Lula faz a lista do “compare e comprove”. Irrespondível
Tijolaço - 5 de abril de 2014 | 06:37 Autor: Fernando Brito
Em artigo publicado no site do Instituto Lula, o ex-presidente faz comparações irrespondíveis entre o Brasil de hoje e aquele que ele encontrou ao assumir o Governo.
Reproduzo o texto ao final, mas tomo a liberdade de fazer uma lista, simplificada e mais fácil de absorver, das comparações feitas por ele.
É isso o que deve ser mostrado ao eleitor, para sua decisão de votar, porque é a realidade, não a espuma batida e misturada pelo “liquidificador” da mídia.
Porque é isso que define o vigor econômico do país e, com ele, a renda, o emprego, os recursos para investimentos sociais, para a modernização do serviço público.
Aos dados econômicos de Lula, portanto:
- O Produto Interno Bruto, soma das riquezas produzidas no país, era,e em 2003, era o equivalente a 550 bilhões de dólares, hoje supera os 2.1 trilhões. Quatro vezes maior, portanto;
- O comércio exterior passou de 119 bilhões de dólares anuais em 2003 para 480 bilhões em 2013, também quatro vezes maior;
- O investimento estrangeiro direto, que foi de 63 bilhões de dólares, contra os 16,6 bilhões de dólares de 2002, quando já não havia quase nada mais a ser vendido na quitanda de Fernando Henrique Cardoso. Ou seja, quase quatro vezes mais;
- Inflação de 12.5 por cento em 2002 para 5.9 por cento em 2013, reduzida a menos da metade;
- Divida pública líquida diminuída praticamente à metade; de 60.4 por cento do PIB para 33.8 por cento;
- Reservas cambiais de 376 bilhões de dólares em reservas, quase dez vezes maiores do que os 38,8 bilhões de 2002.
- Geração de empregos: até fevereiro, foram 20,2 milhões de empregos (15, 4 milhões com Lula e 4,8 milhões com Dilma), o que dá uma média anual 1,8 milhão de empregos, enquanto nos oito anos de Fernando Henrique Cardoso, que criou 5,02 milhões de vagas, a média era de 627,5 mil vagas anuais. Quase triplicou, portanto, mesmo com uma crise internacional que destruiu 62 milhões de empregos, segundo a OIT;
- Em dólar, o salário mínimo passou de 56,33 em dezembro de 2002 ( R$ 200 para o dólar a R$ 3,55), para 321,77 em março deste ano (RS 724, para o dólar a R$ 2,25). Ou, para corrigir pela inflação interna, aumento real de 86,7% desde aquela data, usando o INPC como indexador.
Será que dá, Aécio, sequer para conversar?
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