramo registrou que 37% dos entrevistados se informam pela internet, contra 24% por revistas impressas. A pesquisa ouviu 2,4 mil pessoas de todas as idades acima de 16 anos. Se fosse refeita só com a faixa etária de estudantes até o ensino médio, a diferença a favor da internet seria muito maior, pois as novas gerações usam intensamente as redes. Por isso, o mais provável é que grande parte dos exemplares comprados para as escolas fiquem encostados em vez de serem lidos pelos alunos, o que revela um mau gasto de dinheiro público.
Enfim, a decisão de continuar comprando estas assinaturas é muito boa para os interesses empresariais dos donos da revista, inclusive sustentando a tiragem artificialmente, o que segura o preço dos anúncios. Pode ser boa também para os interesses políticos do governador, mas é péssima para os cofres públicos paulistas e para os estudantes das escolas públicas.
Há anos os governos tucanos paulistas recebem duras críticas pela compra em grande volume destas revistas e jornais. As críticas começam pela dispensa de licitação, afinal há pelo menos outras três revistas semanais no Brasil que concorrem com a Veja.
A linha editorial da publicação é, digamos assim, a mais simpática ao governo paulista e hostil à oposição dentro do estado. E isso atrai questionamentos aos governadores tucanos da vez, sobre haver mais interesse político próprio do que público nesta compra.
Outro ponto polêmico é se a revista é realmente adequada para ser direcionada ao ambiente escolar, tantas são as polêmicas em torno de suas reportagens. E não me refiro apenas aos diversos casos que ensejaram processos e condenações, seja de indenização por danos morais, seja de direitos de resposta.
Há também casos de reportagens contestadas e repelidas pelo meio acadêmico e científico, inclusive um caso de apologia ao consumo de remédios para emagrecer que haviam sido proibidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). E lembremos que, no ano passado, a revista esteve envolvida com o escândalo do bicheiro Carlinhos Cachoeira, cujas interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça captaram diálogos que sugerem estreita proximidade entre o alto escalão da Veja, bem acima do recomendável e até hoje mal explicada.
Com esse perfil editorial, que não podemos chamar de educativo, seria melhor o governador Geraldo Alckmin deixar que quem a queira ler que a compre, em vez de fazer distribuição compulsória para escolas com dinheiro público.
Além disso, a revista sequer está direcionada para a faixa etária dos estudantes. A própria editora Abril publica, em seu perfil dos leitores que apenas 11% têm mais de dez e menos de 19 anos. A maior fatia de leitores tem mais de 50 anos.
Mesmo que não existisse nenhum dos argumentos anteriores, recente pesquisa da Fundação Perseu Abramo registrou que 37% dos entrevistados se informam pela internet, contra 24% por revistas impressas. A pesquisa ouviu 2,4 mil pessoas de todas as idades acima de 16 anos. Se fosse refeita só com a faixa etária de estudantes até o ensino médio, a diferença a favor da internet seria muito maior, pois as novas gerações usam intensamente as redes. Por isso, o mais provável é que grande parte dos exemplares comprados para as escolas fiquem encostados em vez de serem lidos pelos alunos, o que revela um mau gasto de dinheiro público.
Enfim, a decisão de continuar comprando estas assinaturas é muito boa para os interesses empresariais dos donos da revista, inclusive sustentando a tiragem artificialmente, o que segura o preço dos anúncios. Pode ser boa também para os interesses políticos do governador, mas é péssima para os cofres públicos paulistas e para os estudantes das escolas públicas.
SERRA VAI AS COMPRAS..... DE NOVO
De fato, é de se estranhar a escalada dos contratos entre o Governo Serra, a Fundação Roberto Marinho (das organizações Globo) e a Fundação Victor Civita (editoras Abril, Scipione e Ática). De acordo com o Sistema de Acompanhamento da Execução Orçamentária de São Paulo, os valores pagos ao Grupo Abril pularam de R$ 526 mil, em 2007, para R$ 11,5 milhões, em 2008. Só até marco deste ano, outros R$ 2,5 milhões saíram do bolso dos contribuintes paulistas para o bolso dos Civita.
A Fundação Roberto Marinho saiu dos magros R$ 60 mil, em 2007, para mais de R$ 30 milhões, em 2008 – a maior parte desse valor foi para o projeto Telecurso.
O blog NaMaria News detalha as compras feitas pelo governo paulista à Editora Abril. Veja (veja???) abaixo.
Diário Oficial DO – 23/outubro/2007
15/1063/07/04 – Fundação Victor Civita – Assinatura da Revista Nova Escola destinada as escolas da rede Estadual de Ensino – Prazo: 300 dias - Valor: R$ 408.600,00 - Data de Assinatura: 27/09/2007. (Ver: Despacho da Diretora de Projetos Especiais, de 25/9/2007 – Declarando inexigível licitação … eis que trata-se de renovação de 18.160 assinaturas, da Revista “Nova Escola” destinadas às Diretorias de Ensino, Oficinas Pedagógicas e Escolas da Rede…)
DO – 29/março/2008 (ver também: DO – 4/março/2008)
15/0181/08/04 – Editora Abril S/A – 3.000 assinaturas – Revista Recreio – ao Programa Ler e Escrever Prazo: 365 dias - Valor: R$ 1.071.000,00 – Data de Assinatura: 14/03/2008.
15/0182/08/04 – (já retificado de acordo com DO de 6/março/2008) Editora Abril SA – 6.000 Assinaturas Revista Recreio – Programa Ler e Escrever – Editora Abril S/A -
Objeto: Programa Ler e Escrever – Prazo: 365 dias - Valor: R$ 2.142.000,00 – Data de Assinatura: 14/03/2008.
DO- 23/abril/2008
15/0543/08/04 (anunciado em 4/abril/2008) – Editora Abril S/A – Aquisição de 415.000 exemplares do Guia do Estudante - atualidades Vestibular 2008, destinado a alunos da 3ª séries do Ensino Médio, incluindo a entrega às Diretorias de Ensino da Cogsp e Diretorias de Ensino da CEI. – Prazo: 30 dias - Valor: R$ 2.437.918,00 – Data de Assinatura: 15/04/2008.
DO- 12/agosto/2008
15/0670/08/04 – Editora Abril S/A – 5.155 assinaturas da Revista Recreio – 365 dias -Valor: R$ 1.840.335,00 – Data de Assinatura: 23/07/2008.
DO – 22/outubro/2008
15/1104/08/04 – Editora Abril S/A - Impressão, manuseio e acabamento de 2 edições do Guia do Estudante – Prazo: 45 dias - Valor: R$ 4.363.425,00 – Data de Assinatura: 08/09/2008. Ver: DO 20/agosto/2008 – Declarando inexigível… aquisição de 2 edições, nºs 7 e 8, do Guia do Estudante Atualidades Vestibular, sendo 430.000 exemplares cada a serem distribuídos às escolas da Rede Estadual para os alunos da 3º série do Ensino Médio, subsidiando o Projeto Apoio à Continuidade de Estudos, conforme solicitação da CENP – Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas a ser fornecido pela Editora Abril S/A fornecedora exclusiva…
DO – 25/outubro/2008
15/1165/08/04 – Fundação Victor Civita – Aquisição pela FDE, de 220.000 (duzentos e vinte mil) assinaturas da Revista Nova escola, com 10 (dez) edições anuais, para Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino – Prazo: 300 dias - Valor: R$ 3.740.000,00 – Data de Assinatura: 01/10/2008.NOTA: O Tribunal de Contas de SP, em 24 de março de 2009, julgou a negociação perfeita. Votaram pela normalidade absoluta os seguintes Conselheiros do TC: Fulvio Julião Biazzi (Presidente e Relator), Renato Martins Costa e Robson Marinho. Ver: Questionamentos inúteis de Roberto Felício em Plenário, Requerimento de Informação Nº 285 – 2/outubro/2008.
DO – 11/fevereiro/2009
15/0063/09/04 – Editora Abril S/A – Aquisição de 430.000 exemplares do Guia do Estudante Atualidades Vestibular – Edição nº 08, e 20.000 exemplares da publicação Atualidades Revista do Professor, incluindo entrega às 3.530 unidades escolares e 91 Diretorias de Ensino da Rede Estadual de Ensino – Prazo: 45 dias - Valor: R$ 2.498.838,00 – Data de Assinatura: 05/02/2009.
DO – 17/abril/2009
15/0149/09/04 – Editora Abril S/A – Aquisição de 25.702 assinaturas da Revista Recreio – destinadas às escolas da Rede de Ensino da COGSP e da CEI – Prazo: 608 dias - Valor: R$ 12.963.060,72 – Data de Assinatura: 09/04/2009.
DO – 20/maio/2009
15/0355/09/04 – Editora Abril S/A – Aquisição de 5.449 assinaturas da Revista Veja, 51 Edições, destinados às escolas da Rede Estadual de Ensino – Prazo: 364 dias - Valor: R$ 1.167.175,80 – Data de Assinatura: 18/05/2009.
DO – 16/junho/2009
15/0238/09/04 – Editora Abril S/A – Aquisição de 540.000 exemplares do Guia do EstudanteAtualidades Vestibular Edição nº 09 e 25.000 exemplares publicação Atualidades – Revista do Professor, incluindo a entrega às 3.530 unidades escolares e 91 Diretorias de Ensino da Rede Estadual de Ensino – Prazo: 45 dias - Valor: R$ 3.143.120,00 – Data de Assinatura: 10/06/2009.
DO – 23/julho/2009 – ainda sem valores
15/0528/09/04 – Editora Abril S/A – aquisição de 2.259 assinaturas da Revista Recreio destinada às escolas da Rede de Ensino.
http://acertodecontas.blog.br/politica/serra-vai-as-compras-na-editora-abril-de-novo/
domingo, 8 de dezembro de 2013
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
YL - Via Justiceira de Esquerda - Cadê a bosta do movimento passe livre agora?
Alckmin vai à Alstom e autoriza a fabricação de 12 trens para a CPTM; superfaturamento de R$ 430 mi
Em
fevereiro de 2006, dois meses antes de se desincompatibilizar para
disputar a Presidência da República, Alckmin, em evento na Alstom, em São Paulo
por Conceição Lemes
Os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin insistem que desconheciam a
existência do cartel de empresas, que fraudava as licitações do Metrô e
da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
Porém, são crescentes os indícios de que, desde 2005, eles sabiam do
esquema de superfaturamento de contratos e pagamento de propina em
contratos da multinacional francesa Alstom no setor de transportes
públicos em São Paulo.
Reportagens publicadas em outubro pelo Estadão e IstoÉ
revelam um comprometedor e-mail, de 18 de novembro de 2004, do então
presidente da Alstom no Brasil, engenheiro José Luiz Alquéres, a
executivos da matriz na França. Nele, Alquéres “recomenda
enfaticamente” a diretores da empresa que utilizem os serviços do
consultor Arthur Gomes Teixeira, apontado pelo Ministério Público do
Estado de São Paulo como lobista e pagador de propinas a servidores do
Metrô e CPTM.
No e-mail de 2004, Alquéres salienta também a “longa história de
cooperação” da Alstom com as autoridades do Estado de São Paulo. Ele
diz: “O novo prefeito recém-eleito [José Serra] participa das
negociações que nos permitem reabrir a Mafersa como a Alstom Lapa, assim
como o atual governador [Geraldo Alckmin]”.
Na mensagem, Alquéres, que atuou nas empresas energéticas paulistas
antes da privatização, diz acreditar no sucesso em quatro licitações da
CPTM e do Metrô que ocorreriam, em breve, e que representariam “um total
de 250 MEUR (milhões de euros)”.
Veja a íntegra do e-mail:
Nestes tempos de mudança nós sofremos duas grandes derrotas nas
licitações públicas, as primeiras em muitos anos. Mas ainda pudemos ser
bem sucedidos nos 4 projetos que o Estado de São Paulo vai negociar e
leiloar na próxima semana:
1) PQRM número 2….. CPTM
2) Emenda COFESBRA….. CPTM
3) Sistemas da Linha 2 do Metrô…… Metroesp
4) Linha 2 do Metrô (11 trens) - Metroesp
Esses projetos representam um total de 250 MEUR (milhões de euros).
Temos uma longa história de cooperação com as autoridades do Estado de
São Paulo onde nossa fábrica está localizada. O novo prefeito
recém-eleito [ José Serra] participou nas negociações que nos permitem
reabrir a Mafersa como a Alstom Lapa, assim como o atual governador
[Geraldo Alckmin].
Três das cinco pessoas que recentemente foram dispensadas, como Carlos
Alberto e Reynaldo Goulart ou foram transferidas como Reynaldo Benitez
desenvolveram fortes e bons relacionamentos pessoas com membros da CPTM e
Metrô. É importante também ressaltar que nas licitações realizadas nos
últimos anos – como a linha da CPTM que a Alstom ganhou – assim como em
muitas outras negociações nós temos sido auxiliados pelo consultor
Arthur Teixeira, da Procint, que demonstrou grande competência tanto em
“bom quanto em mau tempo”, trabalhando com as pessoas acima mencionadas.
Eu fortemente recomendo a utilização do expertise de Paulo Borges e
Arthur Teixeira nestes projetos independentemente do que você planeja
construir no futuro (e que eu concordo, mudanças são necessárias, porque
a vida – como um todo – é uma mudança permanente).
Neste caso em particular, não há tempo agora para novas mudanças ou
novos experimentos. O processo está rodando, eu estou começando a
receber mensagens de potenciais parceiros, concorrentes e
(ininteligível).
Na sequência desse e-mail de Alquéres , três fatos chamam-nos a atenção:
Em 28 de dezembro de 2005, sai o aditamento para a compra de 12 trens
da Cofesbra, uma associação entre entre Alstom e CAF, para a CPTM por R$
223,5 milhões.
Um mês antes, porém, em evento realizado na Federação das Indústrias do
Estado de São Paulo (Fiesp), o governador Geraldo Alckmin já anuncia o
aditivo, como mostra a Revista Ferroviária, em 30 de novembro de 2005:
O governo de São Paulo vai encomendar 12 trens novos para trafegar na
Linha C da CPTM. O investimento será de R$ 200 milhões e a fabricação
dos TUEs ficará a cargo do consórcio Cofesbra — Consórcio Ferroviário
Espanha-Brasil — liderado pela CAF com a participação da Alstom e da
Bombardier. A formalização do contrato será feita no próximo dia 8 pelo
governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, que anunciou a encomenda na
abertura do seminário `A retomada e a ampliação do setor ferroviário` no
CIESP — Centro das Indústrias de São Paulo — na terça feira passada. No
dia 8 será apresentado um mock-up do TUE, fabricado pela Alstom
Em fevereiro de 2006, dois meses antes de se desincompatibilizar para disputar a Presidência da República,Alckmin vai à sede da Alstom,
no bairro da Lapa, em São Paulo, para anunciar a autorização para a
fabricação dos 12 trens que constam do aditivo de R$ 223,5 milhões.
Segundo o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCESP), houve
superfaturamento. E o Ministério Público do Estado de São Paulo
identificou “grave irregularidade no sexto aditamento, verdadeira fraude
à licitação e desvirtuamento total do contrato inicial”.
Explica-se. A concorrência era de 1995 e o aditivo em questão — o sexto! — considerado ilegal.
A investigação do sexto aditivo assinado entre a Cofesbra e CPTM mostrou aumento de 73,69% no valor da compra dos trens.
Ou seja, superfaturamento de R$ 160 milhões, que em valores corrigidos
chegam a R$ 430 milhões. Isto foi possível descobrir devido a uma proposta mais barata da Mitsui, que se encontra em poder do Ministério Público do Estado de São Paulo.
Diante dessas coincidências como é possível o governador Geraldo Alckmin
continuar dizendo que não tinha conhecimento do trensalão?
Investigações sobre cartel nos trens em SP começaram em 2009
Em 2009, o Ministério Público tomou conhecimento de três documentos
queforam fundamentais para o início das investigações em São Paulo.
Rodrigo Mendes
São Paulo - Apesar de tucanos terem tentado intimidar os responsáveis
pelas investigações e desacreditar o que tem sido divulgado sobre o
esquema de corrupção que teria funcionado durante os governos Covas,
Alckmin e Serra, os documentos que deram início às investigações estão
de posse do Ministério Público desde 2009.
Apesar de os documentos e o grosso da investigação só terem vindo à tona
agora, o certo é que elas já existem desde 2009, quando o Ministério
Público tomou conhecimento de três documentos que foram fundamentais
para o início das investigações, segundo informações veiculadas na Folha
de S.Paulo desta quinta-feira (28). Um desses documentos chegou a ser
divulgado em 2009 mesmo, pela revista Carta Capital.
Isso derruba a tese de tucanos enfurecidos de que as informações têm
sido forjadas e usadas como forma de criar uma cortina de fumaça de modo
a tirar o foco das repercussões sobre a Ação Penal 470, do mensalão. A
tática do PSDB para rebater as acusações que envolvem, além de três
governadores, uma série de tucanos do alto escalão e seus aliados, foi a
de desacreditar os denunciantes e as provas produzidas pelas próprias
empresas envolvidas, além de questionar os procedimentos adotados pelo
Ministério da Justiça e pelo deputado Simão Pedro, que recebeu denúncias
em 2010 e 2011, e as enviou o Ministério da Justiça e ao Ministério
Público.
Em nota divulgada quarta-feira (27), o PT, partido de Simão Pedro,
defendeu o deputado das acusações tucanas, afirmando que ele “atuou de
maneira irretocável ao encaminhar o pedido de investigação ao Ministro
da Justiça”.
Como já foi divulgado aqui na Carta Maior, a Siemens, entre outras
empresas envolvidas no cartel das licitações de trens de São Paulo,
firmou em maio um acordo de leniência com o Conselho Administrativo de
Defesa Econômica (Cade), comprometendo-se a colaborar com as
investigações sobre o cartel. Desde então, o que as investigações
apontam, em grande parte em função das provas apresentadas pelo
ex-diretor da Siemens, Everton Rheinheimer, é o envolvimento de diversos
membros de sucessivos governos tucanos, entre os quais o homem-forte do
governo Alckmin, chefe da Casa Civil, o deputado licenciado Edson
Aparecido (PSDB).
Alguns dos envolvidos diretamente mencionados nos documentos
apresentados até aqui são o senador Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), o
secretário estadual de Energia José Aníbal, que é deputado pelo PSDB de
São Paulo, Jurandir Fernandes, secretário de Transportes
Metropolitanos, Rodrigo Garcia, secretário de Desenvolvimento Econômico,
o deputado Arnaldo Jardim (PPS-SP), aliado dos tucanos de longa data,
entre outros.
Segundo o que já foi apresentado pelo ex-executivo da Siemens, “há uma
série de documentos que provam a existência de um forte esquema de
corrupção no Estado de São Paulo durante os governos (Mário) Covas,
(Geraldo) Alckmin e (José) Serra, e que tinha como objetivo principal o
abastecimento do caixa 2 do PSDB e do DEM. (...)Trata-se de um esquema
de corrupção de grandes proporções, porque envolve as maiores empresas
multinacionais do ramo ferroviário como Alstom, Bombardier, Siemens e
Caterpillar e os governos do Estado de São Paulo e do Distrito Federal”.
Por Thietre Miguel -Rio de Janeiro
Postado há 23 hours ago por FRAZÃO
sábado, 23 de novembro de 2013
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
sábado, 16 de novembro de 2013
INN - Dos Amigos do Presidente Lula - YL - Suiça condena ex-diretor da CPTM em gestões do PSDB por lavar dinheiro
A
Suíça condenou por lavagem de dinheiro o engenheiro brasileiro João
Roberto Zaniboni, ex-executivo da Companhia Paulista de Trens
Metropolitanos (CPTM) nos governos do PSDB Mário Covas e Geraldo
Alckmin. A Justiça em Genebra aplicou multa a Zaniboni e confiscou “seus
bens” naquele país europeu.
A condenação de Zaniboni foi comunicada ao Brasil na semana passada pelo Ministério Público Federal Suíço.
Os procuradores suíços não informaram o valor da sanção imposta ao engenheiro. Nesse ponto do documento, agora de posse do Ministério Público em São Paulo, eles demonstram descontentamento com a falta de colaboração do Brasil. “Por falta de endereço (de João Roberto Zaniboni) esta multa nunca lhe pôde ser entregue.”
Zaniboni exerceu função de confiança nas gestões do PSDB - diretor de operações e manutenção da CPTM - entre 1998 e 2003. Nesse período, de acordo com a investigação do Ministério Público da Suíça, foram realizadas transferências para a conta Milmar, alojada no Credit Suisse de Zurique e de titularidade de Zaniboni.
A Suíça está convencida de que se trata de “dinheiro de propina” que ele teria recebido a partir da celebração de contrato da CPTM para melhorias de 129 vagões.
A conta Milmar captou US$ 836 mil. Parte desse montante, US$ 255,8 mil, foi repassada pela conta 524373, aberta em nome do engenheiro e consultor Arthur Gomes Teixeira.
Promotores de Justiça de São Paulo atribuem a Teixeira o papel de lobista, elo da multinacional francesa Alstom e de outras companhias com o setor metroferroviário de governos tucanos em São Paulo.
As informações sobre valores na conta de Zaniboni já eram conhecidas das autoridades brasileiras desde fevereiro de 2011, quando a Suíça, em âmbito de investigação de polícia criminal, enviou pedido de cooperação para que fossem efetuadas buscas na residência do engenheiro e seu interrogatório.
O pedido das autoridades suíças não teve andamento. O procurador da República Rodrigo de Grandis, encarregado do caso Alstom, avaliou, inicialmente, que a execução das medidas pleiteadas por Genebra poderia prejudicar a investigação em curso no Brasil. Depois, o procurador esclareceu que seu gabinete arquivou a documentação em uma pasta.
Em outubro, a Procuradoria da República em São Paulo encaminhou à Suíça solicitação de dados atualizados sobre a investigação em Genebra. A resposta chegou na semana passada e nela os procuradores suíços comunicam a condenação de Zaniboni. Eles reiteram a necessidade de interrogatório do ex-diretor da CPTM e de Teixeira.
Suborno. O documento é dividido em cinco tópicos. Inicialmente, os suíços relatam que a investigação trata de “suspeita de lavagem de dinheiro qualificada (artigo 305 do Código Penal suíço), bem como de suborno de funcionário público estrangeiro ou conivência com suborno de funcionário público estrangeiro (artigo 322).
Buscas. Os procuradores assinalam que, em carta rogatória datada de 21 de fevereiro de 2011, já haviam solicitado interrogatórios das pessoas investigadas na Suíça, incluindo o pedido de participar dessas audiências e de poder fazer perguntas, além de busca na residência de Zaniboni.
Eles querem o depoimento de Teixeira. “Ainda está em aberto a investigação criminal contra Arthur Teixeira. Por este motivo, insistimos com veemência que seja respeitada a solicitação de realização de interrogatório com Teixeira e voltamos a nos referir aos motivos expostos na carta rogatória de 21 de fevereiro de 2011 para o envio, no contexto da cooperação jurídica internacional, de outros interrogatórios, informações e provas relevantes recolhidas no Brasil.”
“Como os fatos relacionados a Zaniboni também são relevantes para a investigação criminal contra Teixeira (as somas em dinheiro, conforme foi especificado, foram repassadas, pelo menos parcialmente, de Teixeira para Zaniboni), insistimos com veemência que a solicitação de interrogatório de Teixeira, bem como de busca domiciliar - contando que ainda seja indicada, depois de tantas reportagens na imprensa - sejam respeitadas.”
Zaniboni é alvo de investigações do Ministério Público em São Paulo e da Polícia Federal. No último dia 7, a Justiça decretou o bloqueio de R$ 56,45 milhões de investigados do caso Alstom. O embargo alcança R$ 9,7 milhões de Teixeira e R$ 2,97 milhões de Zaniboni.
O sequestro engloba contas de investimento, ações, títulos do Tesouro, fundo de previdência, créditos imobiliários dos investigados. A ordem alcança empresas de consultoria - dos ativos da Constech estão bloqueados R$ 19,4 milhões, da Procint o mesmo valor e da Focco Engenharia R$ 2,09 milhões. Do Estadão
A condenação de Zaniboni foi comunicada ao Brasil na semana passada pelo Ministério Público Federal Suíço.
Os procuradores suíços não informaram o valor da sanção imposta ao engenheiro. Nesse ponto do documento, agora de posse do Ministério Público em São Paulo, eles demonstram descontentamento com a falta de colaboração do Brasil. “Por falta de endereço (de João Roberto Zaniboni) esta multa nunca lhe pôde ser entregue.”
Zaniboni exerceu função de confiança nas gestões do PSDB - diretor de operações e manutenção da CPTM - entre 1998 e 2003. Nesse período, de acordo com a investigação do Ministério Público da Suíça, foram realizadas transferências para a conta Milmar, alojada no Credit Suisse de Zurique e de titularidade de Zaniboni.
A Suíça está convencida de que se trata de “dinheiro de propina” que ele teria recebido a partir da celebração de contrato da CPTM para melhorias de 129 vagões.
A conta Milmar captou US$ 836 mil. Parte desse montante, US$ 255,8 mil, foi repassada pela conta 524373, aberta em nome do engenheiro e consultor Arthur Gomes Teixeira.
Promotores de Justiça de São Paulo atribuem a Teixeira o papel de lobista, elo da multinacional francesa Alstom e de outras companhias com o setor metroferroviário de governos tucanos em São Paulo.
As informações sobre valores na conta de Zaniboni já eram conhecidas das autoridades brasileiras desde fevereiro de 2011, quando a Suíça, em âmbito de investigação de polícia criminal, enviou pedido de cooperação para que fossem efetuadas buscas na residência do engenheiro e seu interrogatório.
O pedido das autoridades suíças não teve andamento. O procurador da República Rodrigo de Grandis, encarregado do caso Alstom, avaliou, inicialmente, que a execução das medidas pleiteadas por Genebra poderia prejudicar a investigação em curso no Brasil. Depois, o procurador esclareceu que seu gabinete arquivou a documentação em uma pasta.
Em outubro, a Procuradoria da República em São Paulo encaminhou à Suíça solicitação de dados atualizados sobre a investigação em Genebra. A resposta chegou na semana passada e nela os procuradores suíços comunicam a condenação de Zaniboni. Eles reiteram a necessidade de interrogatório do ex-diretor da CPTM e de Teixeira.
Suborno. O documento é dividido em cinco tópicos. Inicialmente, os suíços relatam que a investigação trata de “suspeita de lavagem de dinheiro qualificada (artigo 305 do Código Penal suíço), bem como de suborno de funcionário público estrangeiro ou conivência com suborno de funcionário público estrangeiro (artigo 322).
Buscas. Os procuradores assinalam que, em carta rogatória datada de 21 de fevereiro de 2011, já haviam solicitado interrogatórios das pessoas investigadas na Suíça, incluindo o pedido de participar dessas audiências e de poder fazer perguntas, além de busca na residência de Zaniboni.
Eles querem o depoimento de Teixeira. “Ainda está em aberto a investigação criminal contra Arthur Teixeira. Por este motivo, insistimos com veemência que seja respeitada a solicitação de realização de interrogatório com Teixeira e voltamos a nos referir aos motivos expostos na carta rogatória de 21 de fevereiro de 2011 para o envio, no contexto da cooperação jurídica internacional, de outros interrogatórios, informações e provas relevantes recolhidas no Brasil.”
“Como os fatos relacionados a Zaniboni também são relevantes para a investigação criminal contra Teixeira (as somas em dinheiro, conforme foi especificado, foram repassadas, pelo menos parcialmente, de Teixeira para Zaniboni), insistimos com veemência que a solicitação de interrogatório de Teixeira, bem como de busca domiciliar - contando que ainda seja indicada, depois de tantas reportagens na imprensa - sejam respeitadas.”
Zaniboni é alvo de investigações do Ministério Público em São Paulo e da Polícia Federal. No último dia 7, a Justiça decretou o bloqueio de R$ 56,45 milhões de investigados do caso Alstom. O embargo alcança R$ 9,7 milhões de Teixeira e R$ 2,97 milhões de Zaniboni.
O sequestro engloba contas de investimento, ações, títulos do Tesouro, fundo de previdência, créditos imobiliários dos investigados. A ordem alcança empresas de consultoria - dos ativos da Constech estão bloqueados R$ 19,4 milhões, da Procint o mesmo valor e da Focco Engenharia R$ 2,09 milhões. Do Estadão
Por:
Helena™
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quinta-feira, 14 de novembro de 2013
INN - Da Justiceira de Esquerda - YL - Propinão PSDB: Ex- diretor da CPTM assinou contrato com empresa de outro ex-diretor da CPTM
Investigado por evasão de divisas, lavagem de dinheiro, manutenção de
depósitos não declarados no exterior e improbidade administrativa, o
ex-diretor da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) João
Roberto Zaniboni assinou contratos de prestação de serviço com a própria
CPTM até julho, por meio da empresa Focco Tecnologia e Engenharia — o
último foi assinado no dia 11 daquele mês — poucos dias antes de a
denúncia de cartel no metrô paulista, denunciada pela Siemens ao
Conselho Administrativo de Defesa da Concorrência (Cade), tornar-se
pública. Zaniboni deixou a diretoria da CPTM em 2003.
A Focco pertence a outro ex-diretor da CPTM, Ademir Venâncio de Araújo,
do setor de engenharia e obras. Foi criada em 2002 por Araújo, três
meses após sua saída da CPTM, com o nome de AMA. Engenharia e
Consultoria. Zaniboni entrou na sociedade em 2008 e nela permaneceu até
agosto deste ano, um mês após o escândalo do cartel. A Focco é suspeita
de ser usada para repassar dinheiro a políticos e funcionários públicos.
Em 2011, a empresa abriu uma filial em Guanambi, na Bahia.
A Justiça Federal bloqueou R$ 2,095 milhões da Focco e recursos das
contas pessoais de seus dois sócios — R$ 4,915 milhões de Zaniboni e uma
de suas filhas, e R$ 1,047 milhão de Araújo. Os dois assinaram juntos
os contratos da Linha 5 do metrô de São Paulo, que liga Capão Redondo ao
Largo 13 de Maio, ao lado do então presidente da CPTM Olivier Hossepian
Salles de Lima, que também teve R$ 27,2 mil bloqueados.
Os três são investigados por conduta ilícita na licitação também pela
Corregedoria do governo. Segundo a Polícia Federal e o Ministério
Público Federal, a Focco recebeu R$ 2,095 milhões da francesa Alstom,
entre 2004 e 2006, e 136,8 mil da Tejofran, duas empresas do consórcio
Sistrem, vencedor da licitação da Linha 5.
O valor do contrato, atualizado pelo IGP-DI, chega a R$ 1,593 bilhão. No
total, foram 11 aditivos entre 2001 e 2004, elevando o prazo de entrega
do serviço dos 24 meses previstos inicialmente para 56 meses, mais que o
dobro do previsto. O contrato é considerado um dos principais
documentos da existência do cartel porque uma das empresas que
inicialmente participaram da concorrência, a Mitsui (filial brasileira e
matriz), foi subcontratada para prestar o serviço.
O contrato prevê importação de peças e componentes e transfere para a
CPTM toda a cobrança de impostos, taxas, tributos e obrigações das
contratadas e “subcontratadas” dentro e fora do país, além das despesas
com desembaraço aduaneiro. Os preços de equipamentos e serviços são
reajustados anualmente. Por várias vezes foi modificada a quantidade
de material necessária para o serviço.
Além do real, o contrato teve partes firmadas em euro e iene. Para as
autoridades, há indícios fortes de que os três funcionários da CPTM
receberam vantagens indevidas do consórcio Sistrem e “seriam
intermediários no pagamento de propinas’ Um dos executivos da Siemens,
que assinou acordo de leniência com o Cade, disse que o fornecimento
dos carros do metrô, nesse contrato, foi mais alto porque foi
“organizado num consórcio político".
As empresas do Consórcio Sistrem, segundo depoimentos, comprometeram-se a
pagar 9% de propina. O pagamento era feito para consultorias montadas
no exterior e repassadas a consultorias no Brasil. Zaniboni recebeu
dinheiro numa conta na Suíça, a Milmar, enquanto esteve na CPTM (1999 a
2003). A Gantown mantinha contrato com a Alstom e a Leraway com a
Siemens.
As duas seriam usadas para repassar dinheiro de propina, sem prestação
de serviços. E-mails copiados para a cúpula da Alstom confirmariam a
ação de Teixeira no lobby. Zaniboni teria transferido imóveis para suas
filhas. Em nome de uma delas, Milenã Zaniboni, foi feito aporte único de
R$ 1,936 milhão numa previdência privada.As informações estão no jornal
O Globo
Postado há 14 hours ago por Blog Justiceira de Esquerda
terça-feira, 12 de novembro de 2013
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
YL - De Os Amigos do Predidente Lula - Policiais em pé de guerra com Alckmin
Policiais em pé de guerra com Alckmin
Críticas da categoria englobam decisões tomadas nos protestos de junho e mudança na cúpula da Segurança
As manifestações de policiais por aumento salarial que tumultuaram a
Assembleia Legislativa de São Paulo na semana passada expuseram um
gargalo político que preocupa o governador Geraldo Alckmin (PSDB),
candidato a reeleição em 2014. Por mais que tente se aproximar da
categoria, que representa um universo de 200 mil pessoas e encarna o
debate sobre segurança pública, o tucano é considerado pela maioria das
17 entidades que representam as forças policiais como um adversário a
ser batido.
As críticas são duras e partem de todos os escalões e partidos,
inclusive de siglas da base aliada de Alckmin e do próprio PSDB. Os
espectro das queixas vai além dos salários. Engloba as decisões tomadas
nos protestos de junho e a mudança na cúpula da Segurança Pública.
O vereador paulistano Adriano Lopes Telhada (PSDB), conhecido como
Coronel Telhada, é o principal representante dos tucanos na categoria.
Apesar de ser do partido de Alckmin, sua avaliação sobre a segurança, um
dos temas que deve estar no cento da campanha de 2014 no Estado, é
bastante dura. "O combate ao crime organizado caiu bastante com a
chegada do (secretário de Segurança Pública) Fernando Grella (que tomou
posse em 2011 no lugar de Antonio Ferreira Pinto)", diz.
PCC.
O "fogo amigo" surge justamente no momento em que uma pesquisa feita
pelo PSDB para consumo interno registrou que a popularidade de Alckmin
cresceu depois da revelação de que o PCC teria planejado sua morte
devido à postura "dura" contra os bandidos. Isso credenciaria o discurso
tucano de "coragem" no enfrentamento ao crime organizado e serviria de
antídoto aos ataques da oposição, que aponta o crescimento do PCC
durante os seguidos governos tucanos.
"O crime organizado de São Paulo é fruto do PSDB", diz o deputado estadual Edinho Silva, presidente do PT paulista.
Presidente do PSDB no Estado, o deputado federal Duarte Nogueira
minimiza o mal-estar com a polícia. "São Paulo tem os melhores
indicadores de combate ao crime do País. O governador deu aumento real
para os policiais" afirma.
Chetè da polícia militar paulista em três governos tucanos - José Serra,
Alberto Goldman e Geraldo Alckmin- o coronel Álvaro Camilo, hoje
vereador da capital pelo PSD, se consolidou como um dos principais
líderes militares de oposição ao governo. Ele também reclama do novo
secretário, mas com um argumento oposto ao de Telhada.
"Com a saída de Ferreira Pinto, priorizou-se o enfrentamento. Havia
antes mais atenção com a polícia comunitária. Isso se perdeu. Houve
aumento da letalidade", afirma Camilo.
Kassab.
Interlocutores de Alckmin creditam ao ex-prefeito Gilberto Kassab
(PSD), que também deve concorrer ao governo em 2014, o bem sucedido
movimento de unificar o discurso de uma categoria historicamente
desunida no âmbito político.
Ele teria conseguido uma interlocução intensa com a Polícia Militar
depois de colocar 156 coronéis em cargos chaves da prefeitura, o que
inclui o comando de 30 subprefeituras da capital. Além disso, teria se
aproximado dos dirigentes das entidades policiais e construído pontes
para se aproximar de um eleitorado fiel estimado em pelo menos 1 milhão
de pessoas.
Esse movimento teria ganhado densidade com a decisão do ex-secretário de
Segurança Pública Antonio Ferreira Pinto de migrar para o PMDB para
disputar uma vaga de deputado federal - no campo de oposição aos
tucanos. Outro fator que preocupa dirigentes do PSDB é a pré-candidatura
do deputado estadual Olímpio Gomes, ex-presidente da Associação
Paulista dos Oficiais da Polícia Militar do Estado de São Paulo, ao
Palácio dos Bandeirantes pelo PDT, partido que orbita na área de
influência do PSDB paulista. Sua presença no horário eleitoral gratuito e
nos debates teria potencial de acuar o governador no tema da segurança
pública.
Bate-rebate
"Essa gestão é insatisfatória" Angelo Crisuolo - Presidente da Associação dos Sargentos e Subtenentes do Estado de São Paulo
"Tirar as balas de borracha abateu a tropa. Se depender de mim, o
governador não terá voto da categoria" Ricardo Jacob - Presidente da
Associação dos oficiais militares do Estado de São Paulo
Medidas não acalmaram categoria
Prevendo uma rebelião política entre os policiais, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) adotou medidas para tentar se apro-ximar da categoria. No último dia 25 de setembro, ele apresentou dois projetos de lei que aumentam em 25,7% os salários de delegados, escrivães e investigadores da Polícia Civil.
Outra iniciativa foi dobrar o valor das indenizações aos familiares de policiais mortos no Estado. O teto do seguro passou a ser de R$ 200 mil. Para tentar diminuir o tom das críticas entre os PMs, anunciou a reestruturação do plano de carreira para acelerar as promoções. O tucano também autorizou, no dia 14, a remuneração nas jornadas extraordinárias de policiais, conhecidas como "escalas extras". Os PMs que trabalharem voluntariamente nos dias de folga receberão diária especial.
As entidades que representam os policiais não recuaram. "Essa gestão é insatisfatória", diz Angelo Crisuolo, presidente da Associação dos Sargentos e Subtenentes de São Paulo e filiado ao PV, partido da base de Alckmin. Ele revela que uma decisão do governador tomada depois das manifestações de junho teve um impacto devastador para a imagem do tucano: a proibição do uso de balas de borracha para coibir manifestações violentas - depois, o governo recuou e voltou a liberar os artefatos.
"Se depender de mim, o governador não terá nenhum voto na categoria", afirma o coronel Ricardo Jacob, presidente da Associação dos Oficiais Militares do Estado de São Paulo, que representa um contingente de 25 mil policiais. Ele é filiado ao PRB, legenda que estará no palanque de Alckmin no ano que vem. "Tirar as balas de borracha abateu a tropa", diz Jacob.
Nota.
Prevendo uma rebelião política entre os policiais, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) adotou medidas para tentar se apro-ximar da categoria. No último dia 25 de setembro, ele apresentou dois projetos de lei que aumentam em 25,7% os salários de delegados, escrivães e investigadores da Polícia Civil.
Outra iniciativa foi dobrar o valor das indenizações aos familiares de policiais mortos no Estado. O teto do seguro passou a ser de R$ 200 mil. Para tentar diminuir o tom das críticas entre os PMs, anunciou a reestruturação do plano de carreira para acelerar as promoções. O tucano também autorizou, no dia 14, a remuneração nas jornadas extraordinárias de policiais, conhecidas como "escalas extras". Os PMs que trabalharem voluntariamente nos dias de folga receberão diária especial.
As entidades que representam os policiais não recuaram. "Essa gestão é insatisfatória", diz Angelo Crisuolo, presidente da Associação dos Sargentos e Subtenentes de São Paulo e filiado ao PV, partido da base de Alckmin. Ele revela que uma decisão do governador tomada depois das manifestações de junho teve um impacto devastador para a imagem do tucano: a proibição do uso de balas de borracha para coibir manifestações violentas - depois, o governo recuou e voltou a liberar os artefatos.
"Se depender de mim, o governador não terá nenhum voto na categoria", afirma o coronel Ricardo Jacob, presidente da Associação dos Oficiais Militares do Estado de São Paulo, que representa um contingente de 25 mil policiais. Ele é filiado ao PRB, legenda que estará no palanque de Alckmin no ano que vem. "Tirar as balas de borracha abateu a tropa", diz Jacob.
Nota.
O secretário de Segurança, Fernando Grella, rebate as críticas e
lamenta que algumas pessoas busquem explorar este tema apenas com o
objetivo de obter benefícios eleitorais", diz nota enviada ao jornal O
Estado de São Paulo.
LEIA MAIS EM
http://osamigosdopresidentelula.blogspot.com.br/2013/10/policiais-em-pe-de-guerra-com-alckmin.html
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
Via E.mail - CPI Pedágio Pr
Tivemos uma audiência pública em Arapongas-Pr, organizada pelo movimento Por Amor à Arapongas.
Esse
material expressa bem como o Governo Jaime Lerner "amarranhou" o Estado
num contrato com as consecionárias, e que o Goverbo Tucano tenta de
todas a formas manter, tentando atrapalhar a CPI.
Próximo post, mais vinte fotos !
NÃO PERCAM !
terça-feira, 15 de outubro de 2013
SÃO PAULO - PCC DE SÃO PAULO.
MARCOLA DO PCC ACUSA GERALDO ALCKMIN DE FAZER PROPAGANDA ENGANOSA
Não é
de hoje que o Brasil sabe que o Sistema Penitenciário do estado de São Paulo é
completamente dominado por uma facção criminosa. O PCC se criou, engordou e
continua hoje muito forte e atuante em São Paulo. É de dentro das penitenciárias
paulistas, que o governador Geraldo Alckmin chama de "as mais fortes do Brasil"
que saem ordens diárias para comprar carregamentos de drogas, realizar
arrastões, cometer assassinatos e crimes dos mais diversos
tipos.
A revelação feita pelo Ministério
Público do tamanho e dos tentáculos da Organização Criminosa, só espanta quem
não acompanha de longa data o quanto a situação de INSEGURANÇA nas ruas e total
descontrole no INTERIOR DOS PRESÍDIOS, é GRAVE, no Estado governado pelo PSDB
nos últimos VINTE ANOS.
Outra vez, com a prestimosa ajuda da
Mídia, um escândalo dessa natureza tenta ser capitalizado pelo governador
Alckmin. Como no caso do suborno / cartel da Siemens, em que tenta passar a
sensação de que não tem nada a ver com o fato, agora, é a versão de que o PCC
queria matar Alckmin que recebe destaque. Se o crime Organizado pudesse, mataria
todas as autoridades, como prova de sua força.
As escutas telefônicas mostram, para
quem tem ouvidos de ouvir, que, em determinado momento, o "acordo" ou "pacto"
que existia em São Paulo (formal ou informal, não se sabe bem) entre facção
criminosa e autoridades, FOI QUEBRADO. O motivo dessa ruptura também nunca foi
bem explicado. O fato é que, na vergonhosa situação do SISTEMA PENAL do Brasil,
São Paulo se destaca, com o líder da facção criminosa que domina os presídios
por lá, acusando o governador de "propaganda enganosa", como no presente
diálogo:
..."hoje pra matar alguém é a
maior burocracia", referindo-se às normas impostas pela facção. Por elas, quando
um bandido tem alguma queixa contra outro deve se dirigir a um tribunal do PCC.
Neles, o faltoso pode ser desde repreendido até morto. Mas a sentença de morte
tem de ser referendada pelo
"comando".
"Então quer dizer, os homicídios caíram não sei quantos por
cento e aí eu vejo o governador chegar lá e falar que foi
ele."
Marcola
'Foi o PCC quem reduziu a
criminalidade', diz Marcola
Líder máximo da facção, condenado pelos ataques de 2006,
ainda se orgulha de ter abolido o crack nas cadeias paulistas.
..."hoje pra matar alguém é a
maior burocracia", referindo-se às normas impostas pela facção. Por elas, quando
um bandido tem alguma queixa contra outro deve se dirigir a um tribunal do PCC.
Neles, o faltoso pode ser desde repreendido até morto. Mas a sentença de morte
tem de ser referendada pelo
"comando".
Parte da PM trabalha para o PCC, governador Alckmin sabe e nada faz
Postado há Yesterday por Thietre
Postado na Justiceira de Esquerda
domingo, 13 de outubro de 2013
Da Justiceira de Esquerda - By Thietre - Por que será que, no DataFolha, Dilma sempre tem menos e a oposição sempre mais?
Comparando as pesquisas #DataFalha divulgadas em 8/6, 29/6 e 10/8 com as pesquisas CNT/MDA
de 11/6, 16/7 e com a Vox (mais próxima do DataFalha) em 6/9/13, verifica-se uma tendência
clara. o #DataFolha SEMPRE dá menos para #Dilma e SEMPRE dá mais para a oposição. Como já
sabíamos, #FolhaMente:
Postado há 3 hours ago por Thietre
de 11/6, 16/7 e com a Vox (mais próxima do DataFalha) em 6/9/13, verifica-se uma tendência
clara. o #DataFolha SEMPRE dá menos para #Dilma e SEMPRE dá mais para a oposição. Como já
sabíamos, #FolhaMente:
Postado há 3 hours ago por Thietre
Postado no
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
INN - CARA DE PÁU É POUCO PRA ESSES TUKANOS!
Não é verdade. Nem é preciso ir longe. Sabemos todos que no Brasil há milhares de crimes sem castigo. Basta pegar, entre outros, o do mensalão tucano, chamado na imprensa de “mensalão mineiro”, que é de 1998, mesmo ano do caso da compra de votos para a reeleição do próprio FHC para o segundo mandato, um caso denunciado, comprovado e logo depois esquecido pela imprensa, sem que sequer tivesse sido aberto processo, sem falar em práticas pouco republicanas no processo de privatização promovido pelo governo do PSDB.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
Do Amigos do Presidente Lula - TSE vota a favor da criação do PROS, o 31º partido
A maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou
nesta terça-feira (10) a criação do 31º partido político do país, o
Partido Republicano da Ordem Social (Pros). Dos sete ministros que
compõe a Corte eleitoral, cinco concordaram com a criação da nova
legenda.
Uma decisão final foi adiada porque a ministra Luciana Lóssio pediu vista (mais tempo para analisar o caso). O ministro Dias Toffoli também não votou.
A relatora da ação no TSE, ministra Laurita Vaz, que também é corregedora do tribunal, informou que o partido apresentou 515,8 mil assinaturas de apoio válidas - para um partido ser criado, são necessárias 492 mil assinaturas, conforme o TSE.
Laurita votou pela aprovação da criação do partido e foi acompanhada pelos ministros Castro Meira, Henrique Neves, Gilmar Mendes e pela presidente do TSE, Cármen Lúcia. A Procuradoria Geral Eleitoral havia se manifestado a favor da criação do partido.
Luciana Lóssio pediu mais tempo para refletir sobre o caso porque o PROS entregou assinaturas validadas pelos cartórios eleitorais diretamente ao TSE sem passar pelo aval dos tribunais regionais eleitorais. Segundo a ministra, no caso do PSD, partido de Gilberto Kassab, só foi permitido que assinaturas viessem dos cartórios sem passar pelos TREs porque houve uma greve na Justiça Eleitoral.
Conforme dados do TSE, o PROS foi fundado em 4 de janeiro de 2010. O número de representação do partido para as eleições será o "90".
Por:
Helena™
O TSE ainda terá que decidir sobre a criação do partido Solidariedade, que deve ser julgada pelo plenário do tribunal nesta quinta (12).
A criação do partido Rede Sustentabilidade, da ex-senadora Marina Silva, que é provável candidata à Presidência nas eleições do ano que vem, ainda não tem data para ser julgada pelo TSE.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
DIRETO DO PLANALTO - Programa Água para Todos vai investir R$ 135 milhões em 336 municípios do semiárido
Mais de 41 mil famílias em 336 municípios do Semiárido Nordestino
passam a ser beneficiadas pelo programa Água para Todos com a
assinatura, nesta terça-feira (10), de termos de compromisso pela
presidenta Dilma Rousseff. A iniciativa faz parte do Plano Brasil sem
Miséria e visa universalizar o acesso e uso de água para populações
carentes.
“Queremos uma garantia de água permanente, constante e sustentável. (…) Mais uma vez, damos um passo para enfrentar essa questão de transformar a economia do Nordeste numa economia sustentável, capaz de conviver com a seca e garantir para essa região um processo de desenvolvimento contínuo”, destacou Dilma.
Serão investidos R$ 135 milhões em 1.042 sistemas simplificados de
abastecimento de água, como cisternas, kits de irrigação e pequenas
barragens pluviais. Segundo a presidenta, foi aprofundada a parceria com
governadores e prefeitos para a realização de investimentos estruturais
em segurança hídrica.
“Precisamos diversificar a segurança hídrica. Não atacar com uma só arma, e usar todas as formas possíveis de armazenamento de água. Temos que usar a melhor forma de tecnologia disponível para armazenamento”, explicou. Segundo o ministro Fernando Bezerra, da Integração Nacional, devem ser entregues, até 2014, 750 mil cisternas.
A presidenta ainda anunciou que sancionou, nesta terça, a liberação
da primeira parcela da ajuda financeira de R$ 3 bilhões do governo
federal para os municípios e que os recursos estarão disponíveis até a
próxima sexta-feira (16). Segundo Dilma, esses recursos vão ajudar os
prefeitos até na execução do Programa Mais Médicos, em que o governo
federal paga as bolsas de R$ 10 mil para os profissionais, e as cidades
se responsabilizam com a ajuda de custo (moradia e alimentação).
domingo, 8 de setembro de 2013
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Do Com Texto Livre - YL - Serra tenta fazer “média” e sua “torcida” vaia. Por eles, vinham os marines
Foi postar no facebook,
de onde andava distante desde o último dia 14, uma “mensagem de
solidariedade” a Dilma Rousseff sobre o caso da espionagem americana,
que reproduzo aí ao lado.
Logo ele, que a insuspeita Folha de S. Paulo
narrou, com base nos telegramas do Wikileaks, ter tranquilizado as
petroleiras americanas de que, no poder, desfaria as regras criadas por
Lula e Dilma para proteger nosso petróleo: “vocês vão, mas voltam”.
“Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas
de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o
modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, disse Serra a
Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com
o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do
telegrama.”
O resultado foi que a “torcida” serrista caiu-lhe de pau.
Palavras estúpidas, deveria ter ficado calado desta vez, sempre te admirei mas agora arrependi de ter lhe dado o meu voto.
Serra , votei em você em 2002 e 2010, já não votarei mais mesmo que seja candidato, agora depois dessa, você me envergonha!!!
Se ele não se retratar, jamais votarei no Serra, seja para o que for. E sou eleitora dele desde sua primeira candidatura.
Muito obrigada Sr.José Serra, por fazer eu me arrepender de cada
voto que lhe dei. Solidariedade com a Dilma Guerrilheira, enquanto até
hoje o sr. não veio á público para ser solidário com os brasileiros?
Depois, ele voltou ao Facebook e postou: “Alguns amigos acharam
estranho eu ter prestado solidariedade à presidente e ter criticado os
Estados Unidos pela espionagem. Pois eu quero esclarecer: essa questão
não é partidária, não é de torcida e muito menos deve ser tratada na
base da ofensa ou de xingamentos.”
Não, Serra, pelos seus admiradores a questão era para ser tratada logo
com “marines” desembarcando aqui para depor o governo “comunista”.
O senhor não tem do que reclamar. Eles só estão cobrando coerência de quem nunca quis um Brasil independente.
Fernando BritoNo Tijolaço
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Companheiras e companheiros,
Aquele país triste, da estagnação e do desemprego, ficou pra trás. O povo brasileiro não quer esse passado de volta.
Acabou o tempo dos exterminadores de emprego, dos exterminadores de futuro. O tempo agora é dos criadores de emprego, dos criadores de futuro.
Porque, hoje, o Brasil é um país que sabe o quer, sabe aonde quer chegar e conhece o caminho. É o caminho que Lula nos mostrou e por ele vamos prosseguir. Avançando. Com a força do povo e a graça de Deus.
Dilma Roussef
BIBLIOGRAFIA DA PRESIDENTE DILMA